quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Primeira Leitura: Joel 1:13-15; 2:1-2 - 10.10.2025

 


Lectio prima: Ioel 1,13-15; 2,1-2

  1. Accingite vos, et plangite, sacerdotes; ululate, ministri altaris; ingredimini, decumbite in sacco, ministri Dei mei, quia prohibitum est oblatio et libatio de domo Dei vestri.
    Revesti-vos de luto e lamentai, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai a noite em sacos, ministros do meu Deus, porque a oblação e a libação foram retiradas da casa do vosso Deus.

  2. Sanctificate ieiunium, vocate coetum, congregate senes, omnes habitatores terrae in domum Domini Dei vestri, et clamate ad Dominum.
    Proclamai um jejum sagrado, convocai uma assembleia, reuni os anciãos e todos os habitantes da terra na casa do Senhor vosso Deus, e clamai ao Senhor.

  3. Heu, heu, heu, dies! quia prope est dies Domini, et quasi vastitas a potente veniet.
    Ai daquele dia! Pois o dia do Senhor está próximo e vem como devastação enviada pelo Todo-Poderoso.

2,1. Canite tuba in Sion, ululate in monte sancto meo; conturbentur omnes habitatores terrae, quia venit dies Domini, quia prope est.
Tocai a trombeta em Sião, clamai no meu santo monte; tremam todos os habitantes da terra, porque o dia do Senhor vem, sim, está próximo.

2,2. Dies tenebrarum et caliginis, dies nubis et turbinis; quasi mane expansum super montes populus multus et fortis; similis ei non fuit a principio, et post eum non erit usque in annos generationis et generationis.
Dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e de tempestade; como a aurora espalhada sobre os montes, um povo numeroso e poderoso; outro igual a ele não houve desde o princípio, nem haverá depois dele por muitas gerações.

Reflexão:
O profeta revela o chamado ao despertar interior diante do “dia do Senhor”, símbolo do encontro entre a consciência e a verdade. O toque da trombeta em Sião ecoa dentro da alma, convocando o ser à conversão e à vigilância. As trevas descritas não são apenas calamidades externas, mas o obscurecimento da luz interior quando o homem se afasta de sua origem. O jejum e o pranto são purificações do orgulho, caminhos para reencontrar a ordem do espírito. O verdadeiro poder não está em resistir ao inevitável, mas em acolher a mudança como via de regeneração. Cada alma é templo e altar, chamada a reacender o fogo sagrado da lucidez e da dignidade que a habitam.

Leia: LITURGIA DA PALAVRA

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