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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Primeira Leitura: Atos 11:1-18 - 22.04.2024

 


Atos 11:1-18 (Bíblia de Jerusalém):


Leitura dos Atos dos Apóstolos – Naqueles dias, 1. "Ora, os apóstolos e os irmãos, que estavam na Judeia, ouviram dizer que também os gentios tinham acolhido a palavra de Deus."

2. "Quando Pedro subiu a Jerusalém, os fiéis circuncisos criticaram-no, dizendo:"

3. "‘Entraste em casa de incircuncisos e comeste com eles.’"

4. "Então, Pedro começou a fazer-lhes uma exposição, dizendo:"

5. "‘Fui enviado à casa de um homem incircunciso, e Deus, que me falou, mandou-me que eu levasse o Evangelho aos gentios, sem fazer distinção alguma.’"

6. "Portanto, estive de acordo com a vontade de Deus e, assim que vim, sem objetar nada, perguntei: ‘Com que intenção me chamastes?’"

7. "‘Cornélio, o centurião, homem justo e temente a Deus, recomendado por toda a nação dos judeus, foi instruído por um santo anjo a chamar-te a sua casa e a ouvir as tuas palavras.’"

8. "Pedro então convidou-os a entrar e hospedaram-se ali. No dia seguinte, levantou-se e foi com eles. Partiram também alguns irmãos de Jope."

9. "No dia seguinte, entraram em Cesareia. Cornélio esperava por eles e tinha convocado seus parentes e amigos mais íntimos."

10. "Quando Pedro estava para entrar, Cornélio foi ao seu encontro e prostrou-se a seus pés."

11. "Pedro, porém, levantou-o, dizendo: ‘Levanta-te. Também eu sou um homem.’"

12. "Então, conversando com ele, entrou e encontrou muitos reunidos."

13. "E disse-lhes: ‘Vós bem sabeis que é proibido a um judeu associar-se ou mesmo aproximar-se de um estrangeiro. Mas Deus mostrou-me que não devo chamar impuro ou imundo a nenhum homem.’"

14. "Por isso, logo que fui chamado, vim sem objetar. Pergunto, pois: Com que intenção me chamastes?’"

15. "Cornélio respondeu: ‘Há quatro dias, eu estava em jejum até esta hora, e, à hora nona, estava em oração em minha casa. E eis que apareceu diante de mim um homem com vestes brilhantes."

16. "Ele disse: ‘Cornélio, a tua oração foi ouvida e as tuas esmolas, recordadas na presença de Deus.’"

17. "Manda, pois, a Jope, e manda chamar Simão, que tem por sobrenome Pedro. Ele está hospedado em casa de Simão, o curtidor, à beira-mar.’"

18. "‘Logo mandei chamar-te e bem fizeste em vir. Agora, pois, estamos todos aqui, diante de Deus, para ouvir tudo o que o Senhor te mandou dizer-nos.’" - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem dos Atos dos Apóstolos, testemunhamos a experiência transformadora de Pedro ao reconhecer a vontade de Deus para além das fronteiras étnicas e culturais. Inicialmente, confrontado pelos fiéis circuncisos por ter se associado com os gentios, Pedro explica como Deus o instruiu a levar o Evangelho também aos não judeus.

Pedro relata o encontro com Cornélio, um centurião romano temente a Deus, e como Deus confirmou a validade da missão aos gentios através de uma visão. Ao se encontrar com Cornélio, Pedro percebe que Deus não faz distinção entre pessoas, mostrando que a mensagem do Evangelho é para todos, independentemente de sua origem étnica ou cultural.

Essa experiência desafia as concepções tradicionais de pureza e separação entre judeus e gentios. Pedro reconhece que Deus não considera impuros aqueles que Ele mesmo escolheu, abrindo as portas da comunhão para todos os que creem em Cristo.

Essa narrativa nos lembra da importância de estarmos abertos à voz de Deus, mesmo quando Sua vontade vai além de nossas expectativas e tradições. Devemos estar dispostos a questionar nossos preconceitos e abrir nossos corações para a inclusão e a graça divina, reconhecendo que todos são amados e chamados por Deus.

