sábado, 16 de agosto de 2025

Primeira Leitura: Apocalipse 11:19; 12:1.3-6.10 - 17.08.2025


Lectio Prima – Apocalypsis 11,19; 12,1.3-6.10

11,19 Et apertum est templum Dei in caelo, et visa est arca testamenti eius in templo eius; et facta sunt fulgura et voces et tonitrua et terraemotus et grando magna.
E abriu-se o templo de Deus no céu, e apareceu a arca da sua aliança no seu templo; e houve relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraiva.

12,1 Et signum magnum apparuit in caelo: mulier amicta sole et luna sub pedibus eius, et in capite eius corona stellarum duodecim.
E apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, com a lua sob os pés e, sobre a cabeça, uma coroa de doze estrelas.

12,3 Et visum est aliud signum in caelo: et ecce draco magnus rufus, habens capita septem et cornua decem, et super capita eius diademata septem.
E apareceu outro sinal no céu: um grande dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e sobre as cabeças sete diademas.

12,4 Et cauda eius trahit tertiam partem stellarum caeli et misit eas in terram; et draco stetit ante mulierem, quae erat paritura, ut, cum peperisset, filium eius devoraret.
E sua cauda arrasta a terça parte das estrelas do céu e lança-as sobre a terra; e o dragão pôs-se diante da mulher que estava para dar à luz, para devorar o seu filho quando o desse à luz.

12,5 Et peperit filium, masculum, qui recturus est omnes gentes in virga ferrea; et raptus est filius eius ad Deum et ad thronum eius.
E ela deu à luz um filho, um varão, que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.

12,6 Et mulier fugit in desertum, ubi locum habet a Deo paratum, ut ibi pascant illam dies mille ducentos sexaginta.
E a mulher fugiu para o deserto, onde tem um lugar preparado por Deus, para que ali a sustentem por mil duzentos e sessenta dias.

12,10 Et audivi vocem magnam in caelo dicentem: Nunc facta est salus et virtus et regnum Dei nostri et potestas Christi eius, quia deiectus est accusator fratrum nostrorum, qui accusabat illos ante conspectum Dei nostri die ac nocte.
E ouvi uma grande voz no céu dizendo: Agora se fez a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, porque foi lançado abaixo o acusador dos nossos irmãos, que os acusava diante do nosso Deus dia e noite.

Reflexão:
A abertura do templo indica que a história humana se deixa atravessar pela origem que a sustenta.
A mulher revestida de luz afirma a dignidade chamada a florescer mesmo em meio ao conflito.
O dragão desnuda forças que desejam subjugar a consciência e roubar-lhe o futuro.
O Filho preservado confirma que nenhum destino é prisioneiro do medo.
O deserto torna-se oficina de crescimento e cuidado, não mero exílio.
A voz do céu proclama uma vitória que nasce da adesão livre ao bem.
Quando o coração consente, a criação inteira respira mais ampla.
Assim, cada pessoa participa, com responsabilidade, da ascensão do mundo.

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