quinta-feira, 26 de novembro de 2015

1ª Leitura - Dn 7,2-14 - 27.11.2015

6ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde

Eis que, entre as nuvens do céu,
vinha um como filho de homem.

Leitura da Profecia de Daniel 7,2-14

Eu, Daniel,
2'Tive uma visão durante a noite;
eis que os quatro ventos do céu
revolviam o vasto mar,
3e quatro grandes animais,
diferentes uns dos outros,
emergiam do mar.
4O primeiro era semelhante a um leão,
e tinha asas de águia;
ainda estava olhando,
quando lhe foram arrancadas as asas;
ele foi erguido da terra e posto de pé como um homem,
e foi-lhe dado um coração de homem.
5Eis que surgiu outro animal, o segundo,
semelhante a um urso,
que estava erguido pela metade
e tinha três costelas nas fauces entre os dentes;
ouvia-se dizer: 'Vamos, come mais carne.`
6Continuei a olhar,
e eis que assomou outro animal,
semelhante a um leopardo;
tinha no dorso quatro asas de ave,
e havia no animal quatro cabeças.
E foi-lhe dado poder.
7Depois, eu insistia em minha visão noturna,
e eis que apareceu o quarto animal,
terrível, estranho e extremamente forte;
com suas dentuças de ferro, tudo devorava e triturava,
calcando aos pés o que sobrava;
era bem diferente dos outros animais que eu vi antes,
e tinha dez chifres.
8Eu observava estes chifres,
e eis que apontou entre eles outro chifre pequeno,
e, em compensação,
foram arrancados três dos primeiros chifres;
e eis que neste chifre pequeno
havia uns olhos como olhos de homem
e uma boca que fazia ouvir uma fala muito forte.
9Eu continuava olhando
até que foram colocados uns tronos,
e um Ancião de muitos dias aí tomou lugar.
Sua veste era branca como neve
e os cabelos da cabeça, como ló pura;
seu trono eram chamas de fogo,
e as rodas do trono, como fogo em brasa.
10Derramava-se aí um rio de fogo
que nascia diante dele;
serviam-no milhares de milhares,
e milhões de milhões assistiam-no ao trono;
foi instalado o tribunal
e os livros foram abertos.
11Eu estava olhando para o lado das palavras fortes
que o mencionado chifre fazia ouvir,
quando percebi que o animal tinha sido morto,
e vi que seu corpo fora feito em pedaços
e tinha sido entregue ao fogo para queimar;
12percebi também que aos restantes animais
foi-lhes tirado o poder,
sendo-lhes prolongada a vida por certo tempo.
13Continuei insistindo na visão noturna,
e eis que, entre as nuvens do céu,
vinha um como filho de homem,
aproximando-se do Ancião de muitos dias,
e foi conduzido à sua presença.
14Foram-lhe dados poder, glória e realeza,
e todos os povos, nações e línguas o serviam:
seu poder é um poder eterno
que não lhe será tirado,
e seu reino, um reino que não se dissolverá.
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

1ª Leitura - Dn 7,2-14- 27.11.2015

6ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde

Eis que, entre as nuvens do céu,
vinha um como filho de homem.

