quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: Malaquias 3,1-4 - 02.02.2024




Malaquias 3,1-4 (Bíblia de Jerusalém):


1 Eis que envio meu mensageiro para preparar o caminho diante de mim; e logo virá ao seu templo o Senhor, a quem buscais, e o mensageiro da aliança, a quem desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos.

2 Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda? Quem ficará de pé quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do ourives e como a barrela dos lavadeiros.

3 Sentar-se-á como fundidor e purificador de prata: purificará os filhos de Levi, os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim oferecer ao Senhor sacrifícios conforme a justiça.

4 Será então aceitável ao Senhor a oferta de Judá e Jerusalém, como nos dias de outrora, nos anos antigos.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta profecia de Malaquias, somos transportados para um momento de expectativa e purificação. O mensageiro enviado pelo Senhor prepara o caminho para a chegada do próprio Deus ao Templo. A promessa da vinda do Senhor é, ao mesmo tempo, uma promessa de purificação e renovação.

A imagem do Senhor como o "fogo do ourives" e a "barrela dos lavadeiros" sugere um processo de purificação intenso, semelhante a um fogo que refina os metais preciosos e um agente de limpeza que remove impurezas. Esse simbolismo nos convida a refletir sobre o poder transformador da presença divina em nossas vidas. A vinda do Senhor não é apenas um evento, mas um processo de purificação que nos torna aptos a oferecer sacrifícios de justiça.

A analogia do Senhor como um "fundidor e purificador de prata" destaca o cuidado de Deus em refinar Seu povo. Assim como o ourives remove as impurezas da prata para revelar sua verdadeira beleza, Deus trabalha em nós para nos tornar instrumentos de adoração dignos. Essa purificação não é apenas individual, mas estende-se à comunidade, representada pelos filhos de Levi.

A promessa final de que as ofertas de Judá e Jerusalém serão novamente aceitáveis ao Senhor, como nos dias antigos, ressoa com esperança e restauração. A vinda do Senhor não é apenas um momento de julgamento, mas também de reconciliação e restauração da relação entre Deus e Seu povo.

Ao contemplarmos essa profecia, somos chamados a examinar nossas vidas em preparação para a vinda contínua do Senhor. Que estejamos dispostos a passar pelo processo de purificação, confiantes de que, no final, seremos aceitáveis diante do Senhor, prontos para oferecer sacrifícios de justiça e viver em plena comunhão com Ele.

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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 1 Reis 2,1-4.10-12 - 01.02.2024




1 Reis 2,1-4.10-12 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura do primeiro livro dos Reis –1.Aproximando-se o tempo de Davi morrer, ele deu este conselho ao seu filho Salomão:

2."Estou para seguir o caminho de todos os mortais. Sê forte, porta-te como homem.

3.Observa os preceitos do Senhor, teu Deus, seguindo os seus caminhos e guardando os seus estatutos, mandamentos, normas e decretos, conforme está escrito na Lei de Moisés. Assim terás sucesso em tudo o que fizeres e em tudo o que empreenderes.

4.Se cumprires a palavra que o Senhor dirigiu a respeito de mim: ‘Se teus filhos guardarem o caminho deles, caminhando com lealdade diante de mim, de todo o seu coração e de toda a sua alma, jamais faltará sucessor ao trono de Israel’.

10.Davi descansou com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi.

11.O tempo que Davi reinou sobre Israel foi de quarenta anos: em Hebron reinou sete anos e em Jerusalém, trinta e três.

12.Salomão sentou-se no trono de seu pai Davi, e seu reino tornou-se sólido e firmemente estabelecido."

- Palavra do Senhor.

Reflexão:


Nessa passagem, encontramos as últimas palavras de Davi a seu filho Salomão. A exortação para que Salomão seja forte e aja como homem sugere a responsabilidade e a coragem necessárias para liderar o povo de Deus.

As instruções de Davi enfatizam a importância de obedecer aos mandamentos do Senhor, seguindo fielmente os caminhos traçados pela Lei de Moisés. Este é um lembrete intemporal sobre a conexão entre a obediência a Deus e o sucesso duradouro.

