3 João 5-8 (Vulgata)
5. Carissime, fideliter facis quidquid operaris in fratres, et hoc in peregrinos,
5. Amado, ages fielmente em tudo o que fazes pelos irmãos, e isto mesmo pelos estrangeiros.
6. qui testimonium reddiderunt caritati tuae in conspectu ecclesiae: quos, benefaciens, deduces digne Deo.
6. Eles deram testemunho do teu amor diante da Igreja; farás bem em encaminhá-los de maneira digna de Deus.
7. pro nomine enim eius profecti sunt, nihil accipientes a gentibus.
7. Pois foi por causa do Nome que eles partiram, sem nada receber dos pagãos.
8. Nos ergo debemus suscipere huiusmodi, ut cooperatores simus veritatis.
8. Portanto, devemos acolher pessoas assim, para que sejamos cooperadores da verdade.
Reflexão
O amor em ação, descrito nesta passagem, vai além de um gesto de caridade superficial. Ao acolher os irmãos e os estrangeiros em nome de Deus, o amor se torna uma força transformadora, uma ponte que conecta indivíduos a uma verdade maior. Esse acolhimento, livre de qualquer interesse, revela que somos chamados a colaborar com a verdade divina, em uma comunhão que transcende limites humanos. Nossos atos de hospitalidade e generosidade são sementes que, cultivadas, florescem em algo além de nós: um vínculo com o eterno. Somos, então, co-criadores de uma realidade que unifica e que, em sua essência, é amor absoluto e incondicional.
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