domingo, 30 de junho de 2024

Primeira Leitura: Amós 2:6-10.13-16 - 01.07.2024

 


Amós 2:6-10.13-16 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da profecia de Amós – 

6. Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Israel, e por quatro, não retirarei o castigo, porque vendem o justo por dinheiro e o pobre por um par de sandálias.

7. Pisam sobre a cabeça dos pobres como sobre o pó da terra e desviam o caminho dos humildes; o filho e o pai vão à mesma jovem, profanando o meu santo nome.

8. Deitam-se ao lado de qualquer altar, sobre roupas recebidas em penhor, e na casa de seu Deus bebem o vinho dos que foram multados.

9. Contudo, eu destruí diante deles o amorreu, cuja altura era como a dos cedros e que era forte como os carvalhos; destruí seu fruto acima e suas raízes embaixo.

10. Fui eu que vos fiz subir do Egito e vos conduzi quarenta anos pelo deserto, para vos dar a terra do amorreu.


13. Eis que eu vos apertarei no vosso lugar, como se aperta um carro carregado de feixes.

14. E fugirá o ágil, nem o forte confirmará a sua força, nem o valente salvará a sua vida.

15. O que maneja o arco não resistirá, nem o ligeiro de pés escapará, nem o cavaleiro salvará a sua vida.

16. E o mais corajoso entre os valentes fugirá nu naquele dia – oráculo do Senhor. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem do profeta Amós, somos confrontados com a dura realidade da injustiça e da corrupção que prevaleciam em Israel. Deus, através de Amós, denuncia a exploração dos pobres, a imoralidade e a profanação de Seu nome. As práticas injustas, como vender o justo por dinheiro e pisar sobre a cabeça dos pobres, são condenadas severamente. A mensagem de Amós é um chamado à consciência e à responsabilidade moral. Ele nos lembra que a verdadeira justiça não pode ser ignorada ou negociada, e que a opressão e a corrupção terão suas consequências inevitáveis.

Esta passagem nos desafia a examinar nossas próprias ações e atitudes em relação à justiça e à equidade. Somos convidados a refletir sobre como tratamos os mais vulneráveis em nossa sociedade e a reconhecer que a verdadeira força e coragem estão em agir com integridade e compaixão. Que possamos aprender com as advertências de Amós e buscar viver uma vida de justiça, respeito e amor ao próximo, sempre cientes de que nossas ações têm profundas repercussões no tecido moral da sociedade.

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quarta-feira, 26 de junho de 2024

Primeira Leitura: Atos 12:1-11 - 30.06.2024


Atos 12:1-11 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, 

1. Por aquele tempo, o rei Herodes prendeu alguns membros da Igreja para os maltratar.

2. Mandou matar à espada Tiago, irmão de João.

3. E, vendo que isto agradava aos judeus, mandou prender também Pedro.

4. Eram então os dias dos Ázimos. Depois de o prender, pô-lo na prisão, entregando-o a quatro piquetes de quatro soldados cada um, com a intenção de o apresentar ao povo depois da Páscoa.

5. Enquanto Pedro era assim guardado na prisão, a Igreja orava constantemente por ele a Deus.

6. Na noite anterior ao dia em que Herodes o ia fazer comparecer, Pedro dormia entre dois soldados, preso com duas cadeias; e os guardas à porta vigiavam a prisão.

7. E eis que se apresentou o anjo do Senhor e uma luz brilhou na prisão. Tocando Pedro de lado, o anjo despertou-o, dizendo: «Levanta-te depressa!» E caíram-lhe as cadeias das mãos.

8. O anjo disse-lhe: «Cinge-te e calça as sandálias.» Ele assim o fez. Depois disse-lhe: «Põe a capa à volta e segue-me.»

9. Pedro saiu e seguiu-o, sem saber se era real o que se fazia por meio do anjo, pois julgava estar a ver uma visão.

10. Tendo passado a primeira e a segunda guarda, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. Este abriu-se sozinho à sua passagem; e, tendo saído, percorreram uma rua, e logo o anjo o deixou.

11. Pedro então, voltando a si, disse: «Agora sei verdadeiramente que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de toda a expectativa do povo dos judeus.» - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A história de Pedro na prisão, libertado miraculosamente por um anjo enviado por Deus, nos lembra da proteção divina em tempos de perseguição e adversidade. Mesmo diante da ameaça iminente de morte, a fé da comunidade cristã se manifesta na constante oração por Pedro. O episódio destaca a intervenção divina direta e a certeza de que Deus não abandona aqueles que confiam nele.