Leitura da Profecia de Daniel 7,2-14

Eu, Daniel,
2'Tive uma visão durante a noite;
eis que os quatro ventos do céu
revolviam o vasto mar,
3e quatro grandes animais,
diferentes uns dos outros,
emergiam do mar.
4O primeiro era semelhante a um leão,
e tinha asas de águia;
ainda estava olhando,
quando lhe foram arrancadas as asas;
ele foi erguido da terra e posto de pé como um homem,
e foi-lhe dado um coração de homem.
5Eis que surgiu outro animal, o segundo,
semelhante a um urso,
que estava erguido pela metade
e tinha três costelas nas fauces entre os dentes;
ouvia-se dizer: 'Vamos, come mais carne.`
6Continuei a olhar,
e eis que assomou outro animal,
semelhante a um leopardo;
tinha no dorso quatro asas de ave,
e havia no animal quatro cabeças.
E foi-lhe dado poder.
7Depois, eu insistia em minha visão noturna,
e eis que apareceu o quarto animal,
terrível, estranho e extremamente forte;
com suas dentuças de ferro, tudo devorava e triturava,
calcando aos pés o que sobrava;
era bem diferente dos outros animais que eu vi antes,
e tinha dez chifres.
8Eu observava estes chifres,
e eis que apontou entre eles outro chifre pequeno,
e, em compensação,
foram arrancados três dos primeiros chifres;
e eis que neste chifre pequeno
havia uns olhos como olhos de homem
e uma boca que fazia ouvir uma fala muito forte.
9Eu continuava olhando
até que foram colocados uns tronos,
e um Ancião de muitos dias aí tomou lugar.
Sua veste era branca como neve
e os cabelos da cabeça, como ló pura;
seu trono eram chamas de fogo,
e as rodas do trono, como fogo em brasa.
10Derramava-se aí um rio de fogo
que nascia diante dele;
serviam-no milhares de milhares,
e milhões de milhões assistiam-no ao trono;
foi instalado o tribunal
e os livros foram abertos.
11Eu estava olhando para o lado das palavras fortes
que o mencionado chifre fazia ouvir,
quando percebi que o animal tinha sido morto,
e vi que seu corpo fora feito em pedaços
e tinha sido entregue ao fogo para queimar;
12percebi também que aos restantes animais
foi-lhes tirado o poder,
sendo-lhes prolongada a vida por certo tempo.
13Continuei insistindo na visão noturna,
e eis que, entre as nuvens do céu,
vinha um como filho de homem,
aproximando-se do Ancião de muitos dias,
e foi conduzido à sua presença.
14Foram-lhe dados poder, glória e realeza,
e todos os povos, nações e línguas o serviam:
seu poder é um poder eterno
que não lhe será tirado,
e seu reino, um reino que não se dissolverá.
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

terça-feira, 24 de novembro de 2015

1ª Leitura - Dn 6,12-28 - 26.11.2015

5ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde

O meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca dos leões.

Leitura da Profecia de Daniel 6,12-28

Naqueles dias:
12Aproximaram-se, pois, aqueles homens
e encontraram Daniel orando
e fazendo preces a seu Deus.
13Foram ter com o rei
e falaram a propósito do decreto:
'Ó rei, acaso não assinaste um decreto
segundo o qual toda pessoa que, nos próximos trinta dias,
diria oração a qualquer divindade ou homem
que não sejas tu, ó rei,
seria atirada na cova dos leões?'
O rei respondeu:
'O que dizeis, é verdade,
como manda a lei dos medos e persas,
e que não se pode violar.'
14Então eles disseram perante o rei:
'Daniel, um dos cativos de Judá,
não fez caso de ti, ó rei,
nem do decreto que assinaste,
mas três vezes por dia
ele faz suas preces e orações.'
15Ao ouvir isto,
o rei ficou muito desapontado,
e tomou a resolução de salvar Daniel,
empenhando-se em libertá-lo antes do pôr-do-sol.
16Mas aqueles homens instaram com o rei e disseram:
'Não te esqueças, ó rei,
de que é lei dos medos e persas
que não se pode mudar nenhum decreto
que o rei tenha promulgado.'
17Então o rei deu ordem para buscar Daniel
e lançá-lo na cova dos leões.
E disse a ele:
'O teu Deus, a quem prestas culto com perseverança,
haverá de salvar-te.'
18Trouxeram uma pedra
e colocaram-na sobre a boca da cova,
que o rei marcou com seu anel e os dos grandes da corte,
para que nada se tentasse contra Daniel.
19O rei retirou-se para o palácio e foi dormir sem cear,
e não quis que lhe trouxessem comida;
além disso, não conseguiu conciliar o sono.
20Ao raiar do dia, levantou-se o rei
e foi apressadamente à cova dos leões;
21aproximando-se da cova,
chamou por Daniel com voz aflita,
e disse:
'Daniel, servo do Deus vivo,
teu Deus, a quem prestas culto com perseverança,
pôde salvar-te do leões?'
22E Daniel respondeu ao rei:
'Ó rei, vive para sempre!
23O meu Deus enviou seu anjo
e fechou a boca dos leões;
os leões não me fizeram mal,
porque, na presença dele,
foi provada a minha inocência;
tampouco pratiquei qualquer crime
contra ti, ó rei.'
24Com isso, alegrou-se grandemente o rei;
e mandou tirar Daniel da cova;
quando o retiraram, nenhuma lesão mostrava ele,
porque acreditara em seu Deus.
25O rei mandou vir os homens que acusaram Daniel,
e os fez lançar na cova dos leões,
juntamente com seus filhos e suas mulheres;
estes não tinham chegado ao fundo da cova,
e já os leões caíam sobre eles,
esmagando-lhes os ossos.
26Então o rei Dario
escreveu a todos os povos, nações e línguas
que habitavam a terra:
'Que vossa paz se multiplique.
27Está decretado por mim que,
em todo o território do meu império,
todos respeitem e temam o Deus de Daniel:
ele é o Deus vivo
que permanece para sempre,
seu reino não será destruído
e seu poder durará eternamente;
28ele é o libertador e o salvador,
que opera sinais e maravilhas
no céu e na terra.
Foi ele quem salvou Daniel
das garras dos leões!'
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

