quarta-feira, 16 de abril de 2025

Primeira Leitura: Isaías 52:13-53:12 - 18.04.2025

 


Lectio Prima: Isaiae 52,13–53,12

52,13 Ecce intelliget servus meus, exaltabitur et elevabitur, et sublimis erit valde.
*Eis que o meu servo agirá com sabedoria; será exaltado, elevado e muito enaltecido.*

52,14 Quomodo obstupuerunt super te multi, sic inglorius erit inter viros aspectus eius, et forma eius inter filios hominum.
*Assim como muitos se espantaram dele, tão desfigurado estava o seu semblante, mais do que o de qualquer homem, e a sua aparência, mais do que a dos filhos dos homens.*

52,15 Sic asperget gentes multas, super ipsum continebunt reges os suum; quia, quibus non est narratum de eo, viderunt, et, qui non audierunt, contemplati sunt.
*Assim ele purificará muitas nações, e reis fecharão a boca diante dele; pois verão aquilo que não lhes foi anunciado e compreenderão o que não tinham ouvido.*

53,1 Quis credidit auditui nostro? Et brachium Domini cui revelatum est?
*Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?*

53,2 Et ascendet sicut virgultum coram eo, et sicut radix de terra sitienti; non est species ei neque decor, et vidimus eum, et non erat aspectus, et desideravimus eum.
*Ele cresceu diante dele como um renovo, como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.*

53,3 Despectum et novissimum virorum, virum dolorum et scientem infirmitatem, et quasi absconditus vultus eius et despectus, unde nec reputavimus eum.
*Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores e experimentado no sofrimento; como alguém de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.*

53,4 Vere languores nostros ipse tulit, et dolores nostros ipse portavit; et nos putavimus eum quasi leprosum, et percussum a Deo et humiliatum.
*Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou as nossas dores; e nós o consideramos como aflito, ferido por Deus e oprimido.*

53,5 Ipse autem vulneratus est propter iniquitates nostras, attritus est propter scelera nostra; disciplina pacis nostrae super eum, et livore eius sanati sumus.
*Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.*

53,6 Omnes nos quasi oves erravimus, unusquisque in viam suam declinavit; et posuit Dominus in eo iniquitatem omnium nostrum.
*Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu próprio caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.*

53,7 Oblatus est quia ipse voluit et non aperuit os suum; sicut ovis ad occisionem ducetur, et quasi agnus coram tondente se obmutescet, et non aperiet os suum.
*Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como uma ovelha que diante dos seus tosquiadores está muda, assim ele não abriu a boca.*

53,8 De angustia et de iudicio sublatus est; generationem eius quis enarrabit? Quia abscissus est de terra viventium; propter scelus populi mei percussit eum.
*Pela opressão e pelo julgamento foi levado; e quem poderá contar a sua geração? Pois foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo ele foi ferido.*

53,9 Et dabit impios pro sepultura, et divitem pro morte sua, eo quod iniquitatem non fecerit, neque dolus fuerit in ore eius.
*E deram-lhe uma sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte, embora não tivesse cometido injustiça, nem houvesse engano em sua boca.*

53,10 Et Dominus voluit conterere eum in infirmitate; si posuerit pro peccato animam suam, videbit semen longaevum, et voluntas Domini in manu eius dirigetur.
*Todavia, ao Senhor agradou esmagá-lo, fazendo-o sofrer; quando ele se oferecer como oferta pelo pecado, verá a sua descendência e prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em suas mãos.*

53,11 Pro labore animae eius videbit et saturabitur; in scientia sua iustificabit ipse iustus servus meus multos, et iniquitates eorum ipse portabit.
*Após o sofrimento de sua alma, ele verá a luz e ficará satisfeito; pelo seu conhecimento, o meu servo justo justificará a muitos, e as iniquidades deles ele levará sobre si.*

