Primeira Leitura: Miqueias 5:1-4 - 22.12.2024

Miqueias 5:1-4 (Vulgata)

1. Et tu, Bethleem Ephrata, parva inter mille civitates Iudae, ex te mihi egredietur, qui sit dominator in Israel; et egressus eius ab initio, a diebus aeternitatis.
   E tu, Belém Efrata, pequena entre as mil cidades de Judá, de ti sairá para mim aquele que será o dominador em Israel; e sua origem é desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.

2. Idcirco tradet eos usque ad tempus, quando quae paritura est pepererit; et residui fratres eius convertentur ad filios Israel.
   Por isso, Ele os entregará até o tempo em que a que está para dar à luz der à luz; e os restantes dos seus irmãos voltarão para os filhos de Israel.

3. Et stabit et pascet in fortitudine Domini, in sublimitate nominis Domini Dei sui; et ipsi habitabunt, quia nunc magnificabitur usque ad terminos terrae.
   E ele se levantará e apascentará com a força do Senhor, com a grandeza do nome do Senhor seu Deus; e habitarão com segurança, porque agora ele será grande até os confins da terra.

4. Et erit ipse pax.
   E ele será a paz.

Reflexão:

O profeta Miqueias nos fala de um futuro em que a humildade de Belém se torna o lugar do nascimento do Salvador, aquele que reunirá a humanidade sob o reinado de Deus. O "dominador" é descrito como alguém cuja origem transcende os limites do tempo, estabelecendo uma conexão profunda com a eternidade. Este mistério da encarnação revela o movimento contínuo de evolução, onde o divino se faz presente na humanidade, transformando a terra com sua paz. A paz, que se inicia na humildade e na fragilidade, é o sinal de uma transformação cósmica em curso, que se estende a todos os cantos do mundo. Cada gesto de fé e acolhimento do Cristo na vida humana representa um passo na evolução para a unidade e harmonia do cosmos.

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Primeira Leitura: Cântico 2:8-14 - 21.12.2024

 

Cântico dos Cânticos 2,8-14 (Vulgata)

8 Vox dilecti mei! Ecce iste venit saliens in montibus, transiliens colles.
8 A voz do meu amado! Eis que ele vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros.

9 Similis est dilectus meus capreae, hinnuloque cervorum; ecce iste stat post parietem nostrum, respiciens per fenestras, prospiciens per cancellos.
9 O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filhote da corça; eis que está atrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espiando pelas grades.

10 En dilectus meus loquitur mihi: Surge, propera, amica mea, formosa mea, et veni:
10 Eis que o meu amado me diz: Levanta-te, apressa-te, minha amada, minha formosa, e vem.

11 Iam enim hiems transiit, imber abiit et recessit.
11 Pois eis que o inverno já passou, a chuva se foi e desapareceu.

12 Flores apparuerunt in terra nostra, tempus putationis advenit: vox turturis audita est in terra nostra.
12 As flores apareceram em nossa terra, o tempo da poda chegou; a voz da rola foi ouvida em nossa terra.

13 Ficus protulit grossos suos; vineae florentes dederunt odorem suum. Surge, amica mea, speciosa mea, et veni:
13 A figueira deu seus primeiros frutos, e as vinhas em flor espalham o seu aroma. Levanta-te, minha amada, minha formosa, e vem.

14 Columba mea, in foraminibus petrae, in caverna maceriae ostende mihi faciem tuam, sonet vox tua in auribus meis; vox enim tua dulcis, et facies tua decora.
14 Minha pomba, que estás nas fendas da rocha, no esconderijo do desfiladeiro, mostra-me o teu rosto, faze ressoar tua voz em meus ouvidos; pois a tua voz é doce e o teu rosto é belo.

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Reflexão Inspirada

Neste cântico, somos convidados a perceber a beleza do encontro entre a alma e o Criador. A voz do amado ressoa como um chamado que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço, convidando-nos a deixar para trás o inverno de nossas incertezas e a entrar na primavera da comunhão com o divino.

O amado não permanece distante, mas se aproxima, revelando que a transcendência divina está profundamente enraizada na intimidade do mundo. Cada flor que desabrocha, cada aroma que se espalha, é um reflexo da vida que brota incessantemente no coração do universo.

Neste movimento, somos chamados a sair de nossas cavernas interiores, a revelar o nosso rosto e a deixar que a nossa voz participe da melodia cósmica do amor. Na resposta ao chamado do amado, encontramos não apenas a transformação individual, mas a conexão com uma realidade mais ampla, onde cada alma, cada ser, se torna parte da grande sinfonia da vida.

