quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Ezequiel 47:1-2.8-9.12 - 09.11.2024


Ezequiel 47:1-2.8-9.12 (Vulgata)


47,1: Et convertit me ad portam domus: et ecce aquæ egrediebantur subter limen domus ad orientem: facies enim domus respiciebat ad orientem: aquæ autem descendebant in latere templi dextro, a meridie altaris.  

47,1: E ele me levou até a entrada da casa, e eis que águas saíam debaixo do limiar da casa, em direção ao oriente, porque a frente da casa estava voltada para o oriente; e as águas corriam do lado direito do templo, ao sul do altar.


47,2: Et eduxit me per viam portæ aquilonis, et convertit me ad viam foras portam exteriorem, viam quæ respiciebat ad orientem: et ecce aquæ redundantes a latere dextro.  

47,2: E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte e me conduziu por fora até o caminho da porta exterior, voltada para o oriente; e eis que as águas fluíam do lado direito.


47,8: Et dixit ad me: Aquæ istæ quæ egrediuntur ad provinciam orientalem, et descendunt ad desertum, intrabunt mare: et exibunt: et sanabuntur aquæ.  

47,8: E ele me disse: Estas águas que saem em direção à região oriental e descem até o deserto, entrarão no mar, e as águas do mar serão purificadas.


47,9: Et omnis anima vivens quæ serpit, quocumque venerit torrens, vivet: et erunt pisces multi satis, postquam venerint illuc aquæ istæ, et sanabuntur, et vivent omnia ad quæ venerit torrens.  

47,9: E todo ser vivente que se move, para onde quer que chegar a torrente, viverá; haverá abundância de peixes, pois onde quer que essas águas chegarem, tornar-se-ão salutares, e tudo viverá onde o rio chegar.


47,12: Et super torrentem, orietur in ripis ejus ex utraque parte omne lignum pomiferum: non defluet folium ex eo, et non deficiet fructus ejus: per singulos menses afferet primitiva, quia aquæ ejus de sanctuario egredientur: et erunt fructus ejus in cibum, et folia ejus ad medicinam.  

47,12: E junto ao rio, nas suas margens, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão, e seus frutos não faltarão: a cada mês darão frutos novos, porque as suas águas vêm do santuário; seus frutos servirão de alimento e suas folhas, de remédio.


Reflexão Inspirada:


A visão de Ezequiel sobre as águas que fluem do templo nos mostra um símbolo poderoso de regeneração e cura. Essas águas não apenas transformam o deserto em um jardim, mas também purificam o mar, representando uma força divina que renova o mundo. Hoje, diante de tantas crises que nos desidratam espiritualmente, somos desafiados a deixar essas águas sagradas correrem livremente por meio de nós, restaurando o que está quebrado. Cada um de nós é chamado a ser parte desse grande processo de cura e de expansão da vida, como árvores cujos frutos e folhas alimentam e curam o mundo. Essa corrente vital nos lembra que o deserto não é o destino final, mas sim um espaço de potencial transformação, onde tudo pode renascer.

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terça-feira, 5 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Filipenses 3:17-4:1 - 08.11.2024


Filipenses 3,17-4,1 (Vulgata)


17. Imitatores mei estote, fratres, et observate eos qui ita ambulant, sicut habetis formam nostram.

17. Sede meus imitadores, irmãos, e observai os que vivem segundo o exemplo que tendes em nós.


18. Multi enim ambulant, quos saepe dicebam vobis (nunc autem et flens dico) inimicos crucis Christi;

18. Pois muitos vivem como inimigos da cruz de Cristo, como já vos disse muitas vezes e agora vos digo até com lágrimas.


19. Quorum finis interitus; quorum Deus venter est; et gloria in confusione ipsorum, qui terrena sapiunt.

19. O fim deles é a perdição; o deus deles é o ventre; a glória deles está na própria vergonha, e só pensam nas coisas terrenas.


20. Nostra autem conversatio in caelis est: unde etiam Salvatorem exspectamus Dominum Jesum Christum;  

20. Mas a nossa cidadania está nos céus, de onde também esperamos como Salvador o Senhor Jesus Cristo.


21. qui reformabit corpus humilitatis nostrae, configuratum corpori claritatis suae, secundum operationem, qua possit etiam subjicere sibi omnia.