53,12 Ideo dispertiam ei plurimos, et fortium dividet spolia, pro eo quod tradidit in mortem animam suam, et cum sceleratis reputatus est; et ipse peccatum multorum tulit, et pro transgressoribus rogavit.
*Por isso eu lhe darei uma porção entre os grandes, e com os poderosos ele dividirá os despojos, porque derramou a sua alma até a morte, e foi contado entre os transgressores; pois ele levou sobre si o pecado de muitos e intercedeu pelos transgressores.*

Reflexão

O Servo Sofredor emerge como o arquétipo do ser que, consciente de sua missão, escolhe o caminho do sacrifício em prol de um bem maior. Sua entrega voluntária não é sinal de fraqueza, mas expressão máxima de liberdade e responsabilidade. Ele se torna o ponto de convergência entre o humano e o div

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terça-feira, 15 de abril de 2025

Primeira Leitura: Êxodo 12:1-8.11-14 - 17.04.2025


 Lectio libri Exodi

Exodus 12,1-8.11-14

  1. Dixit quoque Dominus ad Moysen et Aaron in terra Aegypti:
    O Senhor disse a Moisés e a Aarão na terra do Egito:

  2. Mensis iste, vobis principium mensium: primus erit in mensibus anni.
    Este mês será para vós o começo dos meses; será o primeiro dos meses do ano.

  3. Loquimini ad universum coetum filiorum Israël, et dicite eis: Decima die mensis huius tollat unusquisque agnum per familias et domos suas.
    Falai a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês, cada um tome para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família.

  4. Sin autem minor est numerus, ut sufficere non possit ad vescendum agnum, assumet vicinum suum, qui iunctus est domui eius, iuxta numerum animarum quae sufficere possunt ad esum agni.
    Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então ela e o seu vizinho mais próximo o tomarão, segundo o número das pessoas; conforme o que cada um puder comer, calculareis quanto baste para o cordeiro.

  5. Erit autem agnus absque macula, masculus, anniculus: iuxta quem ritum tolletis et haedum.
    O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano; podereis tomar tanto um cordeiro como um cabrito.

  6. Et servabitis eum usque ad quartamdecimam diem mensis huius: immolabitque eum universa multitudo filiorum Israël ad vesperam.
    E o guardareis até o décimo quarto dia deste mês, e toda a assembleia da congregação de Israel o imolará ao entardecer.

  7. Et sument de sanguine eius ac ponent super utrumque postem et in superliminaribus domorum, in quibus comedent illum.
    Tomarão do seu sangue e o colocarão sobre as ombreiras e sobre a verga superior das casas, nas quais o comerão.

  8. Et edent carnes nocte illa assas igni, et azymos panes cum lactucis agrestibus.
    Nessa noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos e ervas amargas.

  1. Sic autem comedetis illum: renes vestros accingetis, calceamenta habebitis in pedibus, tenentes baculos in manibus, et comedetis festinantes: est enim Phase (id est Transitus) Domini.
    Assim o comereis: cingidos os vossos lombos, com sandálias nos pés e cajado na mão; comereis apressadamente, pois é a Páscoa do Senhor (isto é, a passagem).

  2. Transibo enim per terram Aegypti nocte illa, percutiamque omne primogenitum in terra Aegypti ab homine usque ad pecus: et in cunctis diis Aegypti faciam iudicia, ego Dominus.
    Porque naquela noite passarei pela terra do Egito e ferirei todo primogênito na terra do Egito, tanto dos homens quanto dos animais; e contra todos os deuses do Egito executarei juízos. Eu sou o Senhor.

  3. Erit autem sanguis vobis in signum in aedibus in quibus eritis: et videbo sanguinem, et transibo vos: nec erit in vobis plaga disperdens, quando percussero terram Aegypti.
    O sangue será para vós um sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu o sangue, passarei adiante, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.

  4. Habebitis autem hunc diem in monumentum: et celebrabitis eam solemnem Domino in generationibus vestris cultu sempiterno.
    Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como festa ao Senhor; de geração em geração, celebrá-lo-eis por estatuto perpétuo.

