Gálatas 4:22-24.26-27.31-5:1
22 Porque está escrito que Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre.
23 Mas aquele que era da escrava nasceu segundo a carne, e o que era da livre, por promessa.
24 Estas coisas são ditas por alegoria; porque essas mulheres são duas alianças. Uma provém do monte Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar.
26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre, e essa é a nossa mãe.
27 Pois está escrito: "Alegra-te, ó estéril, que não dás à luz; exulta e grita de alegria, tu que não estás de parto; porque mais são os filhos da desamparada que os da que tem marido."
31 Portanto, irmãos, nós não somos filhos da escrava, mas da livre.
5,1 Permanecei, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão.
Reflexão
A passagem fala sobre a liberdade prometida em Cristo e faz uma distinção entre os filhos da escrava e os da mulher livre, representando, de forma alegórica, duas alianças. A escravidão está associada à lei, enquanto a liberdade está associada à promessa de Cristo. O apelo de Paulo é para que se mantenha a liberdade que Cristo conquistou e para que não se caia novamente na escravidão do pecado e da lei. Esta liberdade, contudo, não é apenas política ou social, mas profundamente espiritual: é a liberdade interior, um chamado a viver em plena união com a verdade divina. A verdadeira liberdade não reside na ausência de limites, mas na orientação da alma para o infinito, para o desígnio de Deus.
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