1ª Leitura - Dn 5,1-6.13-14.16-17.23-28 - 25.11.2015

4ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde

Apareceram dedos de mão humana que iam escrevendo.

Leitura da Profecia de Daniel 5,1-6.13-14.16-17.23-28

Naqueles dias:
O rei Baltasar ofereceu um grande banquete
aos mil dignitários de sua corte,
tomando vinho em companhia deles.
2Já embriagado,
Baltasar mandou trazer os vasos de ouro e prata,
que seu pai Nabucodonosor
tinha tirado do templo de Jerusalém,
para beberem deles o rei e os grandes do reino,
suas mulheres e concubinas.
3Foram, pois, trazidos os vasos de ouro e prata,
retirados do templo de Jerusalém,
e deles se serviram o rei e os grandes do reino,
suas mulheres e concubinas;
4bebiam vinho
e engrandeciam seus deuses de ouro e prata,
de bronze e ferro, de madeira e pedra.
5Naquele mesmo instante,
apareceram dedos de mão humana
que iam escrevendo, diante do candelabro,
sobre a superfície da parede do palácio,
e o rei via os dedos da mão que escrevia.
6Alterou-se o semblante do rei,
confundiram-se suas idéias
e ele sentiu vacilarem os ossos dos quadris
e tremerem os joelhos.
13Então Daniel foi introduzido à presença do rei,
e este lhe disse:
'És tu Daniel, um dos cativos de Judá,
trazidos de Judá pelo rei, meu pai?
14Ouvi dizer que possuis o espírito dos deuses,
e que em ti se acham ciência,
entendimento e sabedoria em grau superior.
16Ora, ouvi dizer também
que sabes decifrar coisas obscuras
e deslindar assuntos complicados;
se, portanto, conseguires ler o escrito
e dar-me sua interpretação,
tu te vestirás de púrpura,
e levarás ao pescoço um colar de ouro,
e serás o terceiro homem do reino.'
17Em resposta, disse Daniel perante o rei:
'Fiquem contigo teus presentes
e presenteia um outro com tuas honrarias;
contudo, vou ler, ó rei, o escrito
e fazer-te a interpretação.
23Tu te levantaste contra o Senhor do céu;
os vasos de sua casa foram trazidos à tua presença
e deles bebestes vinho, tu e os grandes do reino,
suas mulheres e concubinas;
ao mesmo tempo, celebravas os deuses de prata e ouro,
de bronze e ferro, de madeira e pedra,
deuses que não vêem nem ouvem, e nada entendem,
- e ao Deus, que tem em suas mãos
tua vida e teu destino,
não soubeste glorificar.
24Por isso, foram mandados por ele os dedos da mão,
que fez este escrito.
25Assim se lê o escrito que foi traçado:
mâne, técel, pársin.
26E esta é a explicação das palavras:
mâne: Deus contou os dias de teu reinado
e deu-o por concluído;
27técel: foste pesado na balança,
e achado com menos peso;
28pársin: teu reino foi dividido
e entregue aos medos e persas.'
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