O legado de Davi e a promessa de um sucessor ao trono são ligados à fidelidade dos filhos de Salomão em seguir os caminhos do Senhor. Isso destaca a continuidade da aliança e a importância da devoção familiar à vontade divina.

O texto encerra com a transição do reinado de Davi para o de Salomão, indicando que o trono de Israel permanecerá estável e firme. Assim, a reflexão nos convida a considerar como nossa fidelidade aos caminhos de Deus pode impactar não apenas nossa vida pessoal, mas também o legado que deixamos para as gerações futuras.

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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 24,2.9-17 - 31.01.2024




2 Samuel 24,2.9-17 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias, 2 E disse o rei a Joab, chefe do exército que estava consigo: "Passeia agora por todas as tribos de Israel, de Dã até Bersabeia, e faze o recenseamento do povo para que eu saiba o número deles".

9 Joab entregou a soma dos recenseados ao rei: havia em Israel oitocentos mil homens de guerra que puxavam a espada, e em Judá quinhentos mil.

10 Depois de ter feito o recenseamento do povo, Davi sentiu remorsos e disse ao Senhor: "Cometi um grande pecado no que fiz! Mas, Senhor, perdoa a culpa do teu servo, porque procedi insensatamente".

11 No dia seguinte, quando Davi se levantou, a palavra do Senhor foi dirigida ao profeta Gad, vidente de Davi, nestes termos:

12 "Vai dizer a Davi: Assim diz o Senhor: Apresento-te três castigos; escolhe um deles, para que eu o faça recair sobre ti".

13 Gad foi ter com Davi e deu-lhe a escolher: "Queres sete anos de fome na tua terra, ou fugir durante três meses diante dos teus adversários, enquanto estes te perseguem, ou ter durante três dias a peste na tua terra? Reflete e vê que resposta hei de dar àquele que me enviou".

14 Davi respondeu a Gad: "Estou em grande angústia! Caiamos nas mãos do Senhor, porque é grande a sua misericórdia; mas nas mãos dos homens, que me poupariam?"

15 Então o Senhor enviou a peste sobre Israel, desde a manhã até o tempo fixado. Morreram do povo desde Dã até Bersabeia setenta mil homens.

16 O anjo estendeu a mão para Jerusalém, a fim de destruí-la, mas o Senhor se arrependeu desse mal e disse ao anjo que exterminava o povo: "Basta! Retira a mão". O anjo do Senhor estava então junto à eira de Araúna, o jebuseu.

17 Davi disse ao Senhor, quando viu o anjo que feria o povo: "Cometi o pecado, eu é que sou o iníquo. Essas ovelhas, que fizeram? Que a tua mão, pois, se volte contra mim e contra a casa de meu pai".

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Este trecho de 2 Samuel 24 nos apresenta o episódio em que o rei Davi, movido por um orgulho imprudente, decide realizar um censo do povo de Israel. Contudo, após a contagem, Davi é tomado por remorsos profundos ao perceber que sua atitude revelou falta de confiança em Deus e orgulho desmedido.

O arrependimento sincero de Davi é evidenciado quando ele se dirige ao profeta Gad, buscando a orientação divina para reparar seu erro. Deus oferece a Davi três opções de castigo, e, diante da escolha, Davi, reconhecendo a misericórdia divina, prefere cair nas mãos do Senhor a depender da compaixão humana.

A peste se abate sobre o povo, ceifando a vida de setenta mil homens. Contudo, quando o anjo do Senhor se prepara para atingir Jerusalém, Deus, em sua misericórdia, decide intervir e ordena que o anjo retire a mão, poupando a cidade.

A reflexão profunda deste episódio nos leva a considerar a importância da humildade diante de Deus e a compreensão de que nossa confiança deve estar inteiramente n'Ele. O reconhecimento do próprio pecado, expresso por Davi, é um exemplo de arrependimento genuíno que encontra a misericórdia divina.

Que possamos aprender com a experiência de Davi a importância da humildade, do arrependimento e da confiança inabalável em Deus. Que, diante de nossos erros, possamos buscar a face do Senhor, confiantes em Sua misericórdia abundante e dispostos a corrigir nossos caminhos.

