quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Primeira Leitura: 2 Coríntios 9:6-10 - 10.08.2024


2 Coríntios 9:6-10


6. Lembrai-vos: "Quem semeia pouco, colherá também pouco; e quem semeia com largueza, colherá também com largueza."

7. Cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, não com tristeza ou por necessidade, pois Deus ama quem dá com alegria.

8. Deus pode cumular-vos de toda sorte de graças, para que, tendo sempre o necessário em tudo, vos sobre ainda o suficiente para toda boa obra.

9. Assim está escrito: "Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre."

10. Aquele que dá a semente ao semeador e o pão como alimento também vos dará as sementes e as multiplicará e aumentará os frutos da vossa justiça.


Reflexão


A leitura de 2 Coríntios 9,6-10 nos conduz a uma profunda compreensão sobre a generosidade e a providência divina. O apóstolo Paulo nos convida a refletir sobre a natureza da semeadura e da colheita como metáforas para nossas ações e suas consequências. O princípio é claro: a medida de nossa doação determina a abundância de nossa colheita. A generosidade, portanto, não é apenas um ato de altruísmo, mas um caminho para experimentar a plenitude da graça divina.

Ao dar com alegria, sem constrangimento ou obrigação, nos alinhamos com o coração de Deus, que ama o doador alegre. Esta doação, movida pelo amor e pela liberdade, abre espaço para que a graça de Deus flua abundantemente em nossas vidas, provendo-nos de tudo o que precisamos e mais, para que possamos continuar a praticar boas obras.

Este texto nos lembra que nossa justiça, manifestada através de atos de generosidade, tem um impacto duradouro. Como o salmista escreve, "Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." É um chamado à justiça que transcende o tempo, deixando um legado de bondade e amor.

Por fim, somos assegurados de que Deus, que provê a semente ao semeador e o pão para sustento, multiplicará nossos recursos e aumentará os frutos de nossa justiça. Esta promessa nos encoraja a confiar na providência divina, sabendo que nossa generosidade será sempre recompensada e que, ao agir com amor, participamos do grande ciclo de bênçãos e abundância que Deus deseja para toda a criação.

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terça-feira, 6 de agosto de 2024

Primeira Leitura: Naum 2:1.3; 3:1-3.6-7 - 09.08.2024


Naum 2:1.3; 3:1-3.6-7


Naum 2


1. Eis sobre os montes os pés do mensageiro que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não passará mais por ti; ele está totalmente exterminado.

3. Porque o Senhor restaurará o esplendor de Jacó, como o esplendor de Israel, pois devastadores os devastaram e destruíram os seus sarmentos.


Naum 3


1. Ai da cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de rapina, não solta a sua presa!

2. Estalam os chicotes, retinem as rodas, galopam os cavalos, avançam os carros,

3. atacam cavaleiros, brilham espadas, reluzem lanças, multitude de feridos, amontoam-se cadáveres, mortos sem fim, tropeça-se sobre os mortos!

6. Cobrir-te-ei de imundícies, tratar-te-ei com desprezo e te exporei como espetáculo.

7. Todo aquele que te vir fugirá de ti, e dirá: 'Nínive está destruída!' Quem terá compaixão dela? Onde te buscarei consoladores?


Reflexão


Naum descreve o iminente juízo de Deus sobre Nínive, a cidade sanguinária. Ele profetiza a restauração de Israel e o fim dos opressores. Esta passagem nos desafia a refletir sobre a natureza transitória do poder humano e a justiça divina que inevitavelmente prevalece. Somos convidados a considerar a impermanência das estruturas de violência e a eternidade dos valores espirituais. Assim, ao buscar a paz e a justiça, participamos da renovação contínua do cosmos, alinhando-nos com o propósito divino que transcende a história e abrange toda a criação. Em cada ato de amor e justiça, contribuímos para a manifestação do Reino de Deus na Terra.

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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Primeira Leitura: Jeremias 31,31-34 - 08.08.2024


Jeremias 31:31-34


1. “Eis que vem dias — oráculo do Senhor — em que eu farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá.

2. Não será como a aliança que fiz com os seus pais no dia em que os tomei pela mão para os tirar da terra do Egito, aliança que eles quebraram, embora eu fosse seu senhor — oráculo do Senhor.

3. Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias — oráculo do Senhor: Eu porei a minha lei no interior deles e a escreverei em seus corações; eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.

