Leitura dos Atos dos Apóstolos – Viagem de Malta a Roma
11 Três meses depois, embarcamos num navio alexandrino que passara o inverno na ilha, e que tinha por sinal Castores.
12 Navegando até Siracusa, demoramo-nos ali três dias.
13 Dali, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte soprou o vento do sul e em dois dias chegamos a Putéoli.
14 Encontramos aí alguns irmãos que nos convidaram a ficar uma semana com eles. Assim, chegamos a Roma.
15 Os irmãos, informados de nossa chegada, vieram encontrar-nos até ao Fórum de Ápio e Três Vendas. Paulo, ao vê-los, deu graças a Deus e tomou ânimo.
16 Ao chegar a Roma, permitiram a Paulo morar em casa particular, com o soldado que o guardava.
Conclusão dos Atos dos Apóstolos
30 E Paulo permaneceu dois anos inteiros no alojamento que alugara, e recebia todos os que o procuravam,
31 pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade, sem impedimento algum.
- Palavra do Senhor.
Reflexão:
A leitura dos Atos dos Apóstolos nos leva ao final da jornada de Paulo até Roma. Esta passagem é marcada por diversos elementos notáveis.
Primeiramente, observamos a providência divina na viagem de Paulo, desde o navio alexandrino até os encontros com irmãos na fé em diferentes lugares. O sinal dos Castores na embarcação destaca a intervenção de Deus mesmo nos detalhes da vida cotidiana.
Ao chegar a Roma, Paulo encontra a comunidade de crentes ansiosa por recebê-lo. Essa demonstração de comunhão e apoio é fundamental para o ânimo de Paulo. A gratidão que ele expressa ao ver os irmãos é um testemunho do poder da comunidade cristã em fortalecer e encorajar uns aos outros.
A permissão dada a Paulo para morar em uma casa particular, mesmo sob custódia, é uma concessão significativa. Isso ressalta que, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras, Deus abre portas para que Seu plano prossiga.
A conclusão dos Atos dos Apóstolos destaca o ministério contínuo de Paulo em Roma. Durante dois anos, ele pregou o Reino de Deus e ensinou com liberdade, sem impedimentos. Isso simboliza a constante obra de Deus através de Seus servos, independentemente das adversidades enfrentadas.
Essa passagem nos convida a refletir sobre a providência divina em nossas vidas, a importância da comunhão cristã e a perseverança no serviço a Deus, mesmo em meio a desafios. Como Paulo, somos chamados a dar graças, encontrar ânimo na comunhão dos irmãos e continuar a proclamar o Reino de Deus com liberdade e coragem.
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