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quinta-feira, 28 de março de 2024

Primeira Leitura: Gênesis 1,1.26-31 - 30.03.2024




Gênesis 1,1.26-31 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura do livro do Gênesis – 1 No princípio, Deus criou os céus e a terra.

26 Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Que ele domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra."

27 Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou.

28 Deus os abençoou, dizendo: "Sejam fecundos, multipliquem-se, encham a terra e submetam-na. Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os seres vivos que se movem sobre a terra."

29 Deus disse também: "Eis que dou a vocês toda a vegetação que dá semente sobre a terra e todas as árvores frutíferas que têm em si mesmas a sua semente, para que lhes sirvam de alimento.

30 E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todos os seres que se arrastam sobre a terra e que têm em si o sopro de vida, eu dou de tudo o que é vegetal por alimento." E assim aconteceu.

31 Deus viu tudo o que havia feito, e tudo era muito bom. Houve uma tarde e uma manhã: o sexto dia.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem inicial da Bíblia, somos transportados para o momento da criação, onde Deus, com seu poder infinito, traz à existência os céus e a terra, dando forma e propósito a todo o universo. A criação é retratada como um ato deliberado de amor e cuidado, onde cada detalhe é cuidadosamente planejado pelo Criador.

No ápice dessa obra magnífica, vemos Deus criando o homem e a mulher à Sua própria imagem e semelhança, conferindo-lhes uma dignidade especial entre todas as criaturas. Somos feitos para refletir a imagem de Deus em nossas vidas, revelando Seu amor, bondade e justiça ao mundo ao nosso redor.

Além disso, somos chamados a exercer um papel de mordomos responsáveis sobre a criação divina, cuidando e preservando o meio ambiente e todas as formas de vida que Deus nos confiou. Esta responsabilidade nos lembra que somos parte de uma comunidade global interconectada, onde nossas ações têm consequências não apenas para nós mesmos, mas também para as gerações futuras e para todo o planeta.

Ao contemplarmos a beleza e a complexidade da criação de Deus, somos convidados a reconhecer Sua soberania sobre todas as coisas e a louvá-Lo por Sua grandeza. Que possamos, em nossa vida diária, viver de acordo com o propósito para o qual fomos criados, buscando refletir a imagem de Deus em tudo o que fazemos e cuidando amorosamente da criação que Ele nos confiou.

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quarta-feira, 27 de março de 2024

Primeira Leitura: Isaías 52,13-53,12 - 29.03.2024




Isaías 52,13-53,12 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do livro do profeta Isaías – 52,13 Eis que o meu servo prosperará, será exaltado, elevado e glorificado. 

14 Assim como pasmaram muitos à vista dele — tanto era desfigurado o seu aspecto, não parecia de homem, e sua aparência não tinha aspecto humano — 

15 assim ele aspergirá muitas nações; diante dele os reis fecharão a boca, pois verão algo que não lhes foi narrado e contemplarão algo que jamais ouviram. 

53,1 Quem acreditou no que ouvimos? E a quem foi revelado o braço do Senhor? 

2 Ele cresceu como um rebento à nossa frente, como uma raiz em terra árida, sem beleza, sem esplendor que pudesse atrair nossos olhos. 

3 Desprezado, rejeitado pelos homens, homem do sofrimento, experimentado na dor; como alguém diante de quem se cobre o rosto, desprezado e dele não fizemos caso algum. 

4 E, no entanto, ele tomou sobre si nossos sofrimentos e carregou nossas dores. Nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. 

5 Mas ele foi transpassado por causa de nossos crimes, esmagado por causa de nossos pecados. O castigo que nos salva pesou sobre ele, suas chagas nos curam. 

6 Todos nós andávamos como ovelhas desgarradas, cada um seguindo o seu próprio caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. 

7 Foi maltratado, mas se submetia e não abria a boca; como cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda diante dos seus tosquiadores, ele não abria a boca. 

8 Por juízo opressivo foi arrebatado. Quem, de sua geração, se preocupou com o destino dele? Pois foi cortado da terra dos vivos, ferido de morte pelos crimes do seu povo. 

9 Deram-lhe sepultura com os ímpios, um túmulo com os malfeitores, embora não tenha cometido violência alguma nem haja fraude em sua boca. 

