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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 1 João 3,11-21 - 05.01.2024



1 João 3,11-21 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 11. Porque a mensagem que ouvistes desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros,

12. e não sejamos como Caim, que era do Maligno e matou o seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más, ao passo que as do seu irmão eram justas.

13. Não vos admireis, irmãos, se o mundo vos odeia.

14. Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte.

15. Todo aquele que odeia o seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanente em si mesmo.

16. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.

17. Ora, se alguém possui os bens deste mundo e, vendo o seu irmão passar necessidade, lhe fecha o coração, como pode o amor de Deus permanecer nele?

18. Filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por obras e de verdade.

19. Nisto reconhecemos que somos da verdade e tranquilizamos diante dele o nosso coração,

20. quanto ao que quer que ele nos acuse, porque Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas.

21. Caríssimos, se o coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus. - Palavra da Salvação.


Reflexão:


Nesta passagem da Primeira Epístola de João, somos confrontados com a essência do amor fraterno e a incompatibilidade do ódio com a vida em Cristo. O apóstolo destaca que amar uns aos outros é a mensagem desde o princípio, contrastando com a atitude de Caim, cujo ódio resultou em tragédia.

A mensagem é clara: o amor é a marca distintiva dos discípulos de Cristo. O ódio, por outro lado, é equiparado ao estado de morte espiritual. Aquele que ama demonstra ter passado da morte para a vida, pois segue o exemplo supremo de Jesus, que deu Sua vida por nós.

A reflexão se aprofunda na prática do amor concreto. Não se trata apenas de palavras, mas de ações. A partilha com os necessitados e a abertura do coração refletem o amor genuíno. A compaixão não pode ser apenas um discurso; deve manifestar-se em obras tangíveis.

A exortação é intensificada com a lembrança de que Deus é maior que nosso coração e conhece todas as coisas. O verdadeiro amor transcende a superficialidade, alcançando a sinceridade e a verdade. A confiança diante de Deus é alcançada quando nossos corações não nos acusam, mas revelam a autenticidade de nosso amor.

Que essa leitura nos inspire a viver um amor que transcende as palavras, que seja ativo e transformador. Que possamos seguir o exemplo de Cristo, dando a vida pelos irmãos e demonstrando, assim, que pertencemos à verdade e confiamos no Deus que sonda nossos corações. Amém.

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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Primeira Leitura: 1 João 2,29-3,6 - 03.01.2024



1 João 2,29-3,6 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 2,29 "Se vós sabeis que Ele é justo, sabei que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele."

3,1 "Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu a Ele."

3,2 "Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando isto se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque o veremos tal como Ele é."

3,3 "Todo o que n'Ele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como Ele é puro."

3,4 "Todo o que comete pecado também comete a iniquidade, porque o pecado é iniquidade."

3,5 "Sabeis que Ele apareceu para tirar os pecados e que n'Ele não há pecado."

3,6 "Todo aquele que permanece n'Ele não peca; todo o que peca não O viu nem O conheceu."

 - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem, o apóstolo João nos exorta a vivermos de acordo com a nossa identidade como filhos de Deus. Ele destaca a justiça como um sinal de nosso nascimento divino e nos lembra do imenso amor do Pai que nos chama de Seus filhos.

A perspectiva cristã da filiação divina vai além de uma mera identificação; é uma transformação contínua em direção à semelhança com Deus. João nos lembra da incomensurável esperança que temos: seremos semelhantes a Deus quando Ele se manifestar plenamente. Essa promessa deve moldar nossa visão e conduta diária.

A esperança na revelação futura nos desafia a vivermos vidas purificadas. Aqueles que têm essa esperança em Cristo se esforçam para viver vidas santas, refletindo a pureza de Deus. A consciência do propósito de nossa filiação divina nos motiva a buscar a santidade e a renunciar ao pecado.

João destaca a natureza contraditória entre viver em Deus e viver no pecado. Aqueles que permanecem em Deus não continuam no pecado, pois a presença de Deus em suas vidas transforma suas atitudes e ações. O encontro com Cristo, que veio para tirar os pecados, deve resultar em uma vida que O reflete.

Portanto, somos desafiados a examinar nossa vida à luz desses ensinamentos. Como filhos de Deus, somos chamados a viver em justiça, purificar-nos e buscar a semelhança com nosso Pai celestial, conscientes de que a esperança em Cristo molda nossa jornada de fé.

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domingo, 31 de dezembro de 2023

Primeira Leitura: 1 João 2,22-28 - 02.01.2024


1 João 2,22-28 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o Anticristo, o que nega o Pai e o Filho.

23 Todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai. Aquele que confessa o Filho possui também o Pai.

24 Quanto a vós, que permaneceis no que ouvistes desde o princípio. Se o que ouvistes desde o princípio permanecer em vós, permanecereis também no Filho e no Pai.

25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.