Pedro, embora inicialmente incrédulo diante da libertação miraculosa, reconhece a realidade da intervenção divina em sua vida. Esta passagem nos ensina a confiar na providência de Deus, mesmo quando enfrentamos situações difíceis e aparentemente sem saída. Ela nos encoraja a persistir na fé e na oração, confiantes de que o Senhor está conosco em todos os momentos, guiando-nos e libertando-nos conforme sua vontade.

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Primeira Leitura: Atos 3:1-10 - 29.06.2024

 


Atos 3:1-10 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, 

1. Pedro e João iam subindo ao Templo para a oração das três horas da tarde.

2. E um homem, coxo de nascença, era levado, todos os dias, e colocado junto à porta do Templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam.

3. Quando ele viu Pedro e João que iam entrando no Templo, pediu que lhe dessem uma esmola.

4. Pedro, junto com João, fitando os olhos nele, disse: “Olha para nós.”

5. Ele os olhava atentamente, esperando receber deles alguma coisa.

6. Pedro, porém, disse: “Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!”

7. E, tomando-o pela mão direita, levantou-o. Imediatamente, os seus pés e tornozelos ficaram firmes.

8. De um salto, pôs-se de pé e começou a andar. Entrou com eles no Templo, caminhando, saltando e louvando a Deus.

9. Todo o povo o viu andar e louvar a Deus.

10. E reconheceram que era ele o mesmo que pedia esmolas, sentado junto à Porta Formosa do Templo; e ficaram cheios de espanto e assombro por aquilo que lhe tinha acontecido. Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem dos Atos dos Apóstolos, testemunhamos um milagre poderoso realizado através da fé em Jesus Cristo. Pedro e João, ao entrarem no Templo, encontram um homem coxo de nascença, mendigando à porta chamada Formosa. O pedido desse homem é simples: uma esmola para sua sobrevivência. No entanto, Pedro oferece algo muito mais valioso. Ao declarar "não tenho ouro nem prata, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!", Pedro não só demonstra a autoridade do nome de Jesus, mas também o poder transformador da fé.

Este milagre nos ensina que as maiores riquezas que podemos oferecer aos outros não são materiais, mas espirituais. A fé, a esperança e o amor que partilhamos têm o poder de transformar vidas de maneiras que o dinheiro jamais poderia. O homem coxo não apenas recebeu cura física, mas também foi restaurado à plena participação na comunidade, agora podendo entrar no Templo, caminhando, saltando e louvando a Deus.

Assim, somos chamados a refletir sobre como podemos, em nossas próprias vidas, oferecer algo além do material. Podemos ser canais da graça divina, trazendo cura, esperança e renovação através de nossas palavras e ações, sempre confiando no poder do nome de Jesus. Que possamos lembrar que, mesmo quando sentimos que temos pouco a oferecer, o que realmente importa é a fé que carregamos e a disposição para agir em nome de Cristo.

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terça-feira, 25 de junho de 2024

Primeira Leitura: 2 Reis 25:1-12 - 28.06.2024


2 Reis 25:1-12 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro dos Reis – 

1. No nono ano de seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio com todo o seu exército contra Jerusalém; acampou diante dela e construiu torres de assalto ao redor dela.

2. A cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do rei Sedecias.

3. No nono dia do quarto mês, quando a fome era extrema na cidade e o povo da terra não tinha mais pão,

4. abriram-se brechas nos muros da cidade, e todos os guerreiros fugiram durante a noite pelo caminho da porta entre os dois muros junto ao jardim do rei, enquanto os caldeus estavam ao redor da cidade; o rei tomou o caminho da Arabá.

5. O exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o nas planícies de Jericó; todo o seu exército dispersou-se e o abandonou.

6. Prenderam o rei e levaram-no ao rei da Babilônia em Rebla, onde foi proferida a sentença contra ele.

7. Degolaram os filhos de Sedecias diante dos seus olhos, depois cegaram seus olhos, prenderam-no com cadeias de bronze e levaram-no para a Babilônia.

8. No sétimo dia do quinto mês, no décimo nono ano de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, entrou em Jerusalém.