10 O Senhor quis assim triturá-lo, submetendo-o à provação. Se ele oferecer sua vida em sacrifício expiatório, terá uma descendência duradoura, viverá longos dias e a vontade do Senhor será cumprida por meio dele. 

11 Afastando-se do trabalho árduo, contemplará a luz e ficará satisfeito. E, por seu conhecimento, meu servo, o justo, justificará a muitos, tomando sobre si as penas deles. 

12 Por isso lhe darei uma porção com os grandes, com os poderosos repartirá os despojos, porque ele entregou a própria vida à morte e foi contado entre os pecadores, ele, que carregou o pecado de muitos e intercedeu pelos pecadores. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Esta passagem do livro de Isaías nos leva a uma profunda reflexão sobre o Messias sofredor, que é descrito com detalhes impressionantes séculos antes de seu nascimento. Aqui, encontramos uma imagem vívida do Servo Sofredor, que é o próprio Cristo, como entendido pelos cristãos.

No Servo, vemos a profecia cumprida de alguém que sofreria em nosso lugar, carregando nossos pecados e transgressões. Ele é retratado como alguém que foi rejeitado e desfigurado, mas que voluntariamente suportou tudo isso por amor a nós. Cada versículo ressoa com a intensidade do sacrifício que Jesus fez por nós na cruz.

Além disso, a leitura nos convida a contemplar a justiça e a misericórdia de Deus. Apesar do sofrimento aparente do Servo, seu sacrifício é visto como um ato de justificação para muitos. Ele é exaltado e recebe uma herança com os grandes, mostrando que a vontade de Deus triunfa sobre a morte e o pecado.

Portanto, esta leitura nos desafia a reconhecer o amor incompreensível de Deus manifestado em Jesus Cristo. Nos convida a nos voltar para Ele, a aceitar o perdão e a redenção que Ele oferece livremente e a viver em resposta a esse amor, buscando seguir os passos do Servo Sofredor em nossa própria vida. Que possamos ser inspirados pela profundidade desse amor e pela grandeza desse sacrifício enquanto nos entregamos à vontade de Deus. Amém.

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terça-feira, 26 de março de 2024

Primeira Leitura: Êxodo 12,1-8.11-14 - 28.03.2024




 Êxodo 12,1-8.11-14 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do livro do Êxodo – Naqueles dias,1. O Senhor disse a Moisés e a Aarão no país do Egipto:

2. Este mês será para vós o princípio dos meses; será para vós o primeiro dos meses do ano.

3. Falai a toda a assembleia de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês, cada um tomará um cordeiro, segundo as casas paternas, um cordeiro por casa.

4. Se a família for pequena para comer um cordeiro, convidará o vizinho imediato, conforme o número de pessoas; conforme o que cada um puder comer, calculareis o número de cordeiros.

5. O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano; podereis escolher um cordeiro ou um cabrito.

6. Devereis guardá-lo até o décimo quarto dia deste mês; e toda a assembleia da comunidade de Israel o imolará ao crepúsculo.

7. Tomarão do sangue e o pôrão sobre as duas ombreiras e sobre a verga da porta das casas em que o comerem.

8. Nessa noite, comerão a carne assada no fogo, com pães sem fermento e ervas amargas.

11. Assim o comereis: com os rins cingidos, as sandálias nos pés e o bastão na mão; comê-lo-eis às pressas: é a Páscoa do Senhor.

12. Eu passarei pela terra do Egipto nessa noite, e ferirei todo o primogénito na terra do Egipto, tanto dos homens como dos animais, e exercerei os meus julgamentos sobre todos os deuses do Egipto. Eu sou o Senhor!

13. O sangue será para vós um sinal nas casas em que estiverdes. Quando eu vir o sangue, passarei adiante; e não vos atingirá a praga de exterminação, quando eu ferir a terra do Egipto.

14. Esse dia será para vós uma memória, e o celebrareis como uma festa em honra do Senhor. De geração em geração, por uma instituição perpétua, o celebrareis. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A passagem do Êxodo 12,1-8.11-14 nos apresenta a instituição da Páscoa judaica, um dos eventos mais significativos na história do povo de Israel. Neste relato, vemos como Deus orienta Moisés e Aarão sobre os detalhes da celebração da Páscoa e estabelece as práticas que devem ser seguidas.