21. Ele transformará o nosso corpo de humilhação, tornando-o semelhante ao corpo de sua glória, com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas.


4,1. Itaque, fratres mei carissimi et desideratissimi, gaudium meum et corona mea: sic state in Domino, carissimi.

4,1. Portanto, meus amados e desejados irmãos, minha alegria e minha coroa, permanecei firmes no Senhor, amados meus.


Reflexão:

A leitura de Filipenses 3,17-4,1 nos chama a refletir sobre nossa verdadeira cidadania, que não é limitada à esfera terrena, mas se abre para a eternidade. Paulo nos exorta a sermos imitadores de uma vida transformada pelo amor de Cristo, deixando para trás os desejos que amarram nossa existência a este mundo efêmero. Nossas escolhas devem estar voltadas para uma dimensão mais profunda da realidade, onde o nosso ser se une à Fonte de toda a vida. Esse chamado é um convite a participar da grande transformação que começa em cada um de nós, conduzindo-nos à plenitude em Deus, onde tudo se converge em beleza e ressurreição.

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segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Filipenses 3:3-8 - 07.11.2024


Filipenses 3,3-8 (Vulgata)


3. Nos enim sumus circumcisio, qui spiritu Deo servimus et gloriamur in Christo Iesu et non in carne fiduciam habentes.

   3. Pois nós somos a verdadeira circuncisão, nós que servimos a Deus em espírito, que nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne.


4. Quamquam ego habeam confidentiam et in carne. Si quis alius videtur confidere in carne, ego magis:

   4. Embora eu também tenha motivo para confiar na carne. Se alguém pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:


5. Circumcisus octava die, ex genere Israel, de tribu Beniamin, Hebraeus ex Hebraeis, secundum legem pharisaeus,

   5. Fui circuncidado ao oitavo dia, sou da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu filho de hebreus; quanto à Lei, fariseu;


6. Secundum aemulationem persecutor ecclesiae, secundum iustitiam, quae in lege est, conversatus sine querella.

   6. quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na Lei, irrepreensível.


7. Sed, quae mihi erant lucra, haec arbitratus sum propter Christum detrimenta.

   7. Mas o que era para mim lucro, considerei como perda por causa de Cristo.


8. Verumtamen existimo omnia detrimentum esse propter eminentem scientiam Christi Iesu Domini mei, propter quem omnia detrimentum feci et arbitror ut stercora, ut Christum lucrifaciam.  

   8. E, na verdade, considero tudo uma perda diante da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa dele, renunciei a todas as coisas e as considero como lixo, para ganhar Cristo.


Reflexão:


Esta passagem nos desafia a reconsiderar nossos valores à luz de uma perspectiva espiritual mais elevada. Paulo reconhece que todas as conquistas humanas, por mais impressionantes que sejam, perdem seu valor diante da grandeza de Cristo. Aqui, somos convidados a transcender as seguranças materiais e os títulos que definem a identidade mundana. A verdadeira realização não se encontra no acúmulo de honras ou conquistas, mas na união com uma realidade maior, onde o propósito espiritual supera tudo o que é efêmero. Quando renunciamos ao que antes parecia essencial, abrimo-nos para um horizonte de plenitude que só a presença divina pode proporcionar.

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domingo, 3 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Filipenses 2:12-18 - 06.11.2024

 


Filipenses 2:12-18  (Vulgata)


12 Itaque, carissimi mei, sicut semper obedistis, non ut in præsentia mei tantum, sed multo magis nunc in absentia mea, cum metu et tremore vestram salutem operamini.

Assim, meus amados, como sempre obedecestes, não apenas em minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, operai a vossa salvação com temor e tremor.


13 Deus est enim qui operatur in vobis et velle et perficere pro bona voluntate.

Pois é Deus quem opera em vós tanto o querer como o realizar, conforme o seu beneplácito.


14 Omnia facite sine murmurationibus et hæsitationibus:

Fazei tudo sem murmurações nem dúvidas;


15 ut sitis sine querela, et simplices filii Dei, sine reprehensione in medio nationis pravæ et perversæ: inter quos lucetis sicut luminaria in mundo.

para que sejais irrepreensíveis e puros, filhos de Deus, inculpáveis no meio de uma geração perversa e corrompida, na qual brilhais como luzes no mundo.