9. Ele incendiou a Casa do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém; todas as casas importantes, incendiou-as.

10. Todo o exército dos caldeus que estava com o chefe da guarda derrubou os muros ao redor de Jerusalém.

11. Nebuzaradã, chefe da guarda, deportou o resto do povo que tinha ficado na cidade, os desertores que tinham passado para o lado do rei da Babilônia e o resto da população.

12. Nebuzaradã, chefe da guarda, deixou uma parte dos pobres do país para serem vinhateiros e agricultores. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Neste relato, somos testemunhas da destruição de Jerusalém e do exílio de seu povo. Este evento marca não apenas uma catástrofe política e militar, mas também um profundo trauma espiritual e cultural. As ações de Nabucodonosor e seu exército mostram a brutalidade da conquista, onde não apenas a cidade é devastada, mas seu templo sagrado é incendiado, simbolizando a desolação da fé e da esperança do povo.

No entanto, a leitura também nos desafia a considerar a resiliência e a renovação que podem emergir das cinzas da destruição. Embora o templo e a cidade sejam destruídos, a promessa de restauração e retorno permanece uma constante na história de Israel. É um lembrete de que, mesmo nos momentos de maior desespero e aparente abandono, há sempre uma possibilidade de renascimento e renovação.

Devemos refletir sobre nossas próprias vidas e comunidades, reconhecendo que as adversidades podem nos derrubar, mas também nos oferecem a oportunidade de reavaliar, reconstruir e fortalecer nossas bases. A verdadeira força não reside na ausência de dificuldades, mas na capacidade de se levantar e recomeçar, mantendo a fé e a esperança. Que possamos aprender com a história de Jerusalém a importância da perseverança, da resiliência e da renovação espiritual.

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segunda-feira, 24 de junho de 2024

Primeira Leitura: 2 Reis 24:8-17 - 27.06.2024


2 Reis 24:8-17 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro dos Reis –

8. Joaquim tinha dezoito anos quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Neústa, filha de Elnatã, de Jerusalém.

9. Ele fez o mal aos olhos do Senhor, segundo tudo o que seu pai tinha feito.

10. Naquele tempo, os servos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, subiram contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada.

11. Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra a cidade, enquanto seus servos a sitiavam.

12. Joaquim, rei de Judá, saiu ao encontro do rei da Babilônia, ele, sua mãe, seus servos, seus príncipes e seus eunucos. O rei da Babilônia os prendeu no oitavo ano de seu reinado.

13. Ele levou todos os tesouros da casa do Senhor e os tesouros do palácio real, e quebrou todos os objetos de ouro que Salomão, rei de Israel, tinha feito para o santuário do Senhor, conforme o Senhor tinha anunciado.

14. Ele deportou toda Jerusalém, todos os príncipes, todos os homens valentes, em número de dez mil, e todos os ferreiros e serralheiros; não ficaram mais do que os pobres da terra.

15. Ele deportou Joaquim para a Babilônia, e a mãe do rei, suas mulheres, seus eunucos, e os grandes da terra, de Jerusalém para a Babilônia, em deportação.

16. Todos os homens de guerra, em número de sete mil, os ferreiros e os serralheiros, em número de mil, todos os homens aptos para a guerra, o rei da Babilônia os levou para a Babilônia, em deportação.

17. O rei da Babilônia fez rei em lugar de Joaquim a Matanias, tio deste, mudando-lhe o nome para Sedecias. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Ao refletirmos sobre a queda de Jerusalém e o exílio de Joaquim, somos lembrados da fragilidade dos reinos terrenos e da transitoriedade do poder humano. A história de Joaquim é um exemplo claro de como as ações e decisões dos líderes têm consequências profundas para toda a nação. O reinado curto e desastroso de Joaquim, marcado pela maldade aos olhos do Senhor, culminou na invasão e deportação, demonstrando a inevitabilidade das consequências quando a justiça e a retidão são abandonadas.

Este episódio convida-nos a considerar a importância da integridade e da virtude na liderança. Governar com justiça não é apenas um ideal moral, mas uma necessidade prática para a estabilidade e prosperidade da sociedade. O saque dos tesouros do templo e do palácio real simboliza a perda não apenas material, mas espiritual e cultural de um povo que se afastou dos princípios divinos.