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domingo, 28 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 18,9-10.14.24-25.30-19,3 - 30.01.2024




2 Samuel 18,9-10.14.24-25.30-19,3 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias, 


Versículos 9-10: A morte de Absalão


9 Ocorreu que Absalão encontrou-se com os servos de Davi. Ia Absalão montado num mulo, e este penetrou sob as espessas ramagens de um grande carvalho, e a cabeça de Absalão ficou presa entre os ramos do carvalho, enquanto o mulo que estava debaixo dele passava adiante.

10 Um homem viu isso e foi avisar a Joabe, dizendo: "Vi Absalão suspenso num carvalho!"


Versículo 14: Joabe, impiedoso na batalha


14 Joabe disse: "Não é da minha parte que ficarei contigo". E pegou três dardos na mão e cravou-os no coração de Absalão, ainda vivo no carvalho.


Versículos 24-25: A notícia da morte a Ahimaaz


24 O Cuchita estava lá, e veio e disse: "Rei, meu senhor, eu te dou uma boa nova: hoje o Senhor te fez justiça, livrando-te de todos os que se levantaram contra ti."

25 Davi perguntou ao Cuchita: "Está bem o jovem Absalão?" O Cuchita respondeu: "O inimigo de meu rei e de todos os que se levantam contra ti, que sejam como esse jovem!"


Versículo 30: A notícia a Joabe por Cusí


30 Cusí replicou: "Que os inimigos de meu rei e todos os que se levantam contra ti, sejam como esse jovem!"


Versículos 1-3 (Capítulo 19): Davi chora por Absalão


1 Joabe foi comunicar ao rei, pois ele chorava e lamentava a morte de Absalão.

2 E a vitória naquele dia transformou-se em luto para todo o povo. Pois o povo soubera dizer naquele dia: "O rei está sofrendo pela morte de seu filho."

3 E, naquele dia, o povo entrou de penetra na cidade, como costumam fazer os que fogem envergonhados quando abandonam o campo de batalha. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A passagem de 2 Samuel 18,9-10.14.24-25.30-19,3 nos leva ao doloroso episódio da morte de Absalão, filho de Davi. Este relato é carregado de tragédia e tristeza, revelando as complexidades das relações familiares e as consequências do conflito.

Ao depararmos com a imagem de Absalão preso pelos cabelos em um carvalho, podemos refletir sobre como nossas próprias escolhas, por vezes, nos envolvem em situações difíceis e nos deixam presos nas armadilhas das consequências. A árvore, que deveria fornecer sombra e vida, tornou-se o cenário da morte de Absalão.

A atitude de Joabe ao cravar dardos no coração de Absalão, apesar de sua rebeldia, nos confronta com a brutalidade e as complexidades do julgamento humano. A dualidade entre justiça e misericórdia, presentes em muitas histórias bíblicas, novamente se manifesta aqui.

O lamento de Davi pela morte de Absalão nos lembra da intensidade das emoções que permeiam as relações familiares. A tristeza profunda de um pai que perde seu filho reflete a realidade de que, mesmo em famílias reais, a dor da perda é uma experiência compartilhada por todos.

Que esta leitura nos conduza a uma reflexão sobre nossas próprias escolhas, a compreensão da complexidade das relações familiares e a busca por um equilíbrio entre justiça e misericórdia. Que possamos, como Davi, reconhecer a humanidade de nossos entes queridos e encontrar consolo na graça divina que nos sustenta nos momentos de luto e arrependimento. Amém.

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sábado, 27 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 15,13-14.30; 16,5-13 - 29.01.2024




2 Samuel 15,13-14.30; 16,5-13 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias, 13 Chegou um mensageiro para informar a Davi: "O coração de todo o Israel está seguindo Absalão".

14 Davi disse a todos os seus servos que estavam com ele em Jerusalém: "Vamos fugir, porque não podemos resistir a Absalão. Sai depressa, para que ele não nos alcance, precipite sobre nós a desgraça e nos massacre a fio de espada".