1ª Leitura - Dn 2,31-45 - 24.11.2015

3ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Sto. André Dung-Lac Presb e Comps. Mts, memória
Cor: Vermelho

O Deus do céu suscitará um reino
que nunca será destruído;
antes, esmagará e aniquilará todos esses reinos.

Leitura da Profecia de Daniel 2,31-45

Naqueles dias, disse Daniel a Nabucodonosor:
31Tu, ó rei,
olhavas, e pareceu-te ver uma estátua grande,
muito alta, erguida à tua frente,
de aspecto aterrador.
32A cabeça da estátua era de ouro fino,
peito e braços eram de prata,
ventre e coxas, de bronze;
33sendo as pernas de ferro,
e os pés, parte de ferro e parte de barro.
34Estavas olhando, quando uma pedra,
sem ser empurrada por ninguém,
se desprendeu de algum lugar,
e veio bater na estátua,
em seus pés de ferro e barro,
fazendo-os em pedaços;
35então, a um só tempo,
despedaçaram-se ferro, barro, bronze, prata e ouro,
tudo ficando como a palha miúda das eiras, no verão,
que o vento varre sem deixar vestígios;
mas a pedra que atingira a estátua
transformou-se num grande monte
e encheu toda a terra.
36Este foi o sonho;
vou dar também a interpretação, ó rei,
em tua presença.
37Tu és um grande rei,
e o Deus do céu te deu a realeza,
o poder, a autoridade e a glória;
38ele entregou em tuas mãos os filhos dos homens,
os animais do campo e as aves do céu,
onde quer que habitem,
e te constituiu senhor de todos eles:
tu és a cabeça de ouro.
39Depois de ti, surgirá outro reino,
que é inferior ao teu,
e ainda um terceiro, que será de bronze,
e dominará toda a terra.
40O quarto reino será forte como ferro;
e assim como o ferro tudo esmaga e domina,
do mesmo modo, à semelhança do ferro,
ele esmagará e destruirá todos aqueles reinos.
41Viste os pés e dedos dos pés,
parte de barro e parte de ferro,
porque o reino será dividido;
terá a força do ferro,
conforme viste o ferro misturado com barro cozido.
42Viste também que os dedos dos pés
eram parte de ferro e parte de barro,
porque o reino em parte será sólido
e em parte quebradiço.
43Quanto ao ferro misturado com barro cozido,
haverá de certo ligações por via de casamentos,
mas sem coesão entre as partes,
assim como o ferro não faz liga com o barro.
44No tempo desses reinos,
o Deus do céu suscitará um reino
que nunca será destruído,
um reino que não passará a outro povo;
antes, esmagará e aniquilará todos esses reinos,
e ele permanecerá para sempre.
45Quanto à pedra
que, sem ser tocada por mãos,
se desprendeu do monte
e despedaçou o barro cozido,
o ferro, o bronze, a prata e o ouro,
o grande Deus faz saber ao rei
o que acontecerá depois, no futuro.
O sonho é verdadeiro, e sua interpretação, fiel'.
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

1ª Leitura - Dn 1,1-6.8-20 - 23.11.2015

2ª-feira da 34ª Semana Tempo Comum
Cor: Verde

Não se achou ninguém, dentre todos os presentes,
que se igualasse a Daniel, Ananias, Misael e Azarias.