26 Isso que vos escrevo a respeito dos que procuram seduzir-vos.

27 Quanto a vós, a unção que recebestes daquele que é santo permanece convosco e não precisais que ninguém vos ensine. A sua unção vos ensina todas as coisas, e ela é verdadeira, e não mentirosa. Permanecei nele, conforme ela vos ensinou.

28 E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele aparecer, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Primeira Epístola de João, o autor adverte contra a negação de Jesus como o Cristo, identificando isso como uma característica do Anticristo. Ele destaca a importância de manter a fé na confissão do Filho para também possuir o Pai.

A exortação para permanecer na mensagem ouvida desde o princípio é uma chamada à fidelidade doutrinal. A perseverança na verdade é vital, pois ela é intrinsecamente ligada à promessa da vida eterna feita por Deus.

A referência à unção recebida destaca a presença do Espírito Santo na vida dos crentes. Essa unção é o guia interno que ensina, confirma a verdade e fortalece contra enganos. João encoraja os leitores a confiarem nessa unção, que é genuína e não enganosa.

A ênfase na permanência em Cristo é central na exortação. Permanecer em Cristo significa permanecer na verdade, na fé e na comunhão com Deus. Essa permanência é vital para evitar ser confundido na vinda de Cristo e ter confiança diante desse evento crucial.

Em nossos dias, esta passagem nos desafia a examinar nossa confissão de fé, a manter uma postura firme na verdade ensinada pelo Evangelho e a confiar na orientação do Espírito Santo. Permanecer em Cristo é mais do que uma afirmação verbal; é um compromisso diário com a verdade e a busca constante da presença de Deus em nossas vidas. Que possamos, portanto, permanecer em Cristo, fortalecidos pela unção do Espírito, enquanto aguardamos confiantemente a vinda do Senhor. Palavra do Senhor.

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Primeira Leitura: 1 João 2,12-17 - 30.12.2023


1 João 2,12-17 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – "12 Escrevo-vos, filhinhos, porque os vossos pecados são perdoados, graças ao seu nome.

13 Escrevo-vos, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Escrevo-vos, jovens, porque vencestes o Maligno.

14 Escrevo-vos, filhinhos, porque conheceis o Pai. Escrevo-vos, pais, porque conheceis aquele que é desde o princípio. Escrevo-vos, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós e vencestes o Maligno.

15 Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai.

16 Porque tudo o que há no mundo - a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida - não procede do Pai, mas procede do mundo.

17 Ora, o mundo passa, assim como a sua concupiscência. Mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." - Palavra do Senhor.


Reflexão


A passagem de 1 João 2,12-17 oferece uma profunda reflexão sobre diferentes estágios da vida espiritual e nos convida a contemplar a natureza efêmera do mundo em contraste com a eternidade encontrada na vontade de Deus.

Primeiramente, somos chamados de "filhinhos", indicando a ternura e a proximidade do relacionamento com Deus. A mensagem de perdão ressoa, lembrando-nos da graça que flui do nome de Jesus. Essa é uma lembrança fundamental para todos nós, independentemente de nossa fase na jornada espiritual: a aceitação do perdão divino.

Para os "pais", aqueles que possuem um conhecimento mais profundo de Deus, a ênfase recai na compreensão daquele que é desde o princípio. Esse conhecimento sólido é uma âncora, proporcionando estabilidade e confiança na fé.

Aos "jovens", a mensagem destaca a vitória sobre o Maligno e a força proveniente da permanência da Palavra de Deus neles. Aqui, vemos a importância da resistência contra as influências adversas e o fortalecimento contínuo por meio da Palavra.

Entretanto, a reflexão atinge seu ápice ao nos alertar sobre o perigo de amar o mundo e seus desejos fugazes. A concupiscência da carne, dos olhos e a soberba da vida representam as tentações que desviam nossa atenção da vontade de Deus. É um apelo para que direcionemos nossos afetos para algo eterno e duradouro.

A conclusão enfática sobre a transitoriedade do mundo destaca a impermanência desses desejos. Em contraste, aquele que faz a vontade de Deus está conectado à eternidade.

Assim, a reflexão nos desafia a avaliar onde depositamos nosso amor e energia. Devemos buscar a estabilidade no perdão de Deus, aprofundar nosso conhecimento do Pai e encontrar força na vitória sobre o Maligno. Que possamos direcionar nossos afetos para a vontade de Deus, reconhecendo a brevidade do mundo e abraçando a eternidade em Sua presença.

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Primeira Leitura: 1 João 2,3-11 - 29.12.2023


1 João 2:3-11 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 3 Assim reconhecemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos.

4 Quem diz: "Eu conheço Deus" e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e a verdade não está nele.

5 Mas, se alguém guarda a sua palavra, nele verdadeiramente o amor de Deus é aperfeiçoado. Dessa forma sabemos que estamos nele.

6 Aquele que diz que permanece nele deve também andar como ele andou.

7 Caríssimos, não vos escrevo um mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Esse mandamento antigo é a palavra que ouvistes.

8 No entanto, escrevo-vos um mandamento novo: aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas passam, e já brilha a verdadeira luz.