30 Davi subia pelo monte das Oliveiras, chorando, com a cabeça coberta e os pés descalços. E todo o povo que o acompanhava tinha a cabeça coberta e subia chorando.

5 Quando o rei Davi chegou até Baurim, saiu dali um homem do mesmo clã da casa de Saul, chamado Simei, filho de Gera. Ele veio amaldiçoando continuamente,

6 atirando pedras contra Davi e contra todos os servos do rei Davi, embora o povo e todos os valentes estivessem à direita e à esquerda do rei.

7 Simei dizia, ao amaldiçoá-lo: "Fora, fora, homem sanguinário, homem de Belial!

8 O Senhor fez cair sobre ti todo o sangue da casa de Saul, cujo trono tomaste, e o Senhor te entregou o reino nas mãos de Absalão, teu filho. Agora tua desgraça te alcançou, porque és um homem sanguinário!"

9 Abisai, filho de Zeruia, disse ao rei: "Por que esse morto cachorro amaldiçoa meu senhor, o rei? Deixa-me ir lá tirar-lhe a cabeça".

10 O rei respondeu: "Que tenho eu convosco, filhos de Seruia? Se ele amaldiçoa, é porque o Senhor lhe disse: 'Amaldiçoa Davi'. Quem poderia então dizer: 'Por que fizeste isso?'".

11 Davi disse a Abisai e a todos os seus servos: "Se meu próprio filho, que saiu do meu flanco, procura tirar-me a vida, quanto mais esse benjaminita! Deixai-o, que amaldiçoe, pois foi o Senhor quem lhe disse.

12 Talvez o Senhor veja a minha miséria e me pague com bens a maldição de hoje".

13 Davi e seus homens prosseguiram pelo caminho, enquanto Simei ia pela encosta da montanha, paralelo a ele, amaldiçoando-o e atirando-lhe pedras e terra. - Palavra do Senhor.


Reflexão:

A leitura de 2 Samuel 15,13-14.30; 16,5-13 nos apresenta um momento de grande angústia na vida do rei Davi. Absalão, seu próprio filho, rebelou-se contra ele, buscando usurpar o trono. Davi, diante da ameaça iminente, escolhe fugir de Jerusalém para evitar derramamento de sangue entre seus seguidores.

Ao subir o monte das Oliveiras, Davi demonstra sua aflição com gestos simbólicos: a cabeça coberta e os pés descalços, enquanto o povo o acompanha em lamento. Nesse momento de fragilidade, surge Simei, um homem do clã da casa de Saul, amaldiçoando e atirando pedras em Davi.

A atitude de Davi diante das afrontas de Simei é notável. Ele recusa a sugestão de Abisai para retaliar e escolhe aceitar a humilhação. Davi reconhece que, se seu próprio filho o traiu, como não suportar a maldição de um benjaminita? Ele percebe que sua situação é resultado das circunstâncias guiadas pela vontade de Deus.

Essa passagem nos convida a refletir sobre a confiança de Davi em meio à adversidade. Ele não permite que o orgulho e a ira governem suas ações. Em vez disso, busca encontrar significado na dor, reconhecendo a possibilidade de que Deus, em Sua soberania, possa reverter a maldição para bênção.

Assim como Davi, somos desafiados a confiar na providência divina em tempos difíceis, a aceitar as humilhações sem ceder à amargura e a buscar, na confiança, a possibilidade de redenção mesmo nas situações mais adversas. Que possamos aprender com a fé resiliente de Davi, confiando que Deus pode transformar maldições em bênçãos. 

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: Deuteronômio 18,15-20 - 28.01.2024




Deuteronômio 18,15-20 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura do livro do Deuteronômio – Moisés falou ao povo, dizendo:15 "Um profeta, de teu meio, de teus irmãos, como eu, te suscitará o Senhor, teu Deus; a ele ouvireis.

16 Conforme a tudo o que pediste ao Senhor, teu Deus, em Horeb, no dia da assembleia, dizendo: 'Não ouvirei de novo a voz do Senhor, meu Deus, não verei mais esse grande fogo, para que não morra.'