16 Verbum vitæ continentes ad gloriam meam in die Christi, quia non in vacuum cucurri, neque in vacuum laboravi.

Retendo firmemente a palavra da vida, para que eu me glorie no dia de Cristo, de que não corri em vão nem me esforcei inutilmente.


17 Sed et si immolor supra sacrificium, et obsequium fidei vestræ, gaudeo, et congratulor omnibus vobis. 

Mas, se eu tiver de ser derramado como libação sobre o sacrifício e o serviço da vossa fé, alegro-me e congratulo-me com todos vós.


18 Idipsum autem et vos gaudete, et congratulamini mihi.

Da mesma forma, vós também alegrai-vos e congratulai-vos comigo.


Reflexão:


A caminhada espiritual é um convite a transformar cada ato de nossa existência em uma obra de significado eterno. A nossa salvação é tecida não apenas na tranquilidade da presença, mas com a intensidade do espírito que persevera mesmo na ausência do conforto. A centelha divina que nos impulsiona a querer e agir é o mesmo fogo que nos chama a ser luzes em um mundo fragmentado. Silenciar as murmurações e dúvidas é abrir espaço para a presença divina que trabalha em nós. Assim, em meio a uma geração que perdeu seu rumo, somos convocados a ser estrelas que guiam, testemunhas vivas de uma verdade que resiste ao tempo e às sombras. Mesmo quando o sacrifício parece inevitável, a alegria brota do serviço que transcende o presente, unindo a alma ao destino maior que a espera.

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sábado, 2 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Filipenses 2:5-11 - 05.11.2024

Filipenses 2:


5-11 


5 Hoc enim sentite in vobis, quod et in Christo Iesu.

5 Tenham em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus.


6 Qui cum in forma Dei esset, non rapinam arbitratus est esse se aequalem Deo;

6 Ele, existindo na forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus como algo a que devesse apegar-se.


7 Sed semetipsum exinanivit, formam servi accipiens, in similitudinem hominum factus; et habitu inventus ut homo,

7 Mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, reconhecido em figura humana,


8 Humiliavit semetipsum factus oboediens usque ad mortem, mortem autem crucis.

8 Humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.


9 Propter quod et Deus exaltavit illum et donavit illi nomen, quod est super omne nomen,

9 Por isso, Deus o exaltou soberanamente e lhe deu o Nome que está acima de todo nome,


10 Ut in nomine Iesu omne genu flectatur caelestium, terrestrium et infernorum,

10 Para que ao nome de Jesus todo joelho se dobre, no céu, na terra e nos infernos,


11 Et omnis lingua confiteatur quia Dominus Iesus Christus in gloria est Dei Patris.

11 E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.


Reflexão:


A essência deste hino cristológico nos desafia a contemplar a profundidade do esvaziamento e da glorificação. A kenosis, ou o autoesvaziamento de Cristo, revela um mistério central: o maior poder é encontrado na maior humildade. Em um cosmos que se move rumo à plenitude, somos chamados a ver que a verdadeira grandeza reside na renúncia ao ego e na aceitação do outro. A obediência de Jesus até a cruz nos mostra que o caminho para a verdadeira exaltação é a entrega radical de si mesmo, unindo céu e terra em um ato de amor transformador. Assim, a criação se reorienta, voltando-se para um ponto de convergência onde tudo será transfigurado em glória.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Primeira Leitura: Filipenses 2:1-4 - 04.11.2024

 


1. Si qua ergo consolatio in Christo, si quae confortatio caritatis, si quod communio Spiritus, si qua viscera et misericordia,  

1. Portanto, se há alguma consolação em Cristo, se há alguma exortação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se há entranhas e compaixão,  


2. plenite gaudium meum, ut idem sentiatis, eadem caritate, unanimes, idipsum sentientes.  

2. completai a minha alegria, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, sendo unidos em alma e pensamento.  


3. Nihil per contentionem, neque per iactantiam, sed in humilitate superiores sibi invicem arbitrantes,  

3. Nada façais por rivalidade ou por vanglória, mas, em humildade, considerando os outros superiores a vós mesmos,  


4. non quae sua sunt, singuli, sed quae aliorum, etiam.  

4. cada um cuide, não somente do que é seu, mas também do que é dos outros.  


