Isaías 25:6-9 (Vulgata)
6 Et faciet Dominus exercituum omnibus populis in monte hoc convivium pinguium, convivium vini meri, pinguium medullatorum, vini defecati.
E o Senhor dos Exércitos fará para todos os povos neste monte um banquete de carnes gordas, um banquete de vinhos finos, carnes gordas com tutano, vinhos puros.
7 Praecipitabit in monte isto faciem vinculi conligati super omnes populos et telam quam orditus est super universas nationes.
Ele destruirá neste monte o véu que cobre todos os povos e a cobertura que se estende sobre todas as nações.
8 Praecipitabit mortem in sempiternum et auferet Dominus Deus lacrimam ab omni facie, et opprobrium populi sui auferet de universa terra, quia Dominus locutus est.
Ele destruirá para sempre a morte e enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todas as faces, e removerá o opróbrio do seu povo de toda a terra; pois o Senhor falou.
9 Et dicetur in die illa: Ecce Deus noster iste; expectavimus eum, et salvabit nos. Iste Dominus, sustinuimus eum; exultabimus et laetabimur in salutari eius.
Naquele dia se dirá: Eis o nosso Deus, a quem esperamos, e que nos salvará. Este é o Senhor, a quem esperamos; exultaremos e nos alegraremos na sua salvação.
Reflexão:
Esse trecho de Isaías antecipa uma esperança que transborda além dos limites do tempo e do espaço conhecidos. A promessa do banquete universal revela o desejo de Deus de que a vida seja compartilhada em plenitude, não somente pela satisfação física, mas como comunhão de almas. O Senhor rasga o véu de toda separação, dissolve o sofrimento e coloca-se como fonte última de alívio e alegria. A morte, tão temida, é finalmente vencida, e cada lágrima é acariciada pela mão divina. Aqui, o tempo e a eternidade se encontram, e o horizonte humano é iluminado pela certeza de que, no amor, toda espera é coroada de sentido e completude.
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