Reflexão

Na noite em que a liberdade começa a germinar, um povo é chamado a agir. O sangue nos umbrais não é apenas sinal de proteção, mas afirmação da vida como valor inegociável. Cada gesto — preparar o cordeiro, comer apressadamente, estar pronto para partir — é símbolo de uma consciência desperta que se recusa a permanecer prisioneira. A escolha de sair exige coragem, mas também fé na promessa do invisível. Aqueles que celebram a passagem não apenas obedecem: eles participam da construção de uma história onde a liberdade se torna realidade vivida e a aliança se torna caminho de comunhão entre todos os seres.

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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Primeira Leitura: Isaías 50:4-9 - 156.04.2025

 


Lectio Prima: Isaiae 50,4-9

4 Dominus Deus dedit mihi linguam eruditam, ut sciam sustentare eum qui lassus est verbo; erigit mane, mane erigit mihi aurem, ut audiam quasi magistrum.
O Senhor Deus deu-me língua de douto, para que eu saiba dizer ao cansado uma palavra de alento; Ele desperta-me cada manhã, desperta-me o ouvido, para escutar como discípulo.

5 Dominus Deus aperuit mihi aurem, ego autem non contradico, retrorsum non abii.
O Senhor Deus abriu-me o ouvido; eu não resisti nem recuei.

6 Corpus meum dedi percutientibus, et genas meas vellentibus: faciem meam non averti ab increpantibus et conspuentibus.
Ofereci as costas aos que me batiam, e as faces aos que me arrancavam a barba; não desviei o rosto dos insultos e dos escarros.

7 Dominus Deus auxiliator meus, ideo non sum confusus; ideo posui faciem meam ut petram durissimam, et scivi quoniam non confundar.
O Senhor Deus é o meu auxílio, por isso não me confundi; por isso tornei o meu rosto como pedra dura, e sei que não serei envergonhado.

8 Iuxta est qui iustificat me; quis contradicet mihi? stemus simul: quis est adversarius meus? accedat ad me.
Está perto aquele que me justifica; quem contenderá comigo? Apresentemo-nos juntos; quem é meu adversário? Que se aproxime de mim.

9 Ecce Dominus Deus auxiliator meus: quis est qui condemnet me? ecce omnes quasi vestimentum conterentur, tinea comedet eos.
Eis que o Senhor Deus é o meu auxílio; quem me condenará? Eis que todos se gastarão como veste; a traça os devorará.

Reflexão:

A escuta que desperta no interior do ser não é submissão cega, mas encontro com a origem do sentido. Aquele que escuta profundamente é também aquele que se levanta, que se oferece sem fuga. A dor não anula a dignidade; ao contrário, revela sua solidez. Quando a alma compreende que a verdade não depende do juízo externo, mas da fidelidade à sua essência, ela torna-se inabalável. A liberdade interior floresce na consciência de que nenhum poder pode condenar aquele que se mantém unido ao centro do Ser. E é nesta comunhão silenciosa que nasce a força serena da verdadeira ação.

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domingo, 13 de abril de 2025

Primeira Leitura: Isaías 49:1-6 - 15.04.2025

 


Lectio prima: Isaias 49,1-6

1 Audite insulae, et attendite populi de longe: Dominus ab utero vocavit me, de visceribus matris meae recordatus est nominis mei.
Escutai, ilhas, e prestai atenção, povos de longe: o Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome.

2 Et posuit os meum quasi gladium acutum: in umbra manus suae protexit me, et posuit me quasi sagittam electam: in pharetra sua abscondit me.
E fez da minha boca como uma espada afiada: na sombra de Sua mão me protegeu, e fez de mim uma flecha escolhida: guardou-me em Sua aljava.

3 Et dixit mihi: Servus meus es tu, Israël, quia in te gloriabor.
E disse-me: Tu és meu servo, Israel, em quem Me gloriarei.

4 Et ego dixi: In vacuum laboravi, sine causa et vane fortitudinem meam consumpsi: ergo judicium meum cum Domino, et opus meum cum Deo meo.
E eu disse: Trabalhei em vão, consumi minha força inutilmente e sem resultado: contudo, o meu juízo está com o Senhor, e a minha obra com o meu Deus.