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Primeira Leitura: Isaías 7:10-14 - 20.12.2024

 

Isaías 7:10-14 (Vulgata)

10. Et adjecit Dominus loqui ad Achaz, dicens:
10. E o Senhor continuou a falar com Acaz, dizendo:

11. Pete tibi signum a Domino Deo tuo, in profundum inferni, sive in excelsum supra.
11. Pede para ti um sinal ao Senhor, teu Deus, seja nas profundezas do abismo, seja nas alturas do céu.

12. Et dixit Achaz: Non petam, et non tentabo Dominum.
12. Mas Acaz respondeu: Não pedirei, nem tentarei o Senhor.

13. Et dixit: Audite ergo, domus David: numquid parum vobis est molestos esse hominibus, quia molesti estis et Deo meo?
13. Então Isaías disse: Ouvi, pois, ó casa de Davi: Não vos basta cansar os homens, ainda quereis cansar também o meu Deus?

14. Propter hoc dabit Dominus ipse vobis signum: Ecce virgo concipiet, et pariet filium, et vocabitur nomen eius Emmanuel.
14. Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e será chamado pelo nome de Emanuel.

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Reflexão:

O sinal prometido por Deus transcende qualquer expectativa humana: Emanuel, o Deus conosco, revela o mistério de uma presença divina que habita e transforma toda a história. Esse anúncio não é um evento isolado, mas o desdobramento de uma realidade eterna que convida a humanidade a participar de uma comunhão plena. Assim como a virgem acolhe o Verbo, somos chamados a abrir o coração para que o amor divino transforme nosso tempo e espaço. Nesse encontro, o finito se conecta com o eterno, e a promessa de Deus encontra sua plenitude em nós.

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Primeira Leitura: Juízes 13:2-7.24-25 - 19.12.2024

 

Juízes 13:2-7.24-25 (Vulgata)

2. Fuit autem quidam vir de Saraa, et de stirpe Dan, nomine Manue, habens uxorem sterilem.
2. Havia um homem de Saraá, da tribo de Dã, chamado Manoá, cuja esposa era estéril.

3. Cui apparuit angelus Domini, et dixit ad eam: Sterilis es, et absque liberis: sed concipies, et paries filium.
3. Apareceu-lhe o anjo do Senhor e disse: Tu és estéril e não tens filhos, mas conceberás e darás à luz um filho.

4. Cave ergo ne bibas vinum, et siceram, nec manducaveris quidquam immundum.
4. Portanto, toma cuidado para não beber vinho ou bebida forte, nem comer nada impuro.

5. Quoniam ecce concipies, et paries filium: et novacula non ascendet super caput ejus, erit enim puer nazaræus Dei ab infantia sua, et ab utero matris suæ: et ipse incipiet liberare Israël de manu Philisthinorum.
5. Pois conceberás e darás à luz um filho, e lâmina não tocará sua cabeça, porque o menino será nazireu de Deus desde o ventre materno, e ele começará a libertar Israel das mãos dos filisteus.

6. Quæ cum venisset ad virum suum, dixit ei: Vir Dei venit ad me, habens vultum angelicum, terribilis nimis: non interrogavi eum unde esset, nec ipse nomen suum dixit mihi.
6. Quando ela foi contar ao seu marido, disse: Um homem de Deus veio a mim; sua aparência era como a de um anjo, muito terrível. Não lhe perguntei de onde vinha, nem ele me revelou seu nome.

7. Et ait mihi: Ecce concipies, et paries filium: cave ne bibas vinum, et siceram, et ne manduces quidquam immundum: erit enim puer nazaræus Dei ab infantia sua, et ex utero matris usque ad diem mortis suæ.
7. E ele me disse: Eis que conceberás e darás à luz um filho. Não bebas vinho ou bebida forte, nem comas nada impuro, porque o menino será nazireu de Deus desde o ventre materno até o dia de sua morte.

24. Peperit itaque filium, et vocavit nomen ejus Samson: crevitque puer, et benedixit ei Dominus.
24. E ela deu à luz um filho e chamou-o Sansão. O menino cresceu, e o Senhor o abençoou.

25. Cœpitque spiritus Domini esse cum eo in castris Dan inter Saraa et Esthaol.
25. E o espírito do Senhor começou a movê-lo em Maané-Dã, entre Saraá e Estaol.

