Isaías 48:17-19 ( Vulgata)
17. Haec dicit Dominus, redemptor tuus, Sanctus Israel: Ego Dominus Deus tuus docens te utilia, gubernans te in via qua ambulas.
17. Assim diz o Senhor, teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, teu Deus, que te ensina o que é útil, que te guia pelo caminho em que deves andar.
18. Utinam attendisses mandata mea! Fuisset sicut flumen pax tua, et iustitia tua sicut gurgites maris,
18. Ah! Se tivesses ouvido os meus mandamentos! Tua paz seria como um rio, e tua justiça como as ondas do mar.
19. Et fuisset quasi arena semen tuum, et stirps ventris tui ut lapilli eius; non interisset et non fuisset attritum nomen eius a facie mea.
19. Tua descendência seria como a areia, e os frutos do teu ventre como os grãos dela; seu nome não seria eliminado nem apagado de diante de mim.
Reflexão
Este texto de Isaías ressoa como um convite à comunhão profunda com a vontade divina, que orienta o ser humano para o pleno desabrochar de sua existência. Deus, como mestre e guia, revela o caminho que conduz à paz verdadeira, descrita como um rio cujas águas fluem incessantemente, e à justiça, comparada às ondas que não cessam de avançar.
A incapacidade de ouvir os mandamentos do Senhor representa a desconexão entre o humano e o divino, onde o potencial de crescimento e fecundidade se perde. Contudo, quando alinhados à vontade divina, experimentamos uma harmonia interior que se reflete na história, transformando nossa vida em um testemunho de eternidade.
Assim como um rio encontra seu destino no oceano, nossa jornada é um movimento contínuo em direção à plenitude, guiados pela sabedoria divina. Essa união entre Deus e humanidade revela o propósito último de tudo: não apenas a paz e a justiça, mas a realização de um desígnio que transfigura o mundo e o conduz à sua plenitude.
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