5 Et nunc dicit Dominus, formans me ex utero servum sibi, ut reducam Jacob ad eum, et Israël non congregabitur: et glorificatus sum in oculis Domini, et Deus meus factus est fortitudo mea.
E agora diz o Senhor, que desde o ventre me formou como servo seu, para reconduzir Jacó a Ele – e ainda que Israel não se reúna – serei glorificado aos olhos do Senhor, e o meu Deus será a minha força.

6 Et dixit: Parum est ut sis mihi servus ad suscitandas tribus Jacob, et faeces Israël convertendas: dabo te in lucem gentium, ut sis salus mea usque ad extremum terrae.
E disse: É pouco que sejas meu servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os sobreviventes de Israel; eu te farei luz das nações, para que a minha salvação alcance os confins da terra.

Reflexão:

Aquele que é chamado desde o ventre não é apenas alguém separado para uma missão, mas uma centelha de consciência que carrega, em sua liberdade, o impulso da totalidade. A voz que ressoa das ilhas ao extremo da terra revela que todo chamado autêntico é universal em sua origem e singular em sua realização. A força que sustenta o servo não é visível, mas íntima, como flecha oculta, como espada no silêncio. Não é no êxito visível que ele se mede, mas no vínculo com o Princípio que o sustenta. Mesmo quando tudo parece disperso, é no interior da intenção pura que se acende a luz que pode tocar os povos. Pois não há realização plena sem que a liberdade se entregue ao sentido maior que a transcende e, ao mesmo tempo, a consuma em verdade.

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sábado, 12 de abril de 2025

Primeira Leitura: Isaías 42:1-7 - 14.04.2025

 


Lectio Prophetæ Isaiæ (Isaías 42,1-7)

  1. Ecce servus meus, suscipiam eum; electus meus, complacuit sibi in illo anima mea: dedi spiritum meum super eum, judicium gentibus proferet.
    Eis o meu servo, que eu amparo; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz: pus o meu espírito sobre ele, ele trará justiça às nações.

  2. Non clamabit, neque accipiet personam; nec audietur vox ejus foris.
    Não clamará, nem levantará a voz; sua voz não será ouvida nas praças.

  3. Calamum quassatum non conteret, et linum fumigans non extinguet; in veritate educet judicium.
    A cana trilhada não quebrará, e o pavio que fumega não apagará; com fidelidade trará a justiça.

  4. Non erit tristis, neque turbulentus, donec ponat in terra judicium; et legem ejus insulæ expectabunt.
    Não desfalecerá, nem se deixará abater, até que estabeleça a justiça na terra; e as ilhas aguardarão sua lei.

  5. Hæc dicit Dominus Deus, creans cælos et extendens eos; firmans terram et quæ germinant ex ea; dans flatum populo qui est super eam, et spiritum calcantibus eam:
    Assim diz o Senhor Deus, que criou os céus e os estendeu; firmou a terra e tudo o que dela brota; dá fôlego ao povo que nela habita, e espírito aos que por ela caminham:

  6. Ego Dominus vocavi te in justitia, et apprehendi manum tuam, et servavi te; et dedi te in fœdus populi, in lucem gentium,
    Eu, o Senhor, te chamei em justiça, tomei-te pela mão, e te guardei; e te dei como aliança para o povo, como luz para as nações,

  7. Ut aperires oculos cæcorum, et educeres de conclusione vinctum, de domo carceris sedentes in tenebris.
    Para abrir os olhos dos cegos, tirar da prisão os cativos, e do cárcere os que jazem em trevas.

Reflexão:

O texto apresenta o Servo como aquele que, ungido pelo Espírito, realiza sua missão com mansidão e firmeza. Ele não impõe sua voz, mas transforma pela presença. Sua ação não é de destruição, mas de restauração: não quebra a cana trilhada, nem apaga o pavio que fumega. Sua justiça é fiel e perseverante, alcançando até as ilhas distantes.

A criação é evocada como obra do Senhor, que dá fôlego e espírito aos que nela habitam. O chamado do Servo é em justiça, sendo constituído como aliança e luz para as nações. Sua missão é libertar os cativos e trazer luz aos que estão em trevas.