17 O Senhor me disse: 'Fizeram bem em falar assim.

18 Suscitar-lhes-ei um profeta como tu, de entre seus irmãos; porei minhas palavras em sua boca, e ele lhes dirá tudo o que eu lhe ordenar.

19 Se alguém não ouvir as palavras que ele falar em meu nome, eu mesmo o chamarei a contas.

20 O profeta que tiver a presunção de falar em meu nome alguma palavra que eu não lhe tenha mandado falar, ou que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.'" - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem do Deuteronômio, somos confrontados com a promessa divina de um profeta semelhante a Moisés. Esse profeta, levantado por Deus, receberia Suas palavras e seria digno de ser ouvido. O texto ressalta a importância da obediência às instruções de Deus e adverte contra a presunção de falar em Seu nome sem autoridade divina.

Ao considerarmos essa profecia, encontramos sua realização completa em Jesus Cristo. Ele é o Profeta prometido, cujas palavras têm o peso da autoridade divina. A exortação à obediência e ao discernimento continua válida para nós hoje. Devemos ouvir atentamente as palavras de Cristo, pois nelas encontramos vida e verdade. Ao mesmo tempo, somos lembrados da seriedade de representar Deus de maneira fiel, evitando a falsidade e o sincretismo.

Que, ao meditarmos nessa promessa, encontremos conforto na certeza de que Deus enviou o Profeta definitivo, Jesus, para nos guiar. E que, em resposta a essa graça, busquemos viver em conformidade com Suas palavras, reconhecendo a gravidade de distorcê-las. Que nossas vidas sejam marcadas pela obediência a Cristo, o Profeta divino que nos conduz ao Pai. Amém.

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 12,1-7.10-17 - 27.01.2024




2 Samuel 12,1-7.10-17 (Bíblia de Jerusalém):


Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias,1 O Senhor enviou Natã a Davi. Chegando ele junto de Davi, disse-lhe: "Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre.

2 O rico tinha ovelhas e bois em grande quantidade;

3 o pobre não tinha nada, a não ser uma cordeirinha que comprara e criara. Ela crescera com ele e com seus filhos. Comia do seu pão, bebia do seu copo, dormia em seu seio; era como uma filha para ele.

4 Ora, um viajante chegou à casa do homem rico, e este não quis tirar de suas ovelhas e de seus bois para dar de comer ao viajante que lhe chegara, mas mandou tirar a cordeirinha do homem pobre para a preparar para o viajante que lhe chegara".

5 Davi inflamou-se de grande cólera contra aquele homem e disse a Natã: "Pela vida do Senhor, o homem que fez isso merece a morte!

6 Deve restituir quatro vezes o valor da cordeirinha, porque praticou tal ação e não teve compaixão".

7 Natã disse a Davi: "Tu és este homem! Assim fala o Senhor, Deus de Israel: Eu te consagrei rei de Israel, eu te livrei das mãos de Saul,

10 Agora, pois, não se apartará a espada jamais de tua casa, visto que me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para fazê-la tua mulher".

11 Assim fala o Senhor: "Da tua própria casa suscitarei o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres diante dos teus olhos para dá-las a teu próximo, que se deitará com elas à luz do sol.

12 Porque tu o fizeste secretamente, mas eu farei isso à luz de todo Israel e à luz do sol".

13 Davi disse a Natã: "Pequei contra o Senhor!" Natã respondeu a Davi: "O Senhor perdoou o teu pecado; não morrerás.

14 Entretanto, já que deste motivo aos inimigos do Senhor para blasfemarem, o filho que te nasceu morrerá".

15 Natã foi para sua casa. O Senhor feriu a criança que a mulher de Urias dera a Davi, e ela ficou doente.

16 Davi implorou a Deus em favor da criança. Jejuou e, entrando em casa, passou a noite deitado por terra.

17 Os anciãos da sua casa insistiram junto a ele para que se levantasse do chão, mas ele recusou e não quis comer com eles. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Neste relato doloroso, vemos o profeta Natã confrontando o rei Davi com uma parábola que expõe a injustiça e a falta de compaixão. Ao perceber a injustiça cometida por um homem rico contra um homem pobre, Davi, indignado, pronuncia juízo contra esse homem sem perceber que está, na verdade, julgando a si mesmo.