Um aspecto importante dessa passagem é o simbolismo do cordeiro sem defeito que deve ser sacrificado e consumido pelos israelitas. Esse sacrifício aponta para o sacrifício supremo de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, cujo sangue derramado nos liberta do pecado e da morte.

Além disso, a instrução para marcar as casas com o sangue do cordeiro como sinal de proteção contra a praga da morte é uma poderosa imagem da salvação pela fé e obediência. Assim como o sangue do cordeiro protegeu os israelitas no Egito, o sangue de Cristo nos protege da condenação espiritual.

Por fim, a celebração da Páscoa como uma festa perpétua, de geração em geração, nos lembra da importância de lembrar e celebrar os feitos redentores de Deus em nossas vidas. É uma oportunidade não apenas de recordar a libertação do povo de Israel, mas também de renovar nossa fé na promessa da salvação que recebemos através de Jesus Cristo.

Que possamos, assim como os israelitas, seguir as instruções de Deus e celebrar a Páscoa com fé e gratidão, lembrando-nos sempre do sacrifício redentor de Cristo e da salvação que ele nos proporciona. Que a Páscoa seja para nós uma oportunidade de renovação espiritual e de comunhão com Deus e com nossos irmãos na fé.

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domingo, 24 de março de 2024

Primeira Leitura: Isaías 49,1-6 - 26.03.2024



Isaías 49,1-6 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura do livro do profeta Isaías –1.Ouvi-me, ilhas, prestai atenção, povos longínquos! O Senhor chamou-me desde o seio materno, desde as entranhas de minha mãe ele pronunciou meu nome.

2.Fez de minha boca uma espada afiada, protegeu-me à sombra de sua mão; tornou-me flecha aguda, escondeu-me na sua aljava,

3.e disse-me: "Tu és meu servo, Israel, por meio de quem manifestarei a minha glória".

4.E eu disse: "Perdi-me totalmente, gastei inutilmente as minhas forças; entretanto, é para o Senhor que está minha causa e o meu salário, junto de meu Deus".

5.E agora fala o Senhor, que me formou desde o seio materno para ser seu servo, para reconduzir Jacó a ele, para que Israel lhe seja reunido. Aos olhos do Senhor, eu tenho valor, e o meu Deus é minha força.

6.Ele disse: "Não basta seres meu servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os sobreviventes de Israel: eu te farei luz das nações, para que minha salvação chegue até aos confins da terra".

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem do Livro do Profeta Isaías, somos levados a contemplar o chamado e a missão do Servo de Deus, cuja vocação transcende os limites de Israel, estendendo-se até as extremidades da terra.

O profeta expressa a sua consciência da sua eleição divina desde o ventre materno, uma convocação que o investe de uma missão específica: ser uma voz de Deus para as nações. Ele reconhece a sua própria fraqueza, mas confia plenamente na força e na promessa do Senhor.

Essa leitura nos convida a refletir sobre a nossa própria vocação e missão como seguidores de Cristo. Assim como o Servo de Isaías, somos chamados por Deus desde o nosso nascimento, dotados de dons e talentos únicos para servir ao Seu Reino.

Além disso, assim como o Servo é destinado a ser uma luz para as nações, somos chamados a irradiar o amor e a verdade de Cristo a todos os que estão ao nosso redor, até os confins da terra. Que possamos nos inspirar no exemplo do Servo Sofredor e responder com generosidade e confiança ao chamado do Senhor em nossas vidas.

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sábado, 23 de março de 2024

Primeira Leitura: Isaías 42,1-7 - 25.03.2024


Isaías 42,1-7 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura do livro do profeta Isaías – 1.Eis o meu servo, eu o sustento, meu eleito, de quem tenho predileção.

2.Sobre ele derramei o meu espírito, para que leve o direito às nações.

3.Ele não gritará, nem levantará a voz, não clamará nas ruas.

4.Não quebrará o caniço rachado, não apagará a mecha que ainda fumega; proclamará fielmente o direito.

5.Não desanimará nem esmorecerá, até que tenha estabelecido o direito na terra; e as ilhas esperam a sua doutrina.

