segunda-feira, 28 de julho de 2025

Primeira Leitura: Levítico 23:1.4-11.15-16.27.34-37 - 01.08.2025

 


Lectio Prima: Leviticus 23,1.4-11.15-16.27.34-37

Titulus liturgicus: Sollemnitates Domini

1 Locutusque est Dominus ad Moysen, dicens:
O Senhor falou a Moisés, dizendo:

4 Hae sunt feriae Domini, sanctae convocationes, quas vocare debetis temporibus suis:
Estas são as festas do Senhor, santas convocações, que deveis proclamar nos tempos determinados:

5 Mense primo, quarta decima die mensis ad vesperum, Pascha Domini est:
No primeiro mês, ao décimo quarto dia do mês, ao entardecer, é a Páscoa do Senhor:

6 Et quintadecima die mensis huius, sollemnitas Azymorum Domini est: septem diebus azyma comedetis.
E ao décimo quinto dia desse mês é a festa dos Pães Ázimos do Senhor: durante sete dias comereis pães sem fermento.

7 Dies primus erit vobis celeberrimus et sanctus: omne opus servile non facietis in eo.
O primeiro dia será para vós soleníssimo e santo: nenhum trabalho servil fareis nesse dia.

8 Offeretisque sacrificium Domino septem diebus: die autem septimo erit celeberrima atque sanctissima convocatio, et nulla erit in eo opera servilia.
Oferecereis ao Senhor sacrifícios durante sete dias: no sétimo dia haverá santa e soleníssima convocação, e nenhum trabalho servil fareis nele.

9 Locutusque est Dominus ad Moysen, dicens:
E o Senhor falou a Moisés, dizendo:

10 Loquere filiis Israel, et dices ad eos: Cum ingressi fueritis terram, quam ego dabo vobis, et messueritis segetem eius, deferetis manipulum spicarum primitias messis vestrae ad sacerdotem.
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando entrardes na terra que vos dou, e ceifardes sua colheita, levareis ao sacerdote um feixe das primícias da vossa colheita.

11 Qui elevabit fasciculum coram Domino, ut acceptabile sit pro vobis, altero die sabbati, et sanctificabit illum.
E ele moverá o feixe diante do Senhor, para que seja aceito por vós; no dia seguinte ao sábado, ele o consagrará.

15 Numerabitis ergo ab altero die sabbati, in quo obtulistis manipulum primitiarum, septem hebdomadas plenas,
Contareis, pois, desde o dia seguinte ao sábado, em que oferecestes o feixe das primícias, sete semanas completas,

16 usque ad alteram diem expletionis septimae hebdomadae, id est quinquaginta dies: et offeretis sacrificium novum Domino.
até o dia seguinte à sétima semana completa, ou seja, cinquenta dias: e oferecereis ao Senhor um novo sacrifício.

27 Decimo die mensis septimi, dies expiationum erit celeberrimus, et vocabitur sanctus: affligetisque animas vestras in eo, et offeretis holocaustum Domino.
No décimo dia do sétimo mês haverá a grande solenidade da expiação, será um dia santo: afligireis vossas almas e oferecereis um holocausto ao Senhor.

34 Loquere filiis Israel: A quintadecima die mensis huius septimi erit sollemnitas tabernaculorum septem diebus Domino.
Fala aos filhos de Israel: No décimo quinto dia deste sétimo mês será a festa das Tendas durante sete dias para o Senhor.

35 Dies primus vocabitur celeberrimus atque sanctissimus: omne opus servile non facietis in eo.
O primeiro dia será chamado soleníssimo e santíssimo: nenhum trabalho servil fareis nele.

36 Septem diebus offeretis holocausta Domino, dies quoque octavus erit celeberrimus atque sanctissimus: offeretisque holocaustum Domino, est enim coetus conventus, omne opus servile non facietis in eo.
Durante sete dias oferecereis holocaustos ao Senhor, e o oitavo dia também será soleníssimo e santíssimo: oferecereis holocausto ao Senhor, pois é uma assembleia sagrada; nenhum trabalho servil fareis nele.

37 Hae sunt feriae Domini, quas vocabitis sanctissimas: offeretisque in eis oblationes Domino, holocausta et sacrificia, hostias et libamina, iuxta ritus uniuscuiusque diei:
Estas são as festas do Senhor, que proclamareis como santíssimas: nelas oferecereis ao Senhor oblações, holocaustos e sacrifícios, vítimas e libações, segundo o rito de cada dia.

Reflexão:

As festas do Senhor revelam um ritmo espiritual que ultrapassa o tempo humano — são janelas onde o Eterno toca o transitório. Cada convocação é um chamado à liberdade interior, onde o ser humano é conduzido a reconhecer sua dignidade não pelo fazer servil, mas pela presença adorante. A colheita, o repouso, o sacrifício — tudo aponta para uma evolução que integra corpo, alma e cosmos. Celebrar é tornar visível o invisível: o Espírito que transforma o ordinário em altar. A verdadeira adoração não aliena, mas desperta. E a consciência desperta faz do tempo um sacramento do Infinito.

Leia: LITURGIA DA PALAVRA

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