Além disso, a deportação dos líderes e dos artesãos reflete a tentativa de desmantelar a capacidade de resistência e reconstrução de uma nação. No entanto, mesmo em meio ao exílio e à perda, há sempre a possibilidade de renovação e retorno à retidão. A história nos ensina que, apesar das adversidades, a verdadeira força de uma nação reside na sua fidelidade aos valores morais e espirituais.

Portanto, devemos constantemente avaliar nossas próprias vidas e comunidades, garantindo que nossas ações e decisões estejam alinhadas com a justiça e a verdade. Somente assim podemos construir uma sociedade que resista às tempestades do tempo e prospere em paz e harmonia.

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domingo, 23 de junho de 2024

Primeira Leitura: 2 Reis 22:8-13; 23:1-3 - 26.06.2024


2 Reis 22:8-13; 23:1-3 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro dos Reis – Naqueles dias,

22,8. Disse o sumo sacerdote Helcias ao escriba Safã: "Encontrei o livro da Lei no Templo do Senhor". Helcias entregou o livro a Safã, que o leu.

22,9. O escriba Safã foi ter com o rei e lhe deu contas, dizendo: "Teus servos fundiram a prata que se achou no Templo e a entregaram aos que estão encarregados da obra do Templo do Senhor".

22,10. E o escriba Safã acrescentou: "O sacerdote Helcias entregou-me um livro". E Safã leu-o diante do rei.

22,11. Ao ouvir as palavras do livro da Lei, o rei rasgou suas vestes.

22,12. E ordenou o rei a Helcias, a Aicam, filho de Safã, a Acobor, filho de Miqueias, ao escriba Safã e a Asaías, ministro do rei:

22,13. "Ide consultar o Senhor por mim, pelo povo e por todo Judá, a respeito das palavras deste livro que foi encontrado. Grande deve ser a cólera do Senhor que se inflamou contra nós, porque nossos pais não obedeceram às palavras deste livro e não praticaram tudo o que está escrito para nós."


23,1. Então o rei mandou reunir junto de si todos os anciãos de Judá e de Jerusalém.

23,2. Subiu ao Templo do Senhor com todos os homens de Judá e todos os habitantes de Jerusalém, sacerdotes, profetas e todo o povo, do menor ao maior. Leu diante deles todas as palavras do livro da aliança, encontrado no Templo do Senhor.

23,3. O rei, de pé sobre o estrado, concluiu uma aliança diante do Senhor, comprometendo-se a seguir o Senhor e observar seus mandamentos, seus testemunhos e seus preceitos, de todo o coração e de toda a alma, a fim de cumprir as palavras da aliança escritas neste livro. E todo o povo aderiu à aliança.


Reflexão:


Na leitura de hoje, testemunhamos um momento crucial de redescoberta e renovação espiritual. O encontro do livro da Lei no Templo do Senhor é um símbolo poderoso de como a verdade e a sabedoria podem ser esquecidas e redescobertas em nossas vidas. Ao ouvir as palavras do livro, o rei reage com profundo arrependimento e toma medidas decisivas para realinhar a nação com os preceitos divinos.

Este episódio nos ensina sobre a importância de estar abertos ao autoconhecimento e à introspecção. Muitas vezes, vivemos distraídos, alheios às verdades fundamentais que deveriam guiar nossas vidas. Quando finalmente nos deparamos com essa verdade, seja através de um evento significativo ou de uma reflexão profunda, somos chamados a agir com integridade e coragem.

O compromisso do rei de seguir os mandamentos de todo o coração e alma é um exemplo de como devemos responder ao chamado da verdade. Não é suficiente reconhecer nossos erros; devemos também nos comprometer a mudar e a alinhar nossas ações com os princípios mais elevados.

Assim como o povo de Judá e Jerusalém aderiu à aliança, somos convidados a renovar nosso compromisso com nossos valores e crenças. Que possamos encontrar a força para viver de acordo com a verdade, agindo sempre com justiça, compaixão e fidelidade aos nossos princípios.


Amém.

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sábado, 22 de junho de 2024

Primeira Leitura: 2 Reis 19:9-11.14-21.31-36 - 25.06.2024


2 Reis 19:9-11.14-21.31-36

Leitura do segundo livro dos Reis – Naqueles dias,

9. Senaquerib soube que Taraca, rei da Etiópia, saiu para combater contra ele. Então enviou novamente mensageiros a Ezequias para lhe dizer:

10. "Assim falareis a Ezequias, rei de Judá: 'Não te deixe enganar o teu Deus, em quem confias, pensando: Jerusalém não será entregue nas mãos do rei da Assíria.