6.Eis o que diz Deus, o Senhor, que criou os céus e os estendeu, que firmou a terra e tudo o que dela nasce, que dá a respiração aos seus habitantes e o espírito aos que a percorrem:

7."Eu, o Senhor, te chamei para a justiça e te segurei pela mão; eu te formei e te estabeleci como aliança do povo, luz das nações. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem do Livro de Isaías, somos introduzidos ao Servo do Senhor, uma figura misteriosa e poderosa, que é sustentada e escolhida por Deus. Este servo é ungido com o Espírito Santo para trazer justiça às nações e proclamar a vontade de Deus sem alarde, sem gritos nas ruas.

A imagem do Servo apresentada por Isaías contrasta com a ideia tradicional de liderança e poder. Ele não é um conquistador militar, não é um rei soberano; ao contrário, sua força está na suavidade, na firmeza e na fidelidade em proclamar o direito. Ele é paciente, não desanimando até que a justiça seja estabelecida.

É importante perceber que o Servo do Senhor não é uma figura isolada, mas está profundamente enraizado na vontade e no poder de Deus. O Senhor o formou, o chamou para a justiça e o estabeleceu como uma aliança para o povo, uma luz para as nações. Essa missão transcende as fronteiras de Israel, abraçando toda a humanidade.

Essa profecia de Isaías ressoa poderosamente em nossas vidas hoje. Somos convidados a refletir sobre o significado de sermos servos do Senhor em um mundo marcado pela injustiça e pelo sofrimento. Assim como o Servo descrito por Isaías, somos chamados a proclamar a justiça com mansidão e firmeza, sem nos desanimarmos diante das adversidades.

Que possamos abrir nossos corações e permitir que o Espírito Santo nos guie em nossa jornada de serviço ao próximo e de testemunho do amor de Deus. Que possamos seguir o exemplo do Servo do Senhor, sendo instrumentos de paz, esperança e reconciliação em um mundo que tanto necessita da luz da verdade e do amor divino. Amém.

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sexta-feira, 22 de março de 2024

Primeira Leitura: Isaías 50,4-7 - 24.03.2024




Isaías 50:4-7 (Bíblia de Jerusalém)


4.O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo.

5.O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.

6.Ofereci as costas aos que me feriam, e as faces, aos que me arrancavam a barba; não desviei o rosto dos insultos e cusparadas.

7.Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado. Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem, encontramos o "Servo Sofredor" descrito pelo profeta Isaías. Este servo é alguém que foi chamado e equipado por Deus para ministrar palavras de conforto aos aflitos. Ele é despertado a cada manhã para ouvir a voz de Deus e aprender como um discípulo fiel.

O servo é também alguém que aceita a vontade de Deus sem resistência, mesmo diante do sofrimento e da perseguição. Ele oferece voluntariamente suas costas aos que o ferem e suas faces aos que o desonram. Mesmo assim, ele permanece fiel e confiante no auxílio de Deus, mantendo-se firme e impassível diante das adversidades.

Essa descrição do servo sofredor nos lembra a figura de Jesus Cristo, que veio ao mundo para servir e sofrer em nosso lugar. Ele não resistiu à vontade do Pai, mesmo enfrentando a rejeição, o sofrimento e a morte na cruz. Ele confiou plenamente no auxílio de Deus e, por sua obediência, trouxe a redenção e a salvação para toda a humanidade.

Assim como o servo sofredor confiou em Deus em meio ao seu sofrimento, também somos chamados a confiar no auxílio de Deus em nossas próprias vidas. Podemos enfrentar desafios e dificuldades, mas podemos ter certeza de que Deus está conosco, fortalecendo-nos e sustentando-nos em sua graça.

Que possamos seguir o exemplo do servo sofredor e de nosso Senhor Jesus Cristo, confiando na providência e no auxílio de Deus, mesmo nas situações mais difíceis. Que possamos permanecer firmes em nossa fé, sabendo que aquele que nos chamou é fiel para nos capacitar e sustentar até o fim. Amém.

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quinta-feira, 21 de março de 2024

Primeira Leitura: Ezequiel 37,21-28 - 23.03.2024




Ezequiel 37:21-28 (Bíblia de Jerusalém)


21.Dize-lhes, assim fala Javé Deus: Vou tomar os filhos de Israel dentre as nações para onde foram, vou congregá-los de toda parte e reconduzi-los à sua terra.