Natã revela que a parábola é uma representação da conduta de Davi, que, ao tomar a mulher de Urias e ordenar sua morte, agiu injustamente. O profeta denuncia as consequências desastrosas que recairão sobre a casa de Davi. Entretanto, quando Davi reconhece seu pecado diante de Deus, experimenta a misericórdia divina, embora ainda enfrente as consequências de suas ações.

A história ressalta a importância da humildade, arrependimento sincero e busca por perdão diante de Deus. Apesar de suas fraquezas, Davi encontra misericórdia divina ao confessar seu pecado. Essa narrativa nos lembra que Deus é compassivo e está disposto a perdoar aqueles que sinceramente reconhecem suas transgressões.

A postura de Davi, prostrado em arrependimento, também destaca a profundidade do seu pesar. Ao jejuar e orar fervorosamente, ele busca a graça de Deus. A recusa de Davi em levantar-se do chão e sua abstinência de comida expressam sua dor e humildade diante de Deus.

Que possamos aprender com Davi e buscar arrependimento genuíno diante de Deus, confiando em Sua misericórdia para nos perdoar e nos restaurar. Que a história de Davi nos inspire a viver com humildade, compaixão e uma busca constante pela retidão, reconhecendo que somente em Deus encontramos verdadeira reconciliação e paz.

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Timóteo 1,1-8 - 26.01.2024




2 Timóteo 1,1-8 (Bíblia de Jerusalém):


1 Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo por vontade de Deus, para anunciar a promessa de vida que está em Cristo Jesus,

2 a Timóteo, meu querido filho. Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor.

3 Dou graças a Deus, a quem sirvo com a consciência pura, como me serviram também os meus antepassados, lembrando-me de ti constantemente, noite e dia,

4 nas minhas orações. Desejo muito ver-te, para reavivar a tua fé,

5 a mesma que tiveste, sem dúvida, na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice, e que estou certo, também, é a tua.

6 Por esta razão, exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos.

7 Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de sabedoria.

8 Não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor nem de mim, seu prisioneiro. Pelo contrário, participa do meu sofrimento pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus. - Palavra o Senhor.


Reflexão:


A carta de Paulo a Timóteo é uma expressão vívida da relação mentor-discípulo e do compromisso de transmitir a fé de geração em geração. A saudação inicial destaca a importância da graça, misericórdia e paz provenientes de Deus, elementos essenciais para a caminhada cristã.

Paulo, ao expressar sua gratidão a Deus nas orações e ao mencionar a fé de Timóteo e de suas antecessoras na fé, Lóide e Eunice, ressalta a continuidade e a importância da fé familiar. A fé é um dom precioso, transmitido e cultivado ao longo das gerações.

A exortação de Paulo para "reavivar a chama do dom de Deus" destaca a responsabilidade de nutrir e fortalecer os dons espirituais que recebemos. Essa chama representa a vitalidade da fé que, por vezes, pode enfraquecer diante das adversidades.

A afirmativa de que Deus nos deu "um espírito de fortaleza, de amor e de sabedoria" é uma lembrança poderosa da natureza capacitadora do Espírito Santo. Esses dons não apenas sustentam individualmente, mas capacitam para testemunhar corajosamente o Evangelho.

A última exortação de Paulo, para que Timóteo não se envergonhe do testemunho do Senhor e participe dos sofrimentos pelo Evangelho, é um apelo à fidelidade, coragem e comunhão nos desafios da fé. Participar dos sofrimentos é um testemunho de compromisso e identificação com Cristo.

Que esta leitura nos inspire a sermos guardiões da fé, a nutrir os dons recebidos, a vivermos corajosamente o Evangelho e a nos alegrarmos na comunhão e no testemunho pelo Senhor. Que a chama da fé nunca se apague, mas brilhe intensamente em nossas vidas. Amém.

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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: Atos 22,3-16 - 25.01.2024




Atos 22,3-16 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, Paulo disse ao povo: 3 "Eu sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade, instruído aos pés de Gamaliel, segundo a precisão da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós hoje sois.