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Reflexão

A história de Sansão nasce do impossível: uma mulher estéril torna-se mãe, sinal de que Deus age além dos limites naturais e humanos. Neste relato, percebemos como o divino toca a fragilidade humana para transformá-la em força. O anjo anuncia que o menino será nazireu, consagrado a Deus, portador de uma missão específica: iniciar a libertação de Israel das mãos opressoras.

Essa narrativa nos ensina que cada vida tem um propósito, e nossa missão começa mesmo antes de nascermos. Somos chamados a participar do plano divino, a sermos instrumentos de transformação na realidade que nos cerca. Como a mãe de Sansão, devemos cuidar da santidade daquilo que é gerado em nós: sonhos, vocações, projetos. É preciso vigilância e pureza de coração para que a graça se manifeste plenamente.

Na vida de Sansão, vemos que o Espírito de Deus o conduz e o inspira, fortalecendo-o para cumprir sua missão. O Espírito continua a agir hoje, impulsionando-nos a vencer os "filisteus" de nosso tempo: a indiferença, o egoísmo, a injustiça. Deus sempre suscita vocações em meio ao deserto, mostrando que não estamos abandonados, mas acompanhados pelo dinamismo de Sua presença. A fecundidade divina irrompe onde antes havia esterilidade, e nossa vida, consagrada a Ele, torna-se sinal da esperança que não decepciona.

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Primeira Leitura: Jeremias 23:5-8 - 18.12.2024

 

Primeira Leitura: Jeremias 23:5-8 (Vulgata)

5. "Ecce dies veniunt, dicit Dominus, et suscitatum est David germen iustum, et regnabit rex, et sapiens erit, et faciet iudicium et iustitiam in terra."
 "Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que suscitarei a Davi um ramo justo, e ele reinará como rei, será sábio, e fará julgamento e justiça na terra."

6. "In diebus illis salvabitur Iudas, et Israel habitabit in confidentia: et hoc est nomen quod vocabunt eum, Dominus iustus noster."
 "Naqueles dias, Judá será salvo, e Israel viverá seguro. E este será o nome pelo qual o chamarão: O Senhor é a nossa justiça."

7. "Idcirco ecce dies veniunt, dicit Dominus, et non dicent ultra, vivit Dominus, qui eduxit filios Israel de terra Aegypti,
 "Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que não se dirá mais: 'Vive o Senhor que fez sair os filhos de Israel da terra do Egito',"

8. "sed, vivit Dominus, qui eduxit et qui adduxit semen domus Israel de terra aquilonis, et de universis terris, ad quas eieci eos: et habitabunt in terra sua."
 "mas: 'Vive o Senhor que fez sair e conduziu a semente da casa de Israel da terra do norte e de todas as terras para onde os havia lançado, e habitarão na sua própria terra.'"

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Reflexão:
A promessa de Deus a Jeremias reflete a esperança de uma nova era para Israel, marcada por um rei justo e sábio que trará justiça e paz. Esta profecia vai além da história de um rei terreno, apontando para o Cristo, que, na plenitude do tempo, seria a verdadeira justiça encarnada. O "ramo justo" de Davi não é apenas um líder político, mas a manifestação do poder redentor de Deus, que reconcilia todas as coisas com Ele. O retorno de Israel à sua terra simboliza a restauração de toda a criação, onde a união entre Deus e os seres humanos é plena. A vinda do Messias, portanto, não se limita a uma renovação nacional, mas à inauguração de uma nova ordem cósmica em que a justiça divina permeia todas as dimensões da vida. A justiça não é apenas um ato de julgamento, mas uma transformação radical do ser, trazendo o humano e o divino para uma harmonia redentora. A salvação oferecida não é apenas individual, mas cósmica, abrangendo toda a criação, em sua jornada para a unidade e a plenitude.

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Primeira Leitura: Gênesis 49:2.8-10 - 17.12.2024

Gênesis 49:2.8-10 (Vulgata)

2. Congregate, et audite, filii Iacob, audite Israel patrem vestrum.
   Reuni-vos, e ouvi, filhos de Jacó, ouvi Israel, vosso pai.

3. Iuda, te laudabunt fratres tui: manus tuae in cervicibus inimicorum tuorum, adorabunt te filii patris tui.
   Judá, teus irmãos te louvarão; a tua mão estará sobre a nuca dos teus inimigos, e diante de ti se inclinarão os filhos de teu pai.

4. Iuda leo rugiens, ex transitu, fili mi, ascendisti; incurvatus es, dormisti quasi leo et quasi catulus leonis: quis suscitabit eum?
   Judá, leão rugindo, tu subiste da presa, filho meu; te inclinaste, dormiste como leão e como leãozinho: quem o despertará?