22.Farei deles uma única nação, na terra, nos montes de Israel. Terão todos um único rei, não mais serão duas nações, nem serão divididos em dois reinos.

23.Não se contaminarão mais com seus ídolos, suas abominações e todas as suas transgressões. Livrá-los-ei de todas as faltas que cometeram contra mim, purificá-los-ei. Serão meu povo, e eu serei o seu Deus.

24.Meu servo Davi será o rei deles, todos eles terão um único pastor. Andarão em meus juízos, guardarão minhas leis e os observarão.

25.Habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, na qual habitaram vossos pais. Ali, habitarão eles, seus filhos e os filhos de seus filhos, para sempre. Meu servo Davi será o príncipe deles para sempre.

26.Farei com eles uma aliança de paz, será uma aliança eterna. Estabelecê-los-ei, multiplicá-los-ei, colocarei meu santuário no meio deles para sempre.

27.Minha morada será entre eles, serei o Deus deles e eles serão o meu povo.

28.Saberão as nações que eu, Javé, consagro a Israel, estabelecendo ali meu santuário para sempre.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


A passagem de Ezequiel 37:21-28 é uma promessa de restauração e unidade para o povo de Israel. Deus promete reunir os filhos de Israel de todas as nações para onde foram dispersos, trazendo-os de volta à sua terra. Esta é uma imagem poderosa da graça e da fidelidade de Deus, que não abandona seu povo mesmo quando eles se afastam dele.

Além da reunificação física do povo, Deus promete purificar e perdoar suas transgressões. Ele estabelecerá uma aliança eterna com eles, trazendo paz e prosperidade. O texto também aponta para um líder, identificado como "meu servo Davi", que reinará sobre eles, trazendo orientação e unidade.

Essa promessa de restauração e unidade não é apenas para o povo de Israel naquela época, mas também tem implicações mais amplas para todos os povos e para todas as épocas. Ela nos lembra da fidelidade de Deus em nos restaurar e nos perdoar, mesmo quando falhamos. Também nos desafia a buscar a unidade e a paz entre nós, como filhos de um mesmo Deus.

Que possamos nos alegrar na promessa de restauração e unidade em Deus, e que possamos viver de acordo com essa promessa em nossas próprias vidas e em nossas relações com os outros.

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segunda-feira, 18 de março de 2024

Primeira Leitura: Daniel 3,14-20.24.49.91-92.95 - 20.03.2024




Daniel 3,14-20.24.49.91-92.95 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da profecia de Daniel – Naqueles dias, 14.Nabucodonosor tomou a palavra e disse-lhes: "É verdade, Sidrac, Misac e Abdênago, que vós não serveis aos meus deuses e não adorais a estátua de ouro que erigi?

15.Agora, se estais prontos, logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da cítara, da harpa, da salterinha e da gaita de foles, e de toda a espécie de música, estais dispostos a prostrar-vos e a adorar a estátua que fiz? Se não a adorardes, sereis, no mesmo instante, lançados na fornalha de fogo ardente. E quem é o deus que vos livrará das minhas mãos?"

16.Sidrac, Misac e Abdênago responderam ao rei Nabucodonosor: "Não há necessidade de te responder sobre este assunto.

17.Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, poderá livrar-nos da fornalha de fogo ardente e da tua mão, ó rei.

18.E, mesmo que ele não nos livre, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que ergueste."

19.Furioso Nabucodonosor, ordenou que se aquecesse sete vezes mais a fornalha.

20.E deu ordem aos homens mais fortes do seu exército para que atassem Sidrac, Misac e Abdênago e os lançassem na fornalha de fogo ardente.

24.E esses três homens, Sidrac, Misac e Abdênago, caíram, atados, no meio da fornalha de fogo ardente.

49.E o rei se pôs de pé e ficou espantado, e levantou-se depressa e disse aos seus conselheiros: "Não lançamos três homens atados dentro da fornalha?" Responderam-lhe: "É verdade, ó rei."

