Leitura da carta de São Paulo aos Colossenses – Irmãos, 24alegro-me de tudo o que já sofri por vós e procuro completar na minha própria carne o que falta das tribulações de Cristo, em solidariedade com o seu corpo, isto é, a Igreja. 25A ela eu sirvo, exercendo o cargo que Deus me confiou de vos transmitir a Palavra de Deus em sua plenitude: 26o mistério escondido por séculos e gerações, mas agora revelado aos seus santos. 27A estes Deus quis manifestar como é rico e glorioso entre as nações este mistério: a presença de Cristo em vós, a esperança da glória. 28Nós o anunciamos, admoestando a todos e ensinando a todos, com toda sabedoria, para a todos tornar perfeitos em sua união com Cristo. 29Para isso eu me esforço com todo o empenho, sustentado pela sua força, que em mim opera. 2,1Quero, pois, que saibais que luta difícil sustento por vós, pelos fiéis de Laodiceia e por tantos outros, que não me conhecem pessoalmente, 2para que sejam consolados e se mantenham unidos na caridade, para que eles cheguem a entender, profunda e plenamente, o mistério de Deus Pai e de Cristo Jesus, 3no qual estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência. – Palavra do Senhor.
A leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses (Colossenses 1,24-2,3) nos oferece profundas reflexões sobre a missão de Paulo e a riqueza espiritual encontrada em Cristo. Vamos explorar essa passagem e refletir sobre suas implicações em nossas vidas conservadoras nos dias de hoje.
Nesta carta, São Paulo começa expressando sua alegria por tudo o que já sofreu em nome de Cristo e pela Igreja. Ele considera suas tribulações como uma maneira de completar o que falta nas tribulações de Cristo, demonstrando sua profunda solidariedade com o corpo de Cristo, que é a Igreja. Isso nos lembra da importância de estar disposto a suportar dificuldades em nossa jornada de fé, em solidariedade com a comunidade cristã.
Paulo enfatiza que ele serve à Igreja ao transmitir a Palavra de Deus em sua plenitude, revelando o mistério que foi mantido em segredo por gerações, mas agora foi revelado aos santos. Esse mistério é a presença de Cristo em nós, a esperança da glória. Isso nos lembra da centralidade de Cristo em nossa fé conservadora, pois Ele é a nossa esperança e a revelação do plano divino.
Paulo continua enfatizando seu compromisso em anunciar esse mistério, admoestando e ensinando a todos com sabedoria para torná-los perfeitos em sua união com Cristo. Isso ressalta a importância da instrução e do ensino na fé, buscando a maturidade espiritual e a unidade em Cristo.
O apóstolo também compartilha o esforço que faz em favor dos fiéis de Laodiceia e de outros que não conhece pessoalmente, buscando consolá-los e mantê-los unidos na caridade. Isso nos lembra da responsabilidade de cuidar dos irmãos e irmãs em Cristo, mesmo que não os conheçamos pessoalmente, promovendo a unidade e o amor na comunidade.
Finalmente, Paulo destaca que em Cristo estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência. Isso nos lembra que, em nossa abordagem conservadora, a busca pelo conhecimento e sabedoria não está em conflito com nossa fé, mas pode enriquecê-la, desde que esteja ancorada em Cristo.
Nesta passagem, encontramos um apelo à solidariedade, ao compromisso com a instrução na fé, à caridade e à busca pelo conhecimento em Cristo. Esses princípios podem guiar nossas vidas conservadoras nos dias de hoje, fortalecendo nossa ligação com Cristo e nossa comunidade de fé.
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