4. Não ensinarão mais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: ‘Conhecei o Senhor!’ Porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior — oráculo do Senhor. 

5. Porque perdoarei a sua iniquidade e não me lembrarei mais dos seus pecados.”


Reflexão


Este trecho de Jeremias apresenta a promessa de uma nova aliança, uma transformação profunda na relação entre Deus e o Seu povo. A “nova aliança” é uma renovação da relação divina, que agora se estabelece não apenas em leis externas, mas em uma transformação interna. A lei de Deus será escrita nos corações, indicando uma relação mais íntima e pessoal com o Senhor. 


1. Transformação Interna: A nova aliança diferencia-se pela sua natureza interna e pessoal. Ao dizer que a lei será escrita no coração, Deus está falando de uma mudança de dentro para fora, onde a relação com Ele não é apenas sobre seguir regras externas, mas sobre uma transformação interior e pessoal. Isso sugere uma vivência da fé que emana do íntimo de cada indivíduo, conduzindo a uma obediência mais genuína e consciente.


2. Universalidade da Conhecimento de Deus: A promessa de que todos conhecerão o Senhor, desde o menor até o maior, reflete a universalidade e acessibilidade da nova aliança. Não haverá necessidade de intermediários ou instruções externas para conhecer a Deus, pois a experiência direta e pessoal com Deus será disponível para todos.

3. Perdão e Redenção: O perdão dos pecados e a não lembrança das iniquidades sublinham a natureza da nova aliança como uma manifestação do amor e da misericórdia de Deus. Esta aliança não é apenas sobre regras e leis, mas sobre uma renovação total da relação com Deus, marcada pelo perdão e pela aceitação incondicional.

Este texto nos convida a refletir sobre como a nova aliança transformou a nossa relação com Deus e como podemos viver essa transformação em nossos próprios corações. A aliança nova é um chamado para uma fé que vai além das práticas externas, entrando na profundidade da experiência pessoal e íntima com Deus, onde a verdadeira mudança e renovação acontecem.

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Primeira Leitura: Jeremias 31:1-7 - 07.08.2024


Jeremias 31:1-7


1. Naquele tempo - oráculo do Senhor - serei Deus para todas as famílias de Israel, e elas serão o meu povo.

2. Assim diz o Senhor: O povo que escapou da espada encontrou graça no deserto. Israel avança para seu repouso.

3. De longe o Senhor lhe apareceu: Com amor eterno eu te amei; por isso conservei o meu favor para contigo.

4. Eu te edificarei de novo, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda te ornarás com os teus tambores e sairás com a dança dos que se alegram.

5. Ainda plantarás vinhas nos montes da Samaria; os plantadores plantarão e gozarão dos frutos.

6. Porque virá o dia em que gritarão os vigias na montanha de Efraim: Levantai-vos, subamos a Sião, ao Senhor, nosso Deus.

7. Porque assim diz o Senhor: Exultai de alegria por Jacó, aclamai a cabeça das nações! Proclamai, cantai louvores e dizei: Salva, Senhor, o teu povo, o remanescente de Israel!


Reflexão


Neste trecho de Jeremias, vemos a promessa de restauração e renovação divina. É uma visão onde a graça de Deus não apenas salva, mas transforma e renova completamente a existência do seu povo. O deserto, lugar de provação, se torna um espaço de encontro com a graça divina, onde o amor eterno de Deus é reafirmado. Esta leitura nos convida a perceber que a transformação espiritual é uma jornada contínua, movida pelo amor divino que nos reconstrói incessantemente.

Os sinais de restauração são visíveis: a edificação de novo, a alegria das danças, a frutificação das vinhas. Estes símbolos refletem a plenitude de vida que Deus deseja para o seu povo. A chamada para subir a Sião é uma metáfora para a elevação espiritual, onde a humanidade é convidada a se aproximar de Deus em uma união mais profunda. Este convite à alegria e à exultação é um lembrete de que a salvação não é apenas um evento futuro, mas uma realidade presente que nos impulsiona a viver com esperança e alegria, participando da construção do Reino de Deus aqui e agora.

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sábado, 3 de agosto de 2024

Primeira Leitura: Daniel 7:9-10:13-14 - 06.08.2024


Daniel 7:9-10:13-14


9 "Continuei a olhar, até que foram colocados uns tronos, e um Ancião de dias se assentou. Sua vestimenta era branca como a neve, e os cabelos da sua cabeça eram como a lã pura. Seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente.  