91.Então o rei Nabucodonosor ficou assustado e levantou-se depressa, e dirigiu-se aos seus dignitários: "Não lançamos três homens atados dentro do fogo?" Responderam ao rei: "Sim, ó rei."

92.Disse ele: "Mas eu vejo quatro homens, livres, andando no meio do fogo sem sofrerem nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao de um filho dos deuses."

95.E o rei Nabucodonosor exclamou: "Bendito seja o Deus de Sidrac, Misac e Abdênago, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele, desobedecendo à ordem do rei e preferindo entregar os seus corpos a não servir nem adorar outro Deus senão o seu Deus! - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A história de Sidrac, Misac e Abdênago nos ensina valiosas lições sobre fé, coragem e confiança em Deus, mesmo diante das adversidades mais extremas. Estes três homens, diante da ameaça de serem lançados em uma fornalha de fogo ardente por se recusarem a adorar os deuses do rei, permaneceram firmes em sua fé no Deus verdadeiro.

Sua resposta ao rei Nabucodonosor é um testemunho notável de confiança em Deus, mesmo em face da morte iminente. Eles afirmaram que, mesmo que Deus não os livrasse da fornalha, ainda assim não adorariam os ídolos do rei. Sua fé era inabalável, e eles estavam dispostos a enfrentar as consequências de sua fidelidade.

No entanto, Deus demonstrou sua poderosa intervenção, protegendo esses homens e até mesmo enviando um anjo para estar com eles na fornalha. A presença de Deus foi evidente, pois não apenas eles não foram queimados, mas também caminharam livremente no fogo, sem sofrer qualquer dano.

Essa história nos lembra que, quando confiamos em Deus e permanecemos fiéis a Ele, mesmo em tempos de provação e perseguição, Ele está conosco. Ele não nos abandona, mas nos sustenta e nos fortalece. Podemos enfrentar os desafios da vida com coragem e fé, sabendo que o Deus a quem servimos é poderoso para nos livrar e nos proteger.

Que a história de Sidrac, Misac e Abdênago nos inspire a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante das dificuldades, confiando plenamente no Deus que nos ama e nos sustenta. Que possamos seguir o exemplo deles, colocando nossa confiança em Deus em todos os momentos, sabendo que Ele é fiel e poderoso para nos livrar.

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domingo, 17 de março de 2024

Primeira Leitura: 2 Samuel 7,4-5.12-14.16 - 19.03.2024




2 Samuel 7,4-5.12-14.16 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias,Entretanto, naquela mesma noite, o Senhor dirigiu a palavra a Natã:

“Vai dizer a meu servo Davi: Assim fala o Senhor: ‘Porventura és tu quem me construirá uma casa para eu habitar?

Quando teus dias se completarem e repousares com teus pais, suscitarei depois de ti o teu sucessor, que sairá de tuas entranhas, e firmarei o seu reino.

Este construirá uma casa ao meu nome, e eu firmarei para sempre o trono de seu reino.

Eu serei para ele um pai, e ele será para mim um filho. Se ele cometer alguma falta, eu o castigarei com vara de homens e com açoites de mortais.

Teu trono será estabelecido para sempre.’ - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Escritura, vemos o profeta Natã transmitindo a mensagem de Deus a Davi. Davi, cheio de zelo por Deus, expressa o desejo de construir uma casa para Ele. No entanto, Deus revela a Davi um plano ainda maior do que ele poderia imaginar.

Deus promete a Davi uma linhagem real duradoura, uma promessa que culminará na vinda de Jesus Cristo, o Messias. Essa promessa não se limita ao reinado terreno de Davi, mas aponta para a eternidade. Deus promete que o trono de Davi será estabelecido para sempre, e que um de seus descendentes construirá uma casa para o nome de Deus.

Essa passagem nos lembra da fidelidade de Deus às suas promessas e do seu plano soberano que se desenrola ao longo da história. Além disso, nos convida a refletir sobre o papel de Davi como um antecessor de Jesus Cristo, o Rei dos reis, cujo reino não tem fim.

Assim como Davi confiou na palavra de Deus, mesmo quando não compreendia completamente seus planos, somos chamados a confiar na fidelidade e na bondade de Deus em nossas próprias vidas. Podemos ter a certeza de que Deus cumpre suas promessas e que seu plano para nós é maior do que podemos imaginar. Que possamos, como Davi, buscar agradar a Deus em tudo o que fazemos e confiar na sua orientação para nossas vidas.