Início da Profecia de Daniel 1,1-6.8-20

1No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá,
Nabucodonosor, rei da Babilônia,
avançou sobre Jerusalém e pôs-lhe cerco;
2o Senhor entregou em suas mãos Joaquim, rei de Judá,
e parte dos vasos da casa de Deus,
e ele os levou para a terra de Senaar,
para o templo de seus deuses,
depositando os vasos no tesouro dos deuses.
3Então o rei ordenou ao chefe dos eunucos, Asfenez,
para que trouxesse, dentre os filhos de Israel,
alguns jovens de estirpe real ou de família nobre,
4sem defeito físico e de boa aparência,
preparados com boa educação,
experientes em alguma ciência e instruídos,
e que pudessem estar no palácio real,
onde lhes deveriam ser ensinadas as letras
e a língua dos caldeus.
5O rei fixou-lhes uma ração diária
da comida e do vinho de sua mesa,
de tal modo que,
assim alimentados e educados durante três anos,
eles pudessem no fim entrar para o seu serviço.
6Havia, entre esses moços, filhos de Judá,
Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
8Ora, Daniel decidiu secretamente
não comer nem beber da mesa do rei
por convicções religiosas,
e pediu ao chefe dos eunucos
que o deixasse abster-se para não se contaminar.
9Deus concedera que Daniel
obtivesse simpatia e benevolência por parte do mordomo.
Este disse-lhes:
'Tenho medo do rei, meu Senhor,
que determinou alimentação e bebida para todos vós;
10se vier a perceber em vós um aspecto mais abatido
que o dos outros moços da vossa idade,
estareis condenando minha cabeça perante o rei'.
11Mas disse Daniel ao guarda
que o chefe dos eunucos tinha designado
para tomar conta dele,
de Ananias, Misael e Azarias:
12'Por favor, faze uma experiência
com estes teus criados por dez dias,
e nos sejam dados legumes para comer e água para beber;
13e que à tua frente seja examinada nossa aparência
e a dos jovens que comem da mesa do rei,
e, conforme achares, assim resolverás com estes teus criados'.
14O homem, depois de ouvir esta proposta,
experimentou-os por dez dias.
15Depois desses dez dias,
eles apareceram com melhor aspecto
e mais robustos do que todos os outros jovens
que se alimentavam com a comida do rei.
16O guarda, desde então, retirava a comida e bebida deles
para dar-lhes legumes.
17A esses quatro jovens Deus concedeu
inteligência e conhecimento das letras e das ciências,
e a Daniel,
o dom da interpretação de todos os sonhos e visões.
18Terminado, pois, o prazo
que o rei tinha fixado para a apresentação dos jovens,
foram estes trazidos à presença de Nabucodonosor
pelo chefe dos eunucos.
19Depois de o rei lhes ter falado,
não se achou ninguém, dentre todos os presentes,
que se igualasse a Daniel, Ananias, Misael e Azarias.
E passaram à companhia do rei.
20Em todas as questões de sabedoria e entendimento
que lhes dirigisse,
achava o rei neles dez vezes mais valor
do que em todos os adivinhos e magos
que havia em todo o reino.
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB

1ª Leitura - Dn 7,13-14 - 22.11.2015

34º Domingo - Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo Tempo Comum
Cor: Branco

Seu poder é um poder eterno.

Leitura da Profecia de Daniel 7,13-14

13Continuei insistindo na visão noturna,
e eis que, entre as nuvens do céu,
vinha um como filho de homem,
aproximando-se do Ancião de muitos dias,
e foi conduzido à sua presença.
14Foram-lhe dados poder, glória e realeza,
e todos os povos, naçðes e línguas o serviam:
seu poder é um poder eterno
que não lhe será tirado,
e seu reino, um reino que não se dissolverá.
Palavra do Senhor.
Fonte CNBB