10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares e milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; o tribunal se assentou, e os livros foram abertos."

13 "Eu continuava olhando nas visões noturnas, e eis que, vindo com as nuvens do céu, estava um como o Filho do homem; ele chegou até o Ancião de dias e foi apresentado diante dele.  

14 Foi-lhe dado domínio, glória e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem. Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e seu reino jamais será destruído."


Reflexão


Neste texto, encontramos uma das visões mais profundas e misteriosas do profeta Daniel, onde elementos de majestade, eternidade e justiça divina são revelados. O Ancião de dias representa a sabedoria e a autoridade divina, um símbolo de Deus que está além do tempo e da corrupção humana. A brancura de sua vestimenta e seus cabelos como a lã pura denotam a pureza e a santidade absolutas de Deus. 

O rio de fogo e o tribunal celestial indicam a justiça perfeita e inescapável de Deus. A cena lembra aos crentes que todas as ações serão julgadas e que a justiça divina prevalecerá sobre todas as coisas. Este tribunal celestial é um lembrete da responsabilidade moral que cada ser humano carrega.

A chegada do Filho do homem, com a nuvens do céu, simboliza a intervenção divina na história humana. Este Filho do homem, uma figura messiânica, recebe domínio eterno, indicando que sua autoridade e reinado transcendem todas as limitações temporais e espaciais. A ele são dados poder, glória e um reino indestrutível, reafirmando a promessa de um reino eterno de paz e justiça.

Essa visão profética nos convida a refletir sobre a transitoriedade do poder humano e a eternidade do domínio divino. Nos tempos de incerteza e injustiça, somos chamados a confiar na soberania de Deus e na vinda de seu reino eterno, onde a verdadeira justiça e paz serão estabelecidas.

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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Primeira Leitura: Jeremias 28:1-17 - 05.08.2024


Jeremias 28:1-17 (Bíblia de Jerusalém)


1. No mesmo ano, no quinto mês do reinado de Zedequias, rei de Judá, no quarto ano, o profeta Hanania, filho de Azur, que era de Gibeom, disse-me no templo do Senhor, na presença dos sacerdotes e de todo o povo:

2. "Assim fala o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eu rompo o jugo do rei da Babilônia.

3. Dentro de dois anos, farei voltar a este lugar todos os utensílios da casa do Senhor que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levou daqui e transportou para a Babilônia.

4. Também farei voltar a Jeconias, filho de Jeoaquim, rei de Judá, e todos os exilados de Judá que foram para a Babilônia – oráculo do Senhor – porque romperei o jugo do rei da Babilônia."

5. O profeta Jeremias respondeu ao profeta Hanania, na presença dos sacerdotes e de todo o povo que estava no templo do Senhor,

6. dizendo: "Amém! Que assim o faça o Senhor! Que o Senhor cumpra as palavras que profetizaste, fazendo voltar a este lugar os utensílios da casa do Senhor e todos os exilados.

7. Mas ouve agora esta palavra que eu vou falar aos teus ouvidos e aos ouvidos de todo o povo.

8. Os profetas que foram antes de mim e antes de ti, desde a antiguidade, profetizaram guerra, calamidade e peste contra muitos países e grandes reinos.

9. O profeta que profetiza paz é reconhecido como verdadeiro profeta somente quando se cumpre a sua palavra."

10. Então, o profeta Hanania tirou o jugo do pescoço do profeta Jeremias e o quebrou.

11. E Hanania disse diante de todo o povo: "Assim diz o Senhor: 'Assim romperei o jugo de Nabucodonosor, rei da Babilônia, dentro de dois anos, do pescoço de todas as nações.'"

12. O profeta Jeremias foi embora, após Hanania ter rompido o jugo de seu pescoço.

13. A palavra do Senhor foi dirigida a Jeremias, depois que Hanania quebrou o jugo do pescoço do profeta Jeremias, dizendo:

14. "Vai e dize a Hanania: Assim diz o Senhor: 'Tu rompeste jugos de madeira, mas em lugar deles, farás um jugo de ferro.

15. Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eu pus um jugo de ferro no pescoço de todas estas nações, para que sirvam a Nabucodonosor, rei da Babilônia; e servirão a ele. Mesmo os animais do campo lhe dei.'

16. Portanto, assim diz o Senhor: 'Eis que eu lançarei fora de sobre o povo esta vez, Hanania, do meio da terra. Morreste no mesmo ano, porquanto proferiu palavras de rebeldia contra o Senhor.'"

