1. E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a crianças em Cristo.
2. Com leite vos criei, e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem ainda agora podeis.
3. Porque ainda sois carnais; pois havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens?
4. Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu sou de Apolo; porventura não sois carnais?
5. Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme ao que o Senhor deu a cada um?
6. Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
7. De sorte que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.
8. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho.
9. Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
Reflexão:
Nesta leitura, o apóstolo Paulo nos convida a reconhecer a interdependência e a unidade no trabalho de Deus. A visão da obra divina não pode ser limitada por disputas humanas ou favoritismos entre líderes espirituais. Cada um tem sua função no grande campo de trabalho que é o mundo, mas o verdadeiro crescimento, tanto espiritual quanto material, vem de Deus. A partir desse entendimento, a fé se expande além dos limites individuais, integrando-se em uma consciência cósmica. Assim, nosso papel na criação é colaborar com a obra divina, sendo instrumentos de um processo contínuo de crescimento e evolução espiritual. O campo que semeamos, regamos e cultivamos não é apenas o terreno da terra, mas o vasto universo em sua constante expansão e transformação.
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