11. Eis que já ouviste o que os reis da Assíria fizeram a todas as terras, destruindo-as. E tu, serás salvo?


14. Ezequias tomou a carta da mão dos mensageiros e leu-a. Então subiu ao templo do Senhor e a estendeu diante do Senhor.

15. Ezequias orou ao Senhor, dizendo:

16. "Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, que estás entronizado sobre os querubins, tu és o Deus, tu só, de todos os reinos da terra; tu fizeste o céu e a terra.

17. Inclina, Senhor, o teu ouvido, e ouve; abre, Senhor, os teus olhos, e vê; ouve as palavras de Senaquerib, que enviou este mensageiro para insultar o Deus vivo.

18. É verdade, Senhor, que os reis da Assíria devastaram todas estas nações e suas terras,

19. e lançaram seus deuses no fogo, porque não eram deuses, mas obra de mãos humanas, de madeira e pedra; por isso puderam destruí-los.

20. Agora, pois, Senhor nosso Deus, salva-nos, te rogo, das mãos dele, para que todos os reinos da terra saibam que só tu, Senhor, és Deus."

21. Então Isaías, filho de Amós, mandou dizer a Ezequias: "Assim diz o Senhor, Deus de Israel: 'Ouvi o que me pediste acerca de Senaquerib, rei da Assíria.'


31. Pois de Jerusalém sairá um resto, e do monte Sião, os sobreviventes. O zelo do Senhor dos Exércitos o realizará.

32. Portanto, assim diz o Senhor acerca do rei da Assíria: 'Ele não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, nem a enfrentará com escudo, nem levantará contra ela uma trincheira.

33. Pelo caminho por onde veio, por ele voltará, mas nesta cidade não entrará, diz o Senhor.

34. Porque defenderei esta cidade, para a salvar, por amor de mim e por amor de Davi, meu servo.'

35. Naquela noite, saiu o anjo do Senhor e feriu no acampamento assírio cento e oitenta e cinco mil homens. Quando se levantaram pela manhã, eram todos corpos mortos.

36. Então Senaquerib, rei da Assíria, partiu, voltou para Nínive e ali ficou. - palavra do Senhor,


Reflexão:


A leitura de hoje nos mostra a fé inabalável do rei Ezequias diante de uma ameaça aparentemente invencível. Confrontado com o poderio do rei da Assíria, Ezequias não sucumbiu ao medo, mas voltou-se ao Senhor, buscando refúgio e socorro na oração. Este ato de confiança plena em Deus serve como um exemplo poderoso para nossas próprias vidas. Muitas vezes, enfrentamos desafios que parecem insuperáveis e pressões que nos testam até o limite. No entanto, como Ezequias, somos chamados a confiar no poder supremo do Senhor, que pode realizar o impossível.

A resposta de Deus, transmitida pelo profeta Isaías, reafirma que a fé e a humildade diante de Deus são recompensadas. Não é pela força humana, mas pelo zelo do Senhor que a cidade seria defendida. A intervenção divina, que destruiu o exército inimigo de uma maneira milagrosa, nos lembra que a verdadeira segurança e vitória vêm do alto.

Em nossa busca por justiça, proteção e paz, devemos lembrar que é Deus quem nos guarda e nos guia. A leitura nos convida a renovar nossa confiança em Deus, a buscar a Sua vontade em todas as circunstâncias e a acreditar que Ele, em Sua infinita sabedoria e poder, está sempre ao nosso lado, pronto para nos salvar e nos conduzir pelo caminho da retidão.

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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Primeira Leitura: Isaías 49:1-6 - 24.06.2024

Isaías 49:1-6 ( Bíblia de Jerusalém)

Leitura do livro do profeta Isaías:

1. Ilhas, ouvi-me, povos distantes, prestai atenção. O Senhor chamou-me desde o meu nascimento, fez menção do meu nome desde o seio de minha mãe.

2. Fez da minha boca uma espada afiada, protegeu-me à sombra de sua mão; fez de mim uma flecha aguçada, guardou-me na sua aljava.