17. O profeta Hanania morreu no mesmo ano, no sétimo mês.


Reflexão


O confronto entre os profetas Jeremias e Hanania revela uma profunda lição sobre a verdade e a autenticidade na profecia. Hanania, com sua mensagem otimista, falava aquilo que o povo queria ouvir, prometendo a libertação rápida e o retorno dos exilados. Em contraste, Jeremias proclamava uma mensagem mais dura, mas realista, refletindo o verdadeiro estado das coisas e o caminho mais difícil que Israel precisava percorrer.

Esta passagem nos convida a refletir sobre a diferença entre as promessas que soam agradáveis e as verdades que, embora difíceis de aceitar, são fundamentais para nosso crescimento espiritual. A experiência de Jeremias nos lembra que a verdadeira paz e libertação vêm do reconhecimento honesto da situação atual e da obediência às direções divinas, mesmo quando são desafiadoras.

A questão de como discernir entre verdade e ilusão, entre o que é realmente edificante e o que é meramente agradável, é crucial para nossa jornada espiritual. Somos chamados a buscar a verdade, mesmo quando ela exige sacrifício e perseverança, e a confiar que Deus está conosco, guiando-nos através das dificuldades e preparando-nos para uma verdadeira transformação. Que possamos aprender a acolher a verdade de Deus em nossas vidas e a permanecer fiéis à sua palavra, mesmo quando ela desafia nossas expectativas.

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quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Primeira Leitura: Êxodo 16:2-4.12-15 - 04.08.2024


Êxodo 16:2-4.12-15 (Bíblia de Jerusalém)


2 E toda a comunidade dos israelitas começou a murmurar contra Moisés e Aarão no deserto.  

3 Disseram-lhes os israelitas: "Quem dera tivéssemos morrido pela mão do Senhor na terra do Egito, quando nos sentávamos junto às panelas de carne e comíamos pão até fartar-nos! Pois nos trouxestes a este deserto para matar de fome toda esta multidão."  

4 Então o Senhor disse a Moisés: "Vou fazer chover para vós o pão do céu. O povo sairá e recolherá diariamente a porção de cada dia, para que eu o ponha à prova e veja se anda ou não segundo a minha lei."  


12 "Eu ouvi as murmurações dos israelitas. Dize-lhes: 'Ao cair da tarde, comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão. Então sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.'"  

13 Com efeito, à tarde veio um bando de codornizes e cobriu o acampamento, e pela manhã havia uma camada de orvalho ao redor do acampamento.  

14 Quando a camada de orvalho evaporou, no chão do deserto estava algo fino e granuloso, fino como a geada sobre a terra.  

15 Quando os israelitas viram aquilo, disseram uns aos outros: "Maná?" – pois não sabiam o que era. Disse-lhes Moisés: "Este é o pão que o Senhor vos deu para comer."


Reflexão:


A leitura de hoje nos transporta para um momento crucial na jornada dos israelitas pelo deserto, onde enfrentam a escassez e as dificuldades que testam sua fé e confiança em Deus. A murmuração do povo reflete a fragilidade humana diante da incerteza e da falta. Eles se lembram das panelas de carne no Egito, esquecendo-se da escravidão e das dificuldades que enfrentaram ali.

Deus responde à necessidade do povo com uma promessa de sustento diário, enviando o maná como um sinal de sua providência contínua. Este milagre não é apenas um ato de provisão material, mas uma lição espiritual profunda. O maná representa o sustento divino que é suficiente para cada dia, convidando-nos a confiar em Deus de maneira renovada a cada manhã.

A instrução de recolher apenas a porção necessária para cada dia é um convite à dependência diária de Deus, lembrando-nos que nossa verdadeira segurança não está em acumular recursos, mas em confiar na fidelidade e bondade divinas. Este ritmo diário de provisão também aponta para a necessidade de uma vida espiritual constante e renovada, onde buscamos a presença e a palavra de Deus diariamente.

Em um mundo onde a ansiedade e a busca pelo acúmulo são comuns, este texto nos desafia a viver de maneira contracultural, confiando que Deus nos proverá o necessário e que nossa verdadeira satisfação está em um relacionamento contínuo e dependente com Ele. Ao vivermos assim, reconhecemos que é Deus quem nos sustenta e que, em Sua fidelidade, encontramos a plenitude da vida.

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