Ecce virgo concipiet et pariet filium
10
Et adiecit Dominus loqui ad Achaz dicens
O Senhor continuou a falar a Acaz, dizendo
11
Pete tibi signum a Domino Deo tuo in profundum inferni sive in excelsum supra
Pede para ti um sinal ao Senhor teu Deus, seja das profundezas do abismo ou das alturas do céu
12
Et dixit Achaz Non petam et non tentabo Dominum
Acaz respondeu Não pedirei e não tentarei o Senhor
13
Et dixit Audite ergo domus David numquid parum vobis est molestos esse hominibus quia molesti estis et Deo meo
Então ele disse Ouvi pois casa de Davi acaso não vos basta cansar os homens para que canseis também o meu Deus
14
Propter hoc dabit Dominus ipse vobis signum Ecce virgo concipiet et pariet filium et vocabitur nomen eius Emmanuel
Por isso o próprio Senhor vos dará um sinal Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o seu nome será Emanuel
Reflexão:
A leitura revela que a liberdade autêntica não se confunde com recusa da verdade oferecida.
O sinal não é imposto mas concedido à consciência que aprende a confiar.
A promessa nasce quando a razão reconhece seus limites sem negar sua dignidade.
A história avança quando o ser humano aceita cooperar com uma ordem maior.
O nascimento anunciado indica que o novo surge no interior do que se mantém fiel.
A responsabilidade pessoal prepara o espaço onde o sentido pode habitar.
A esperança não depende de garantias externas mas de adesão interior.
Assim o tempo se abre ao que o transcende sem perder sua consistência.
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