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sábado, 16 de março de 2024

Primeira Leitura: Daniel 13,41-62 - 18.03.2024




Daniel 13,41-62 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da profecia de Daniel – 41."E os dois anciãos, cheios de desejo por ela, e ávidos de se apoderarem dela, levantaram-se contra ela.

42.E disseram: 'Eis que os portões do jardim estão fechados, e ninguém nos vê, e nós ardem de desejo por ti. Por isso, consente conosco, e sê nossa companheira.

43.E se recusares, testemunharemos contra ti, que estava contigo um jovem. Por isso tu enviaste fora tuas servas.'

44.E Susana suspirou e disse: 'Estou cercada por todos os lados; se eu fizer isto, é a morte para mim, e se eu não fizer, não escaparei das vossas mãos.

45.Mas é melhor para mim cair em vossas mãos sem fazer nada, do que pecar diante do Senhor.'

46.E Susana gritou com grande voz, e os dois anciãos gritaram contra ela.

47.E um deles correu e abriu os portões do jardim.

48.E quando os criados da casa ouviram o grito no jardim, precipitaram-se pelo portão da casa para ver o que acontecera.

49.E eles correram pelo portão da casa, e o acenderam, e perguntaram aos anciãos: 'Onde está a vergonha, que vos veio hoje?

50.Eles disseram: 'Eis que nós estamos passeando pelo jardim, e os portões do jardim se fecharam, e ninguém nos vê, e nós ardem de desejo por ela, e por isso nós coabitamos com ela.

51.E nós que estávamos no canto do jardim, vimos este crime, e corremos para eles.

52.Eles não vimos, que tinha aberto os portões do jardim, e estavam correndo.

53.E quando nós entrámos, vimos ela sentada sob uma árvore, e nós fomos a ela, e perguntamos a ela quem era ela.

54.E ela disse-nos: 'Eu sou Susana, filha de Helcias, esposa de Joaquim.'

55.E nós quisemos apoderar-nos dela, e não pudemos, porque os homens estavam na casa.

56.E nós vimos esta testemunha falsa contra ela, e acreditamos nela, e condenamo-la à morte.

57.E nós não pudemos apoderar-nos dela, porque ela era mais forte do que nós, e abrimos os portões do jardim, e fugimos.

58.E nós damos testemunho destas coisas.'

59.E o povo acreditou neles, como se fosse justiça deles, porque eles eram velhos e juízes do povo.

60.E eles condenaram Susana à morte.

61.E ela clamou com grande voz, e disse: 'Deus eterno, que conheces o que é oculto, que conheces todas as coisas antes que elas aconteçam,

62.tu sabes que eles têm dado falso testemunho contra mim; e eis que eu morro, ainda que nada tenha feito daquilo que estes maus disseram contra mim.'" - Palavra do Senhor.


Reflexão:


A história de Susana nos convida a refletir sobre a importância da integridade e da justiça, mesmo diante de circunstâncias desafiadoras. Susana, uma mulher justa e temente a Deus, enfrentou a ameaça de falsas acusações e injustiça por parte dos anciãos corruptos.

Sua coragem em resistir à pressão e manter sua integridade moral nos ensina a importância de permanecer fiel aos princípios éticos, mesmo quando confrontados com o mal. Ela confiou em Deus e clamou por sua ajuda, mesmo diante da sentença de morte injusta.

A história de Susana também nos alerta sobre os perigos do preconceito e do julgamento precipitado. O povo acreditou nas acusações falsas dos anciãos simplesmente por causa de sua idade e posição de autoridade, sem questionar a veracidade das alegações.

Portanto, somos desafiados a examinar nossos próprios corações e ações, garantindo que não sejamos levados pela injustiça ou pela maldade. Devemos buscar a verdade e a justiça, seguindo o exemplo de Susana ao confiar em Deus e permanecer firmes em nossos valores, mesmo diante das adversidades. Que possamos ser instrumentos da justiça e da verdade em um mundo muitas vezes marcado pela corrupção e pela opressão.

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