4 Persegui este Caminho até a morte, prendendo e entregando à prisão homens e mulheres,

5 como o sumo sacerdote e todo o colégio dos anciãos podem testemunhar. Deles recebi cartas para os irmãos de Damasco, e fui lá para trazer presos para Jerusalém aqueles que lá se encontrassem, a fim de que fossem castigados.

6 Ora, estando eu a caminho, já perto de Damasco, por volta do meio-dia, de repente uma grande luz do céu me envolveu.

7 Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?'

8 Respondi: 'Quem és, Senhor?' E ele me disse: 'Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu persegues.'

9 Os meus companheiros viram a luz, mas não ouviram a voz daquele que falava comigo.

10 Então perguntei: 'Que devo fazer, Senhor?' E o Senhor me respondeu: 'Levanta-te, vai para Damasco, e lá te será dito tudo o que deves fazer.'

11 Como eu não podia ver, por causa do esplendor daquela luz, os meus companheiros me conduziram pela mão até Damasco.

12 Um certo Ananias, homem piedoso e observador da Lei, que tinha boa reputação entre todos os judeus que lá moravam,

13 veio ter comigo, aproximou-se e disse: 'Irmão Saulo, recupera a vista!' No mesmo instante, recuperei a vista e pude vê-lo.

14 Ele me disse: 'O Deus de nossos pais escolheu-te para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires a sua própria voz,

15 pois serás sua testemunha diante de todos os homens, para lhes anunciares o que viste e ouviste.

16 E agora, por que demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando o seu nome.'"

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


O relato de Paulo em Atos 22,3-16 nos oferece um vislumbre transformador da jornada de um perseguidor incansável para um apóstolo apaixonado. Sua narrativa começa com uma descrição detalhada de sua formação, sua devoção à lei e seu zelo religioso. No entanto, a virada dramática ocorre na estrada para Damasco, quando uma luz celestial o derruba e a voz de Jesus o confronta. Paulo, antes chamado Saulo, é cegado fisicamente para enxergar espiritualmente.

O encontro com Ananias marca o início de uma nova fase na vida de Paulo. A imposição de mãos de Ananias não apenas restaura sua visão física, mas simboliza a transferência da visão espiritual. Paulo é chamado não apenas para ver, mas para testemunhar o Justo, ser uma testemunha viva do Cristo ressurreto.

A mensagem divina a Paulo é clara: ele é escolhido para ser testemunha diante de todos os homens, anunciando o que viu e ouviu. Paulo é chamado não apenas para uma mudança superficial, mas para uma transformação profunda e uma missão significativa. Essa narrativa nos desafia a refletir sobre nossas próprias jornadas de fé, questionando se estamos dispostos a deixar nossos preconceitos e zelos de lado para seguir o chamado transformador de Cristo. Que, como Paulo, possamos responder prontamente ao chamado divino, levantar-nos, ser batizados, lavar nossos pecados e proclamar a mensagem redentora de Cristo em todas as esferas de nossas vidas.

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 7,4-17 - 24.01.2024




2 Samuel 7,4-17 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias,4 Naqueles dias, veio a palavra do Senhor a Natã, dizendo:

5 Vai dizer a meu servo Davi: Assim fala o Senhor: Porventura és tu quem me construirá uma casa para minha morada?

6 Em verdade, não morei em nenhuma casa, desde o dia em que fiz subir os filhos de Israel do Egito até hoje, mas tenho vivido em tenda e abrigo.

7 Por todo o caminho por onde andei com todos os filhos de Israel, acaso disse a alguma das tribos de Israel, a quem mandei apascentar o meu povo Israel: "Por que não me edificais uma casa de cedro?"

8 Assim dirás ao meu servo Davi: Assim fala o Senhor dos exércitos: Tirei-te do pasto, de detrás das ovelhas, para que fosses chefe do meu povo Israel.

9 Estive contigo por toda parte por onde andaste, e exterminai todos os teus inimigos diante de ti. E farei o teu nome tão grande como o dos grandes da terra.