5. Non auferetur sceptrum de Iuda et dux de inter femora eius, donec veniat, cuius est, et ipse erit exspectatio gentium.
   O cetro não se apartará de Judá, nem o legislador de entre seus pés, até que venha aquele a quem pertence, e a ele será a espera das nações.

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Reflexão

A bênção de Jacó a seus filhos, especialmente a Judá, apresenta uma visão cósmica da evolução espiritual e histórica. Judá, simbolizando o "leão rugiente," é colocado no centro do plano divino, como a linhagem através da qual a promessa de redenção será cumprida. O cetro que não se apartará de Judá até que venha aquele a quem pertence é uma metáfora profunda do processo de evolução, onde a história humana se dirige para um ponto de convergência, um centro que trará unidade a todas as coisas. Essa visão nos convida a perceber que a nossa jornada pessoal e coletiva é guiada por um destino transcendente, onde o divino e o humano se encontram. Em nosso tempo, somos chamados a entender que o progresso espiritual e a verdadeira transformação humana não são apenas questões individuais, mas cósmicas, que envolvem toda a criação.

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Primeira Leitura: Números 24:2-7.15-17 - 16.12.2024

Números 24:2-7.15-17 (Vulgata)

2. Cumque levari oculos suos, vidit Israël in tentoriis commorantem per tribus suas: et irruente in se spiritu Dei,
2. E, levantando os olhos, viu Israel habitando em tendas, ordenado por tribos, e o Espírito de Deus veio sobre ele,

3. assumpta parabola sua, ait: Dixit Balaam filius Beor: dixit homo, cujus obturatus est oculus,
3. e ele proferiu este oráculo: Disse Balaão, filho de Beor, disse o homem de olhos abertos,

4. dixit auditor sermonum Dei, qui visionem Omnipotentis videt, qui cadit, et sic aperiuntur oculi ejus:
4. disse o ouvinte das palavras de Deus, aquele que vê a visão do Todo-Poderoso, que, caído, tem os olhos abertos:

5. Quam pulchra tabernacula tua, Jacob, et tentoria tua, Israël!
5. Quão belas são as tuas tendas, ó Jacó, e as tuas moradas, ó Israel!

6. Ut valles nemorosae, ut horti juxta fluvios irrigui, ut tabernacula quae fixit Dominus, quasi cedri prope aquas:
6. Como vales verdejantes, como jardins junto a rios de águas, como tendas que o Senhor plantou, como cedros junto às águas.

7. Fluvii fluent de vasis ejus, et semen ejus erit in aquis multis: tolletur propter Agag rex ejus, et elevabitur regnum ejus.
7. As águas transbordarão de seus baldes, e sua semente será abundante junto a muitas águas; seu rei será mais forte que Agag, e seu reino será exaltado.

15. Assumpta igitur parabola, iterum ait: Dixit Balaam filius Beor: dixit homo, cujus obturatus est oculus,
15. E, tomando novamente seu oráculo, disse: Disse Balaão, filho de Beor, disse o homem de olhos abertos,

16. dixit auditor sermonum Dei, qui novit doctrinam Altissimi, et visionem Omnipotentis videt, qui cadit, et sic aperiuntur oculi ejus:
16. disse o ouvinte das palavras de Deus, que conhece o saber do Altíssimo, que vê a visão do Todo-Poderoso, que, caído, tem os olhos abertos:

17. Videbo eum, sed non modo: intuebor illum, sed non prope. Orietur stella ex Jacob, et consurget virga de Israël, et percutiet duces Moab, vastabitque omnes filios Seth.
17. Eu o vejo, mas não agora; eu o contemplo, mas não de perto. Uma estrela sairá de Jacó, e um cetro se levantará de Israel, e esmagará os chefes de Moab e destruirá todos os filhos de Set.

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Reflexão
O oráculo de Balaão revela uma visão que ultrapassa o tempo e as circunstâncias imediatas, apontando para a realização de um Reino eterno. Essa profecia é um testemunho do dinamismo da promessa divina, que não se limita ao presente, mas abrange toda a evolução espiritual da humanidade. Como a estrela que surge de Jacó, a esperança brota no horizonte do ser, iluminando os caminhos do futuro. O Espírito que abre os olhos do profeta é o mesmo que nos convida a enxergar além do visível, reconhecendo que a história caminha em direção a uma plenitude em que Deus será tudo em todos. Somos chamados a colaborar com essa realização, permitindo que a luz da Estrela nos guie na construção de um mundo reconciliado com o divino.

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