Este chamado à justiça e à libertação ressoa como convite à responsabilidade individual e coletiva. A liberdade verdadeira se manifesta na ação justa e compassiva, promovendo a dignidade e a luz para todos.

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sexta-feira, 11 de abril de 2025

Primeira Leitura: Isaías 50:4-7 - 13.04.2025

 


Lectio prima: Isaiae 50,4-7

4 Dominus Deus dedit mihi linguam eruditam, ut sciam sustentare eum qui lassus est verbo; erigit mane mane, erigit mihi aurem ut audiam quasi magistrum.
4 O Senhor Deus deu-me uma língua instruída, para que eu saiba sustentar com a palavra o que está abatido; Ele desperta, a cada manhã, desperta o meu ouvido para que eu escute como um discípulo.

5 Dominus Deus aperuit mihi aurem, ego autem non contradico, retrorsum non abii.
5 O Senhor Deus abriu-me o ouvido; e eu não resisti, nem recuei.

6 Corpus meum dedi percutientibus, et genas meas vellentibus; faciem meam non averti ab increpantibus et conspuentibus in me.
6 Ofereci as costas aos que me batiam, e as faces aos que me arrancavam a barba; não escondi o rosto aos insultos e aos escarros.

7 Dominus Deus auxiliator meus, ideo non confundor; ideo posui faciem meam ut petram durissimam, et scio quoniam non confundar.
7 O Senhor Deus é o meu auxílio, por isso não me deixei abater; por isso tornei o meu rosto como pedra firme, e sei que não serei envergonhado.

Reflexão:


A escuta verdadeira nasce do silêncio da resistência vencida. O ser que desperta ao chamado interno compreende que há força em servir ao outro com a palavra justa. A liberdade não se realiza no afastar-se da dor, mas em acolher seu sentido como caminho. Ao oferecer o corpo, o espírito se eleva, pois aquilo que o mundo tenta humilhar torna-se consagração. A firmeza do rosto voltado à verdade não é rigidez, é fidelidade. O auxílio é a certeza interna de que nada que venha de fora pode quebrar a aliança com o alto. Quem não recua diante da missão é conduzido, não por imposição, mas por escolha lúcida. E essa escolha é a semente da plenitude.

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quinta-feira, 10 de abril de 2025

Primeira Leitura: Ezequiel 37:21-28 - 12.04.2025


Lectio Libri Ezechiélis 37,21-28

21 et loquéris ad eos: Hæc dicit Dóminus Deus: Ecce ego sum assumens fílios Israël de médio nationum, ad quas abiérunt, et congregábo eos undíque, et addúcam eos ad humum suam.
e dirás a eles: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu tomo os filhos de Israel do meio das nações para onde foram, e os congregarei de todos os lados, e os conduzirei à sua terra.

22 Et fáciam eos in gentem unam in terra, in móntibus Israël, et rex unus erit ómnibus imperans; et non erunt ultra duæ gentes, nec divídentur ámplius in duo regna.
E farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um rei único será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações, nem mais se dividirão em dois reinos.

23 Neque polluentur ultra in idólis suis, et abominatiónibus suis, et in ómnibus iniquitátibus suis; et salvábo eos de univérsis seductiónibus, in quibus peccavérunt, et mundábo eos: et erunt mihi in pópulum, et ego ero eis in Deum.
Nem mais se contaminarão com seus ídolos, e suas abominações, e com todas as suas iniquidades; e eu os salvarei de todas as suas rebeldias, nas quais pecaram, e os purificarei: e eles serão para mim um povo, e eu serei para eles um Deus.

24 Et servus meus David rex super eos, et pastor unus erit ómnium eórum; in judíciis meis ambulábunt, et mandáta mea custódient, et fácient ea.
E meu servo Davi será rei sobre eles, e haverá um pastor único para todos eles; em meus juízos andarão, e guardarão meus mandamentos, e os cumprirão.