10 Fixarei um lugar para meu povo Israel, plantá-lo-ei para que habite no seu lugar, e nunca mais seja inquietado. Os iníquos não o oprimirão mais, como outrora,

11 desde o dia em que designei juízes sobre o meu povo Israel. Concedo-te um período de repouso, livrando-te de todos os teus inimigos. O Senhor anuncia-te que será ele quem te fará uma casa.

12 Quando chegar o teu tempo e repousares com teus pais, suscitarei depois de ti um descendente teu, saído de tuas entranhas, e firmarei o seu reino.

13 Ele construirá uma casa em meu nome, e eu firmarei o trono do seu reino para sempre.

14 Eu serei para ele um pai, e ele será para mim um filho. Se ele cometer iniquidade, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens.

15 Minha graça, porém, não se afastará dele, como se afastou de Saul, a quem tirei de diante de ti.

16 A tua casa e o teu reino serão constantes diante de mim para sempre, e teu trono será firme para sempre.

17 Natã comunicou a Davi todas estas palavras e toda esta visão. - Palavra do Senhor.


Reflexão:

Nesta passagem, vemos Deus estabelecendo uma aliança especial com Davi. A oferta de construir uma casa para Deus é transformada em uma promessa divina de uma casa eterna para a linhagem de Davi. A fidelidade de Deus é evidente ao longo da história, e essa promessa aponta para a vinda do Messias, Jesus Cristo, descendente de Davi. Assim, somos lembrados da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e da importância de confiar em Seu plano, mesmo quando não compreendemos totalmente. Que possamos encontrar segurança na promessa de uma casa eterna em Deus.


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domingo, 21 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 6,12-15.17-19 - 23.01.2024





2 Samuel 6,12-15.17-19 (Bíblia de Jerusalém):


Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias,12 Foi então contar a Davi: "O Senhor abençoou a casa de Obed-edom e tudo o que lhe pertence por causa da arca de Deus". Davi foi e fez subir a arca de Deus da casa de Obed-edom para a Cidade de Davi, com grande alegria.

13 Quando os que levavam a arca do Senhor tinham dado seis passos, ele sacrificou um boi e um novilho gordo.

14 Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor, cingido de um éfode de linho.

15 Assim, Davi e toda a casa de Israel fizeram subir a arca do Senhor com aclamações e ao som de trombetas.

17 Trouxeram a arca do Senhor, a puseram no seu lugar, no meio da tenda que Davi lhe armara. E Davi ofereceu holocaustos e sacrifícios pacíficos diante do Senhor.

18 Tendo acabado de oferecer os holocaustos e os sacrifícios pacíficos, abençoou o povo em nome do Senhor dos exércitos.

19 E distribuiu a todo o povo, a toda a multidão de Israel, tanto para homens como para mulheres, a cada um um bocado de pão, um pedaço de carne e um bolo de passas. E todo o povo se retirou, cada um para sua casa. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem de 2 Samuel, testemunhamos a chegada da Arca da Aliança à Cidade de Davi. O episódio destaca a alegria exuberante e a devoção intensa de Davi diante da presença simbólica de Deus. Davi, cingido com humildade e gratidão, dança diante do Senhor, celebrando a proximidade divina.

A expressão jubilosa de Davi nos lembra da importância de acolher a presença de Deus em nossas vidas com alegria e entrega. Sua dança representa uma entrega total, sem restrições, um testemunho de devoção apaixonada. Essa atitude nos convida a refletir sobre como recebemos e celebramos a presença de Deus em nossas jornadas espirituais.

Além disso, a generosidade de Davi ao abençoar o povo reflete a gratidão que brota de um coração tocado pela graça divina. Ele compartilha os frutos da adoração, distribuindo alimentos e abençoando a multidão. Esta atitude nos inspira a praticar a generosidade como resposta à bondade de Deus em nossas vidas, compartilhando com os outros as bênçãos que recebemos.

Que possamos, como Davi, dançar diante da presença de Deus em nossas vidas, celebrando Sua graça com alegria e gratidão. E que, impulsionados por essa gratidão, possamos abençoar os outros ao nosso redor, compartilhando as bênçãos que recebemos, construindo assim uma comunidade unida pelo amor e pela generosidade. Amém.


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