Reflexão:


A leitura de Filipenses 2:1-4 nos convoca a uma profunda reflexão sobre a essência da comunhão cristã. Paulo exorta os fiéis a cultivarem um espírito de unidade, amor e humildade, enfatizando que a verdadeira felicidade está em servir ao próximo. Ao nos convidar a considerar os outros superiores a nós mesmos, somos desafiados a superar o individualismo que muitas vezes nos isola e nos distancia uns dos outros.

Nesse contexto, somos chamados a criar um ambiente de solidariedade, onde a caridade e a compaixão se tornam a base de nossas interações. Quando buscamos o bem-estar do outro, especialmente dos que mais necessitam, experimentamos uma verdadeira transformação interior. Essa mudança não só enriquece nossas vidas, mas também nos conecta a uma realidade mais ampla, onde todos somos parte de uma única comunidade humana. Ao agirmos assim, refletimos a luz divina que habita em nós, promovendo um mundo mais justo e harmonioso, onde o amor e a unidade prevalecem.

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Primeira Leitura: Apocalipse 7:2-4.9-14 - 03.11.20244

 


1. Et vidi angelum ascendentem ab ortu solis, habentem signum Dei vivi; et clamavit voce magna ad quattuor angelos, quibus datum est nocere terrae et mari,  

E vi um anjo subindo do lado oriental, tendo o selo do Deus vivo; e clamou em alta voz aos quatro anjos, a quem foi dado danificar a terra e o mar,  


2. dicens: Nolite nocere terrae neque mari neque arboribus, quoadusque signemus servos Dei nostri in frontibus eorum.  

dizendo: Não danifiquem a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos selado na testa os servos do nosso Deus.  


3. Et audivi numerum signatorum, centum quadraginta quattuor milia signati ex omnibus tribubus filiorum Israel.  

E ouvi o número dos selados, cento e quarenta e quatro mil selados de todas as tribos dos filhos de Israel.  


9. Post haec vidi, et ecce turba multa, quam dinumerare nemo poterat, ex omnibus nationibus et tribubus et populis et linguis, stantes ante thronum et coram Agno,  

Depois dessas coisas, vi, e eis que uma grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, estavam diante do trono e do Cordeiro,  


10. vestiti stolis albis et palmas in manibus eorum,  

vestidos de vestes brancas e com palmas nas mãos,  


11. et clamabant voce magna, dicentes: Salus Deo nostro, qui sedet super thronum, et Agno.  

e clamavam em alta voz, dizendo: A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.  


12. Et omnes angeli stabant in circuitu throni et seniorum et quattuor animalium; et ceciderunt in facies suas ante thronum et adoraverunt Deum,  

E todos os anjos estavam em pé ao redor do trono e dos anciãos e dos quatro seres viventes; e se prostraram sobre os seus rostos diante do trono e adoraram a Deus,  


13. dicentes: Amen, benedictio et gloria et sapientia et gratia et honor et potentia et fortitudo Deo nostro in saecula saeculorum. Amen.  

dizendo: Amém! Louvor e glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém!  


14. Et dixit mihi: Hi sunt, qui veniunt ex tribulatione magna, et laverunt stolas suas et candidaverunt eas in sanguine Agni.  

E um dos anciãos me disse: Estes são os que vieram da grande tribulação e lavaram as suas vestes e as alvejavam no sangue do Cordeiro.  


Reflexão:


Neste trecho do Apocalipse, somos apresentados a uma visão gloriosa da humanidade redimida e unida em adoração. A multidão, proveniente de todas as nações, simboliza a universalidade da salvação e a inclusão de todos no Reino de Deus. Cada um, vestido de vestes brancas, representa a pureza alcançada através do sacrifício do Cordeiro, indicando que, mesmo em meio à tribulação, há um caminho de esperança e renovação. 


Essa visão nos convida a contemplar nossa própria jornada de fé e a reconhecer que a verdadeira essência do ser humano se revela na sua capacidade de buscar a luz, mesmo diante da escuridão. Ao abraçarmos nossa vulnerabilidade e dependência de Deus, contribuímos para a construção de um futuro mais luminoso, onde amor e compaixão se entrelaçam em um movimento contínuo de evolução espiritual. Cada ato de bondade e solidariedade ecoa na eternidade, promovendo a unidade e a paz que desejamos ver no mundo.

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