Lectio Prima: Malachias 3,19-20
(Titulus liturgicus: Dies Domini in igne revelationis)
19 Ecce enim dies veniet succensus quasi clibanus: et erunt omnes superbi et omnes facientes impietatem stipula: et inflammabit eos dies veniens, dicit Dominus exercituum, quae non derelinquet eis radicem et ramum.
19 Eis que o dia vem, ardente como uma fornalha; e todos os soberbos e todos os que praticam a injustiça serão como palha; o dia que vem os consumirá — diz o Senhor dos Exércitos — sem lhes deixar raiz nem ramo.
20 Et orietur vobis timentibus nomen meum sol iustitiae, et sanitas in pennis eius: et egrediemini et salietis sicut vituli de armento.
20 Mas para vós que temeis o meu nome, nascerá o Sol da Justiça, trazendo cura em suas asas; saireis livres e saltareis como bezerros soltos no campo.
Reflexão:
O profeta anuncia que o dia do Senhor revela o que permanece e o que se desfaz. Aquele que vive preso ao orgulho se consome no próprio vazio, pois nada em si encontra fundamento duradouro. Já o que se abre à luz divina experimenta um nascer interior que cura e liberta. A liberdade surge como resposta consciente ao chamado do Alto, permitindo que a pessoa se torne plenamente responsável por si mesma. A verdadeira elevação não vem da força exterior, mas da clareza íntima que orienta cada passo. Assim, o ser humano aprende a caminhar com dignidade, sustentado pela luz que não passa.
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