25 Et habitábunt super terram, quam dedi servo meo Jacob, in qua habitavérunt patres vestri; et habitábunt super eam, ipsi et fílii eórum et fílii filiórum eórum usque in sempitérnum; et servus meus David princeps eórum in perpétuum.
E habitarão na terra que dei a meu servo Jacó, na qual habitaram vossos pais; e habitarão nela, eles e seus filhos e os filhos de seus filhos para sempre; e meu servo Davi será seu príncipe para sempre.

26 Et percutiam eis fœdus pacis, pactum sempitérnum erit eis; et fundábo eos, et multiplicábo eos, et dabo sanctuárium meum in médio eórum in perpétuum.
E farei com eles uma aliança de paz, será uma aliança eterna para eles; e os estabelecerei, e os multiplicarei, e porei meu santuário no meio deles para sempre.

27 Et erit habitáculum meum in eis, et ero eis in Deum, et ipsi erunt mihi in pópulum.
E meu tabernáculo estará entre eles, e eu serei para eles um Deus, e eles serão para mim um povo.

28 Et scient gentes quia ego Dóminus sanctificátor Israël, cum fúerit sanctuárium meum in médio eórum in perpétuum.
E saberão as nações que eu sou o Senhor, o santificador de Israel, quando meu santuário estiver no meio deles para sempre.

Reflexão:

A dispersão dos filhos de Israel simboliza a fragmentação da humanidade, onde cada ser busca seu caminho na vastidão da existência. O chamado divino para reuni-los em uma única nação reflete o anseio profundo por unidade, não como uniformidade imposta, mas como harmonia das diversidades. A promessa de um único pastor evoca a liderança que respeita a liberdade individual, guiando sem coagir. Nesta visão, a terra prometida torna-se o espaço onde cada um pode expressar plenamente sua singularidade, contribuindo para o bem comum. A aliança eterna estabelecida é o reconhecimento de que a verdadeira paz surge quando os indivíduos, conscientes de sua autonomia, escolhem livremente integrar-se em uma comunidade que valoriza e potencializa suas diferenças. Assim, o santuário no meio do povo simboliza a presença constante do transcendente, lembrando-nos de que a busca pela unidade na diversidade é também uma jornada espiritual rumo ao centro de todas as coisas.

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quarta-feira, 9 de abril de 2025

Primeira Leitura: Jeremias 20:10-13 - 11.04.2025

 


Lectio libri Ieremiae Prophetae (Ier 20,10-13)

10 Audivi enim contumelias multorum, et terrorem in circuitu: “Persequimini, et persequamur eum,” ab omnibus viris, qui erant pacifici mei, et custodientes latus meum: si quo modo decipiatur, et prævaleamus adversus eum, et consequamur ultionem ex eo.
10 Ouvi as injúrias de muitos, e o terror ao meu redor: “Persegui-o! Vamos persegui-lo!”, diziam todos os homens que eram meus amigos e guardavam meu passo: “Talvez ele se deixe enganar, e o dominemos, e nos vinguemos dele.”

11 Dominus autem mecum est quasi bellator fortis: idcirco qui persequuntur me cadent, et infirmi erunt: confundentur vehementer, quia non intellexerunt opprobrium sempiternum, quod numquam delebitur.
11 Mas o Senhor está comigo como um guerreiro forte: por isso os que me perseguem cairão, e ficarão vencidos. Serão grandemente envergonhados, pois não entenderam a vergonha eterna que jamais será esquecida.

12 Et tu, Domine exercituum, probator iusti, qui vides renes et cor, videam ultionem tuam ex eis: tibi enim revelavi causam meam.
12 E tu, Senhor dos exércitos, provador do justo, que sondas os rins e o coração, faze que eu veja tua vingança sobre eles, pois a ti revelei minha causa.

13 Cantate Domino, laudate Dominum: quia liberavit animam pauperis de manu malorum.
13 Cantai ao Senhor, louvai ao Senhor: porque Ele livrou a alma do pobre das mãos dos malvados.