9 Aquele que diz que está na luz, mas odeia o seu irmão, ainda está nas trevas.

10 Aquele que ama o seu irmão permanece na luz, e nele não há escândalo.

11 Mas aquele que odeia o seu irmão está nas trevas e anda nas trevas; não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. - Palavra do Senhor.


Reflexão


A leitura de 1 João 2:3-11 nos convida a uma profunda reflexão sobre a essência da verdadeira comunhão com Deus. O apóstolo João, com clareza e firmeza, nos apresenta a ligação indissociável entre o conhecimento de Deus e a prática dos Seus mandamentos.

Ao afirmar que reconhecemos que conhecemos a Deus quando guardamos Seus mandamentos, João destaca a importância da coerência entre fé e ação. Não é suficiente apenas professar o conhecimento de Deus; é imperativo que esse conhecimento se manifeste em nossas vidas diárias através da obediência aos Seus mandamentos.

O versículo 4 lança um alerta contundente contra a hipocrisia espiritual, afirmando que aquele que diz conhecer Deus e não guarda Seus mandamentos é mentiroso. A verdadeira compreensão de Deus está intrinsecamente ligada à transformação do coração, refletida no modo como vivemos e nos relacionamos com os outros.

O versículo 5 destaca a perfeição do amor de Deus naqueles que guardam Sua palavra. O amor, portanto, não é apenas um sentimento, mas uma ação que se desdobra na obediência e na prática do que é justo e verdadeiro. Isso ressoa com o ensinamento central de Jesus sobre o amor a Deus e ao próximo.

A passagem também introduz a ideia de um "mandamento novo" (versículos 7-8), que não é novo em termos de conteúdo, mas é renovado em Cristo. Esse mandamento é a luz da verdade que brilha em nossas vidas, dissipando as trevas do pecado e da falsidade.

No versículo 9, a conexão entre a luz e o amor fraterno é enfatizada. Amar o irmão é uma expressão tangível de permanecer na luz. Por outro lado, o ódio para com o irmão coloca alguém nas trevas, obscurecendo a visão espiritual e afastando da verdade.

A conclusão, no versículo 11, sublinha a gravidade do ódio, indicando que aquele que odeia seu irmão não apenas está nas trevas, mas também está perdido, sem clareza sobre seu caminho.

Essa leitura nos desafia a avaliar a autenticidade de nossa fé através de nossas ações e atitudes para com os outros. Conhecer a Deus é mais do que uma afirmação verbal; é uma jornada contínua de transformação, expressa no amor, na obediência e na busca constante pela verdade divina em nossas vidas. Que possamos, pela graça de Deus, refletir a luz do Seu amor em meio às trevas deste mundo.

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terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Primeira Leitura: 1 João 1,5-2,2 - 28.12.2023



 1 João 1,5-2,2 (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 5 Eis a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: Deus é luz e nele não há trevas.

6 Se dissermos que estamos em comunhão com ele e caminhamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade.

7 Se, porém, caminhamos na luz, como ele está na luz, estamos em comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Jesus nos purifica de todo pecado.

8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.

9 Se confessarmos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

10 Se dissermos que não pecamos, fazemos-lo mentiroso, e sua palavra não está em nós.

1 Filhinhos meus, escrevo isto para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos um advogado junto do Pai, Jesus Cristo, o Justo.

2 Ele é a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos pecados do mundo inteiro. - Palavra do Senhor.


Reflexão


Ao contemplarmos a Primeira Leitura em 1 João 1,5-2,2, somos envolvidos pela luz divina que revela a essência de Deus. A mensagem é clara: Deus é luz, e onde há luz, não há espaço para trevas. No entanto, somos desafiados a refletir sobre nossa própria jornada espiritual.

Ao confessarmos nossa comunhão com Deus, somos chamados a caminhar na luz. Nessa caminhada, experimentamos a verdadeira comunhão, uma união profunda uns com os outros, pois a luz de Deus nos purifica de todo pecado.

Contudo, a realidade da imperfeição humana não pode ser ignorada. Se alegarmos que não pecamos, estamos nos enganando. A honestidade sobre nossas fraquezas é essencial. Mas, encorajadoramente, somos lembrados de que, ao confessarmos nossos pecados, Deus, sendo fiel e justo, nos perdoa e nos purifica.

A figura de Jesus como nosso Advogado e a vítima de propiciação é central nessa reflexão. Ele intercede por nós diante do Pai, assegurando-nos que, mesmo em nossas falhas, há redenção. Não apenas pelos nossos pecados, mas por toda a humanidade.

Assim, esta passagem nos convida a abraçar a luz de Deus, reconhecendo nossas fragilidades, confessando nossos pecados e encontrando consolo na graça e misericórdia divinas. Que possamos permitir que a luz de Deus nos guie, inspire a comunhão e nos leve à renovação constante, sabendo que, em Jesus, encontramos o caminho para a reconciliação e a vida eterna. Que a luz divina dissipe as trevas em nossas vidas, e que a graça abundante de Deus nos envolva a cada passo. Amém.

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