3. E disse-me: “Tu és o meu servo, (Israel), em quem serei glorificado.”

4. E eu dizia a mim mesmo: “Foi em vão que trabalhei, para nada, inutilmente, gastei as minhas forças. Entretanto, o meu direito está nas mãos do Senhor, e a minha recompensa está com o meu Deus.”

5. E agora o Senhor falou, ele que me formou desde o meu nascimento para ser seu servo, para reconduzir-lhe Jacó. E, assim, eu lhe fui glorioso aos olhos do Senhor, o meu Deus tornou-se a minha força.

6. Disse-me: “É pouca coisa que sejas meu servo para restaurares as tribos de Jacó e reconduzires os remanescentes de Israel. Eu te farei luz das nações, para que minha salvação chegue até os confins da terra.” - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta leitura do profeta Isaías, somos confrontados com uma mensagem profunda sobre identidade, propósito e missão. Desde o ventre materno, Deus nos chama e nos nomeia, mostrando que nossa existência não é fruto do acaso, mas de um desígnio divino. Este reconhecimento deve nos infundir um sentido profundo de valor e direção.

A imagem da boca como uma espada afiada e da proteção divina nos revela que nossas palavras e ações, guiadas por Deus, têm o poder de transformar e impactar o mundo. No entanto, este poder vem com a responsabilidade de permanecer sob a proteção e a orientação de Deus, conscientes de que nossas capacidades são guardadas e direcionadas por Ele.

O sentimento de frustração expresso pelo servo — "Foi em vão que trabalhei" — é uma experiência comum a muitos de nós. No entanto, a confiança de que nosso verdadeiro valor e recompensa estão nas mãos de Deus nos oferece uma perspectiva de esperança e perseverança. Mesmo quando nossos esforços parecem inúteis, devemos lembrar que Deus vê e valoriza cada ato de serviço e sacrifício.

Finalmente, a ampliação da missão do servo para ser "luz das nações" nos desafia a olhar além de nossos próprios contextos imediatos. Somos chamados não apenas a restaurar o que está próximo, mas a ser portadores da salvação divina até os confins da terra. Esta vocação universal nos lembra que nossa vida e missão são parte de um plano maior, que visa a redenção e a iluminação de toda a humanidade.

Que possamos viver com a consciência de nosso chamado divino, confiando na proteção de Deus e abraçando nossa missão de ser luz para o mundo.

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Primeira Leitura: Jeremias 1,4-10 - 23.06.2024


Jeremias 1,4-10 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do livro do profeta Jeremias – Nos dias de Josias,

4. A palavra do Senhor foi-me dirigida, dizendo:  

5. "Antes de te formar no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio de tua mãe, eu te consagrei e te constituí profeta das nações."  

6. E eu disse: "Ah! Senhor Deus, eu não sei falar, sou muito novo."  

7. Disse-me o Senhor: "Não digas: 'Sou muito novo', porque a todos a quem eu te enviar irás; e tudo o que eu te mandar dirás.  

8. Não tenhas medo deles, porque eu estou contigo para te livrar" – oráculo do Senhor.  

9. O Senhor estendeu a mão, tocou-me a boca e disse-me: "Eis que ponho minhas palavras na tua boca.  

10. Vê: eu te constituo hoje sobre nações e reinos, para arrancar e derrubar, para destruir e demolir, para construir e plantar." - palavra do Senhor.


Reflexão:


A leitura de hoje nos introduz ao chamado profético de Jeremias, uma das figuras mais emblemáticas da Bíblia. Jeremias é chamado por Deus em sua juventude, e suas primeiras reações são de temor e inadequação. "Sou muito novo," ele diz, expressando uma preocupação comum a todos nós: a sensação de não estar preparado para as grandes tarefas que a vida nos apresenta.

No entanto, Deus responde a Jeremias com uma poderosa reafirmação de Sua presença e poder: "Não tenhas medo deles, porque eu estou contigo para te livrar." Esta promessa de proteção divina é um lembrete de que nossa capacidade de cumprir nossa vocação não vem de nossa própria força, mas do poder e da presença de Deus em nossas vidas.

O toque de Deus na boca de Jeremias simboliza a transferência de poder e autoridade. Deus não apenas chama Jeremias, mas também capacita-o para a missão, colocando Suas palavras na boca do profeta. Este ato divino demonstra que, quando somos chamados a uma tarefa, Deus nos dá os recursos necessários para realizá-la.