Reflexão:

A força que se oculta no interior do justo não é a de um poder externo, mas a centelha de uma origem que não se curva à violência. Quando a verdade é perseguida, ela se aprofunda. A liberdade interior nasce ao reconhecer que nenhum mal pode atingir o núcleo inviolável da alma. O homem que canta ao Senhor em meio à provação não o faz por fuga, mas por convergência: ele é atraído à Fonte pela consciência do sentido eterno que o sustenta. E, assim, a vitória não é domínio sobre o outro, mas fidelidade à própria vocação luminosa.

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terça-feira, 8 de abril de 2025

Primeira Leitura: Gênesis 17,3-9 - 10.04.2025

 


Lectio prima de libro Genesis

Genesis 17,3-9

3 Cecidit Abram pronus in faciem.
3 Abrão caiu com o rosto por terra.

4 Dixitque ei Deus: Ego sum, et pactum meum tecum eris pater multarum gentium.
4 E Deus lhe disse: Eu sou, e a minha aliança contigo será: tu serás pai de muitas nações.

5 Nec ultra vocabitur nomen tuum Abram, sed appellaberis Abraham: quia patrem multarum gentium constitui te.
5 E o teu nome já não será mais Abrão, mas chamar-te-ás Abraão, porque te constituí pai de muitas nações.

6 Faciamque te crescere vehementissime, et ponam in gentibus reges ex te egredientur.
6 Farei com que cresças imensamente, e de ti surgirão povos, e reis sairão de ti.

7 Et statuam pactum meum inter me et te, et inter semen tuum post te in generationibus suis, foedere sempiterno: ut sim Deus tuus, et seminis tui post te.
7 E estabelecerei a minha aliança entre mim e ti, e entre a tua descendência depois de ti, pelas suas gerações, como uma aliança eterna: para que eu seja teu Deus, e o Deus da tua descendência depois de ti.

8 Daboque tibi, et semini tuo terram peregrinationis tuae, omnem terram Chanaan in possessionem aeternam, eroque Deus eorum.
8 E darei a ti e à tua descendência depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, como possessão eterna, e serei o Deus deles.

9 Dixit iterum Deus ad Abraham: Tu autem pactum meum custodies, et semen tuum post te in generationibus suis.
9 Deus disse novamente a Abraão: Quanto a ti, guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência depois de ti, pelas suas gerações.

Reflexão:
A aliança anunciada neste encontro sagrado não se impõe pela força, mas se oferece como uma escolha interior. Abraão, ao prostrar-se, não se anula; ele reconhece um chamado que desperta em si o destino de tornar-se origem de vida e liberdade para muitos. A promessa de terra e descendência não é posse, mas missão: cultivar o espaço onde a presença do Eterno possa habitar em consciência. O que Deus deseja não é submissão cega, mas comunhão de vontade. No gesto livre de aceitar o pacto, o ser humano se eleva em dignidade e responsabilidade. A eternidade começa onde há escuta e resposta.

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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Primeira Leitura: Daniel 3:14-20.24.49.91-92.95 - 09.04.2025

 


Lectio Danielis Prophetae

Daniel 3,14-20.24.49.91-92.95

14 Respondens Nabuchodonosor rex ait eis: Verene, Sidrach, Misach et Abdenago, diis meis non servitis et statuam auream, quam constitui, non adoratis?

*14 O rei Nabucodonosor lhes disse: "É verdade, Sidrac, Misac e Abdênago, que não servis a meus deuses e não adorais a estátua de ouro que erigi?"*

15 Nunc ergo si estis parati, quacumque hora audieritis sonitum tubae, fistulae et citharae, sambucae et psalterii et symphoniae omnisque generis musicorum, prosternite vos et adorate statuam, quam feci; quod si non adoraveritis, eadem hora mittemini in medio fornacis ignis ardentis; et quis est Deus, qui eripiat vos de manu mea?

