Naum 2:1.3; 3:1-3.6-7
Naum 2
1. Eis sobre os montes os pés do mensageiro que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não passará mais por ti; ele está totalmente exterminado.
3. Porque o Senhor restaurará o esplendor de Jacó, como o esplendor de Israel, pois devastadores os devastaram e destruíram os seus sarmentos.
Naum 3
1. Ai da cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de rapina, não solta a sua presa!
2. Estalam os chicotes, retinem as rodas, galopam os cavalos, avançam os carros,
3. atacam cavaleiros, brilham espadas, reluzem lanças, multitude de feridos, amontoam-se cadáveres, mortos sem fim, tropeça-se sobre os mortos!
6. Cobrir-te-ei de imundícies, tratar-te-ei com desprezo e te exporei como espetáculo.
7. Todo aquele que te vir fugirá de ti, e dirá: 'Nínive está destruída!' Quem terá compaixão dela? Onde te buscarei consoladores?
Reflexão
Naum descreve o iminente juízo de Deus sobre Nínive, a cidade sanguinária. Ele profetiza a restauração de Israel e o fim dos opressores. Esta passagem nos desafia a refletir sobre a natureza transitória do poder humano e a justiça divina que inevitavelmente prevalece. Somos convidados a considerar a impermanência das estruturas de violência e a eternidade dos valores espirituais. Assim, ao buscar a paz e a justiça, participamos da renovação contínua do cosmos, alinhando-nos com o propósito divino que transcende a história e abrange toda a criação. Em cada ato de amor e justiça, contribuímos para a manifestação do Reino de Deus na Terra.
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