Jeremias é constituído como profeta "sobre nações e reinos," com a missão de "arrancar e derrubar, para destruir e demolir, para construir e plantar." Esta dualidade de destruição e construção reflete a natureza do trabalho profético: confrontar a injustiça e o mal, enquanto se prepara o terreno para a justiça e a renovação.

Este trecho nos desafia a refletir sobre nossos próprios chamados e missões. Muitas vezes, podemos nos sentir inadequados ou despreparados, mas é importante lembrar que Deus não escolhe os capacitados; Ele capacita os escolhidos. Ao enfrentarmos nossas próprias vocações, que possamos confiar na presença constante de Deus, sabendo que Ele nos dá força e sabedoria para cumprir nossa missão.

Que possamos, como Jeremias, responder ao chamado de Deus com coragem e fé, permitindo que Suas palavras e ações se manifestem através de nós para transformar o mundo ao nosso redor. Amém.

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quinta-feira, 20 de junho de 2024

Primeira Leitura: 2 Crônicas 24:17-25 - 22.06.2024


2 Crônicas 24:17-25 (Bíblia de Jerusalém)


17. Depois de morrer Joiada, vieram os chefes de Judá prostrar-se diante do rei, que os ouviu.  

18. Abandonaram o templo do Senhor, o Deus de seus pais, para servir os postes sagrados e os ídolos. E houve cólera contra Judá e Jerusalém por causa disso.  

19. Enviou-lhes profetas para reconduzi-los ao Senhor, e eles os advertiram, mas não quiseram escutar.  

20. O espírito de Deus apoderou-se de Zacarias, filho do sacerdote Joiada. Ele se apresentou diante do povo e lhes disse: "Assim fala Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor? Vós não prosperareis! Porque abandonastes o Senhor, ele vos abandonará".  

21. Mas conspiraram contra ele e, por ordem do rei, apedrejaram-no no pátio do templo do Senhor.  

22. O rei Joás não se lembrou da bondade que Joiada, pai de Zacarias, lhe tinha mostrado, mas fez morrer seu filho. E Zacarias disse ao morrer: "Que o Senhor veja e faça justiça!"  

23. Ao fim do ano, o exército dos arameus subiu contra Joás. Entraram em Judá e em Jerusalém, exterminaram todos os chefes do povo e enviaram todo o despojo ao rei de Damasco.  

24. Embora um exército de arameus viesse com poucos homens, o Senhor entregou-lhes um exército muito numeroso por causa da apostasia dos chefes de Judá.  

25. O Senhor castigou Joás, que tinha tramado a morte de seu filho Zacarias. E, ao morrer, Joás disse: "Que o Senhor veja e faça justiça!"  - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A história de Joás e Zacarias nos lembra das consequências profundas da apostasia e da traição aos mandamentos do Senhor. Mesmo cercados pelos ensinamentos de Deus, o povo de Judá se desviou para adorar ídolos e postes sagrados. Isso provocou a ira divina e trouxe sofrimento sobre eles.

A trajetória de Joás é particularmente trágica. Inicialmente guiado pela sabedoria de Joiada, ele se desviou após a morte do sacerdote e ordenou a morte de Zacarias, filho de Joiada e profeta do Senhor. Este ato de injustiça não passou impune, e Joás foi confrontado com o castigo divino quando os arameus o atacaram e saquearam Judá.

A lição aqui é clara: a fidelidade a Deus e aos Seus mandamentos é essencial para a prosperidade e a proteção divina. Quando nos afastamos do caminho da retidão e da justiça, abrimos espaço para as consequências de nossas escolhas erradas. A história de Joás e Zacarias nos convida a refletir sobre a importância de permanecer fiel a Deus em todas as circunstâncias, pois Ele vê todas as coisas e faz justiça no Seu tempo e maneira.

Que possamos aprender com esses exemplos antigos, buscando sempre a verdadeira adoração e obediência aos ensinamentos do Senhor em nossas vidas. Que nossas decisões sejam guiadas pela sabedoria divina, para que possamos desfrutar da paz e da bênção que vêm da comunhão com Deus.