*15 Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da trombeta, flauta, cítara, sambuca, saltério, sinfonia e toda espécie de música, prostrai-vos e adorai a estátua que fiz; mas, se não a adorardes, sereis no mesmo instante lançados no meio da fornalha de fogo ardente; e quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?"*

16 Respondentes Sidrach, Misach et Abdenago dixerunt regi Nabuchodonosor: Non oportet nos de hac re respondere tibi.

*16 Sidrac, Misac e Abdênago responderam ao rei Nabucodonosor: "Não necessitamos responder-te sobre este assunto.*

17 Ecce enim Deus noster, quem colimus, potest eripere nos de camino ignis ardentis et de manu tua, o rex, liberare.

*17 Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei.*

18 Quod si noluerit, notum tibi sit, rex, quia deos tuos non colimus et statuam auream, quam erexisti, non adoramus.

*18 E, se não o fizer, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que erigiste."*

19 Tunc Nabuchodonosor repletus est furore, et aspectus faciei illius immutatus est super Sidrach, Misach et Abdenago; et respondens praecepit ut succenderetur fornax septuplum quam succendi consueverat.

*19 Então Nabucodonosor encheu-se de furor, e a expressão do seu rosto se alterou contra Sidrac, Misac e Abdênago; e ordenou que se acendesse a fornalha sete vezes mais do que se costumava.*

20 Et viris fortissimis de exercitu suo iussit, ut ligatis pedibus Sidrach, Misach et Abdenago mitterent eos in fornacem ignis ardentis.

*20 E ordenou aos homens mais fortes do seu exército que atassem Sidrac, Misac e Abdênago e os lançassem na fornalha de fogo ardente.*

24 Viri autem hi tres, id est Sidrach, Misach et Abdenago, ceciderunt in medio camini ignis ardentis colligati.

*24 E esses três homens, Sidrac, Misac e Abdênago, caíram atados no meio da fornalha de fogo ardente.*

49 Angelus autem Domini descendit cum Azaria et sociis eius in fornacem; et excussit flammam ignis de fornace.

*49 Mas o anjo do Senhor desceu com Azarias e seus companheiros na fornalha; e afastou a chama do fogo da fornalha.*

91 Tunc Nabuchodonosor rex obstupuit et surrexit propere; et ait optimatibus suis: Nonne tres viros misimus in medio ignis compeditos? Qui respondentes dixerunt regi: Vere, rex.

*91 Então o rei Nabucodonosor se espantou e levantou-se depressa; e disse aos seus conselheiros: "Não lançamos três homens atados dentro do fogo?" Responderam ao rei: "É verdade, ó rei."*

92 Respondit et ait: Ecce ego video viros quattuor solutos et ambulantes in medio ignis, et nihil corruptionis in eis est, et species quarti similis filio deorum.

*92 Disse ele: "Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando no meio do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao de um filho dos deuses."*

95 Et erumpens Nabuchodonosor ait: Benedictus Deus eorum, Sidrach videlicet, Misach et Abdenago, qui misit angelum suum et eruit servos suos, qui crediderunt in eo; et verbum regis transgressi sunt et tradiderunt corpora sua, ne servirent et ne adorarent omnem deum, excepto Deo suo.

*95 Falou Nabucodonosor, dizendo: "Bendito seja o Deus deles, de Sidrac, Misac e Abdênago, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos, que confiaram nele; pois violaram a palavra do rei e entregaram os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus."*

Reflexão:

A narrativa de Sidrac, Misac e Abdênago ilustra a coragem de indivíduos que, guiados por convicções profundas, desafiam imposições autoritárias em prol da liberdade de consciência. Eles representam a integridade da alma que não se curva diante do poder externo, por maior que seja a ameaça. A fornalha ardente, mais do que castigo físico, simboliza a prova da coerência entre o ser interior e suas ações. Eles não resistem por orgulho, mas por fidelidade a um princípio invisível que transcende a ordem humana. Ao recusarem-se a adorar o transitório, afirmam a dignidade da criatura diante do Criador. A presença de um quarto ser na fornalha revela que toda fidelidade à verdade desperta uma aliança superior, um amparo que não se impõe com força, mas se manifesta na liberdade mantida. A verdadeira liberdade, portanto, não é ausência de sofrimento, mas permanência no que é justo, mesmo quando ameaçado. Onde há espírito livre, há fogo que não consome.

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