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Primeira Leitura: 2 Reis 11:1-4.9-18.20 - 21.06.2024


2 Reis 11:1-4.9-18.20 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro dos Reis – Naqueles dias, 

1. Quando Atalia, mãe de Ocozias, viu que seu filho estava morto, levantou-se e destruiu toda a descendência real.  

2. Mas Josaba, filha do rei Jorão e irmã de Ocozias, tomou Joás, filho de Ocozias, e o roubou dentre os filhos do rei que iam ser mortos, e o pôs, com sua ama, na câmara dos leitos. E o esconderam de Atalia, e ele não foi morto.  

3. Ele ficou seis anos escondido com ela no templo do Senhor, enquanto Atalia reinava no país.  

4. No sétimo ano, Joiada mandou buscar os centuriões dos cários e dos guardas e os fez vir até ele no templo do Senhor. Fez com eles uma aliança, conjurou-os no templo do Senhor e lhes mostrou o filho do rei.


9. Os centuriões fizeram tudo o que o sacerdote Joiada havia ordenado. Cada um tomou os seus homens, tanto os que entravam de serviço no sábado como os que saíam de serviço no sábado, e foram ter com o sacerdote Joiada.  

10. O sacerdote entregou aos centuriões as lanças e os escudos do rei Davi que estavam no templo do Senhor.  

11. Os guardas, com as armas na mão, tomaram posição desde o lado direito até o lado esquerdo do templo, entre o altar e o templo, ao redor do rei.  

12. Então Joiada trouxe para fora o filho do rei, colocou-lhe a coroa e entregou-lhe o documento do testemunho. Eles o proclamaram rei e o ungiram. Aplaudiram e gritaram: "Viva o rei!"  

13. Quando Atalia ouviu o clamor do povo que corria, foi ao encontro do povo no templo do Senhor.  

14. Olhou, e o rei estava em pé, junto à coluna, segundo o costume. Os chefes e os tocadores de trombetas estavam ao lado do rei, e todo o povo da terra exultava e tocava as trombetas. Atalia rasgou as vestes e gritou: "Traição! Traição!"  

15. Mas o sacerdote Joiada ordenou aos centuriões que comandavam as tropas: "Levai-a para fora do recinto do templo, e matai à espada quem a seguir". O sacerdote dissera: "Que ela não seja morta no templo do Senhor".  

16. Eles a prenderam e, quando chegaram à casa do rei pelo caminho da entrada dos cavalos, ali a mataram.  

17. Joiada fez uma aliança entre o Senhor, o rei e o povo, pelo qual eles seriam o povo do Senhor; e também entre o rei e o povo.  

18. Todo o povo da terra foi ao templo de Baal e o demoliram. Derrubaram seus altares e imagens, e mataram Matã, sacerdote de Baal, diante dos altares. O sacerdote colocou guardas no templo do Senhor.


20. Todo o povo da terra se regozijou, e a cidade permaneceu calma; e Atalia foi morta à espada, na casa do rei. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A história que acabamos de ouvir narra um tempo de grande tumulto e mudança, onde a busca pelo poder levou à destruição e à violência. No entanto, em meio a esse caos, vemos também a coragem, a fidelidade e a esperança que surgem das ações de alguns poucos indivíduos comprometidos com o bem maior.

Josaba e Joiada exemplificam a virtude e a sabedoria em suas ações para proteger e restaurar o legítimo herdeiro ao trono. Eles demonstram que a verdadeira liderança é guiada não pela ambição, mas pelo serviço e pela justiça. Eles agem com prudência e estratégia, lembrando-nos que a paciência e a preparação são essenciais para enfrentar grandes desafios.

A aliança feita entre o Senhor, o rei e o povo simboliza a renovação de um compromisso sagrado, enfatizando a importância de uma liderança que respeita e honra o divino. A destruição do templo de Baal e a execução de seus sacerdotes mostram a rejeição do que é falso e corrupto, e a restauração do que é verdadeiro e justo.

Ao refletirmos sobre este relato, somos lembrados de que a justiça pode tardar, mas ela sempre triunfa. As ações virtuosas, mesmo que inicialmente ocultas, acabam por trazer luz e verdade ao mundo. Somos chamados a agir com integridade, a cultivar a coragem e a sabedoria, e a manter nossa fé firme, mesmo em tempos de adversidade.

Que possamos, portanto, ser inspirados por este exemplo de liderança virtuosa e de compromisso com o bem maior, buscando sempre a justiça e a verdade em nossas próprias vidas.


Amém.

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